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segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Mistério da pedra da Gávea a esfinge brasileira





 No alto da montanha aparece a face de um ancião. Misteriosas inscrições completam o quadro. Seria um elo entre o presente e o passado esquecido? Entre São Conrado e Barra da Tijuca uma grande montanha de pedra, com 842 metros de altitude, surge das águas do oceano Atlântico. Sua parte superior tem a forma de uma gávea, muito comum nas antigas caravelas.
Daí o nome, dado pelos portugueses: "Pedra da Gávea". Um observador mais atento notará que esta parte superior da pedra, vista do Leblon, se assemelha a um sarcófago egípcio. Além da face mais conhecida, voltada para o norte, há uma outra, inacabada, voltada para o sudeste. Por que não foi concluída? A semelhança entre ambas é algo de notável. Há muitas inscrições que não poderiam ter sido feitas pela natureza. A origem dessas inscrições tem sido motivo de discussões por anos e anos, mas parece não haver um maior interesse em esclarecer a verdade.
Os fenícios estiveram aqui. Há quem garanta ser a Pedra da Gávea o túmulo de um Rei Fenício.
As inscrições na Pedra, seu formato e as faces esculpidas dão força a esta teoria.
Alguns sinais da Pedra da Gávea chamaram a atenção do Imperador D. Pedro I, embora existam documentos da época do descobrimento que já faziam referência a estes sinais. Fonte:
Esfinge, tumba fenícia, portal para o mundo subterrâneo? Há quase 200 anos os mistérios da Pedra da Gávea intrigam excursionistas, pesquisadores e esotéricos. No último dia 28, uma expedição de cientistas das UFRJ e da Uerj, acompanhada por repórteres do GLOBO e guiada pelo montanhista Sérgio Marcondes, da Outdoor Consultants, desvendou o enigma. Foram necessárias quase 14 horas de caminhada para levar o equipamento GPR (sigla em inglês para radar de penetração no solo), que "enxerga" através da rocha, até o alto dos 842 metros da pedra. 
O resultado deve decepcionar os iniciados:
- Os dados obtidos não mostraram nada além de rocha maciça na Pedra da Gávea - diz a geofísica Paula Ferrúcio da Costa, professora e líder da equipe de cientistas da UFRJ.
A existência de uma cavidade seria indício de que a pedra seria a tumba do rei fenício Badezir, que em 850 a.C. teria sido enterrado num salão ao lado de dois filhos, dois escravos e uma galera. A teoria surgiu no século XIX, com um certo frei Custódio, especialista em epigrafia (estudo de inscrições em pedra), que teria alertado dom João VI para a existência de inscrições na Pedra da Gávea. A lenda ainda existe, às vésperas do 31º Congresso Internacional de Geologia, que começa hoje no Rio
Em 1839, uma expedição do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) não conseguiu confirmar se as marcas tinham sido feitas pela mão do homem ou pela ação do tempo. A dúvida persistiu e, em 1930, foi publicado o livro "Inscripções e tradições da América pré-histórica", de Bernardo de Azevedo da Silva Ramos. Nele, o arqueólogo amador traduzia as supostas inscrições. De acordo com Ramos, elas diziam "Tiro, Fenícia, Badezir, primogênito Jethbaal" - sendo Tiro uma das cidades-estados da Fenícia e Badezir outra grafia de Baalazar, que teria reinado naquela cidade entre 855 e 850 a.C.





- As tais inscrições não passam de falhas geológicas. Com as intempéries, os minérios mais sensíveis gastam e o resultado ficou com a aparência de inscrições - afirmou o geólogo Marco André Malmann Medeiros, da Uerj.
Balde de água fria nos seguidores da Sociedade Brasileira de Eubiose, que cultuam a Pedra da Gávea como um dos marcos do "Brasil fenício". Em seus escritos, o patrono do grupo, Henrique José do Nascimento, compara a forma da pedra a uma esfinge egípcia e conta a história dos fenícios Jethbaal, sua irmã Jeth Baal-Bey e o pai, Badezir, que teriam sido expulsos de Tiro.
- Ainda não há prova científica da vinda dos fenícios ao Brasil. Nem no Rio, nem em outro estado - afirmou o professor Francisco Otávio da Silva Bezerra, antropólogo cultural e um dos fundadores do Centro Brasileiro de Arqueologia.

O portal dos fenícios, uma reentrância retangular de cerca de 15 metros de altura bem próxima ao cume da Pedra da Gávea, também é objeto de lendas. A mais fantástica conta que o portal seria a entrada para Agarta, império subterrâneo com milhares de habitantes.

Se a arqueologia não confirma a tese dos fenícios e tampouco a descarta, a geologia é mais categórica: as medições realizadas com o GPR pelos geofísicos da UFRJ, no dia 28 de julho, não apontaram qualquer reentrância atrás do portal. O diagnóstico também é desanimador para quem esperava um túnel escondido. Os geofísicos Carlos Eduardo Guerra e Marcelo Marques, da UFRJ, analisando os gráficos obtidos pelo equipamento, descartam a existência de qualquer caverna nas proximidades do portal. A aura de mistério da Pedra da Gávea atraiu de cientistas a esotéricos, passando pelo cantor Roberto Carlos; o ator José Mojica Marins, o Zé do Caixão; o tecladista inglês Rick Wakeman; e o paranormal Uri Geller. Em 1952, a revista "O Cruzeiro" publicou uma das primeiras fotos de disco voador de que se tem notícia, bem ao lado da pedra. Hoje, sites na Internet difundem lendas para todos os gostos. Em 1989 foi a vez de o filme "Os Trapalhões na terra dos monstros" explorar a suposta origem fenícia da pedra.

Em 1973, a revista "Planeta" publicou uma entrevista com o vidente Alex Madruga, que garantiu ter visto vultos que vestiam mantos de cor púrpura bordados a ouro. Anos depois, foi a vez de Uri Geller dizer que sentira vibrações na pedra, que teria sido palco de sacrifícios.
Em 1977, o escritor Erich von Däniken, autor do best-seller "Eram os deuses astronautas?", escreveu o prefácio do livro "Mensagem dos deuses: para uma revisão da História do Brasil", do jornalista Eduardo B. Chaves, obra dedicada à Pedra da Gávea. Entre as teorias apresentadas, está a de que os descendentes dos habitantes de Atlântida - o continente perdido citado pelo filósofo Platão em um de seus "Diálogos" - teriam modelado a pedra.
A Internet oferece farto material com outras explicações. Um dos mais respeitados sites sobre cultura fenícia, apresenta um texto em que o autor lista vestígios da cultura fenícia no Brasil, entre eles inscrições na Pedra da Gávea.

Uma velha vontade de ver fenícios por toda a parte

Vontade não faltou para encontrarem vestígios de fenícios ou vikings no Brasil. O historiador Johnni Langer, da Universidade Federal do Paraná, em Curitiba, procura esclarecer na tese de doutorado "A arqueologia no Brasil Império" tamanha disposição de arqueólogos e cientistas da época para descobrir sinais de outras civilizações avançadas anteriores à chegada dos descobridores, em 1500. Langer chegou à conclusão de que os esforços faziam parte da construção de um nacionalismo comparável ao da Europa.
- Foi a época em que se começou a construir a nação. E o berço da civilização não podia ser apenas a Europa - explica o historiador, que dedicou o capítulo "O enigma de uma esfinge" aos mistérios da Pedra da Gávea.

 A tese traça um paralelo entre as "descobertas" fenícias no Brasil e a interpretação de inscrições ditas fenícias nos Estados Unidos. Em 1680, o americanista francês Antonio Court de Gebelin estudou as inscrições da pedra de Dighton, no estado de Massachusetts e chegou à conclusão de que eram de procedência fenícia. Para ele, os fenícios haviam estado em toda a Terra.Haverá um mundo subterrâneo? A terra é oca? O Professor Pedro Freire, cientista e místico Rosacruz, afirma que se a Terra tem pólos magnéticos norte/sul é porque não tem um interior sólido. Se a Terra fosse sólida deveria ter polaridades opostas na periferia e no centro do planeta. Isso pode ser testado com uma esfera de aço. Ao contrário, uma esfera metálica oca, com furos em duas extremidades, terá as polaridades magnéticas junto a esses furos. Ouça a gravação do programa "O EREMITA" de 23/02/89 com a entrevista.

Mas, e os vulcões? De onde vem toda aquela matéria incandescente?

Da crosta terrestre. O atrito entre as camadas provoca o calor, fusão, aumento de pressão, etc. Os cientistas garantem que o espaço é curvo e que os planetas são formados por matéria sólida (poeira) que se deposita nesse espaço e vai se acumulando até dar a forma planetária que conhecemos. E o interior do planeta, claro, sendo assim, estaria vazio. Não consigo entender como a fina camada da crosta terrestre conseguiria dissipar todo o calor gerado pela matéria incandescente que os cientistas insistem em dizer que se encontra no interior do planeta. Muitos outros fenômenos, que pouco notamos, reforçam a teoria da terra oca. Os movimentos das marés, por exemplo, deveriam ser melhor estudados pois é muita água a se deslocar sem inundar as partes secas da Terra. E os icebergs - Por que são constituídos de água doce? De que rio subterrâneo vem a fonte de suprimento para estas montanhas de gelo?
Para encerrar, apenas uma curiosidade sobre a forma das montanhas cariocas: quando vistas do oceano, tem a forma de um gigante. Uma visão do lado oeste (Barra da Tijuca), mostra a cabeça do gigante adormecido (Pedra da Gávea) e o seu peito (Pedra Bonita), com as mão cruzadas sobre este.Alguns monumentos da Terra tem muito a nos dizer. Precisamos aprender a ver e a ouvir.
Teorias
Entre os bairros da Barra da Tijuca e São Conrado, no Rio de Janeiro, e a 842 metros acima do nível do mar, existe uma lendária montanha com a face de um gigante desconhecido que encanta as pessoas que passam por ela com os seus mistérios.
Seu nome Gávea, remonta à época do descobrimento, quando os portugueses que aqui chegaram notaram que ela era um observatório perfeito das caravelas que chegavam.
Sua face parece uma figura esculpida, e existem inscrições antigas em um de seus lados. Sua origem é objeto de discussão há anos, mas ninguém pode provar quem as fez e porque.
A Teoria da Tumba Fenícia
Existe uma teoria, a qual é bastante difundida, de que a Pedra da Gávea seria a tumba de um rei fenício.

Os Estudos

Tudo começa no século XIX. Algumas "marcas" na rocha chamaram a atenção do Imperador D. Pedro I, apesar de seu pai, D. João VI, rei de Portugal, já ter recebido um relatório de um padre falando sobre as marcas estranhas, as quais foram datadas de antes de 1500. Até 1839, pesquisas oficiais foram conduzidas, e no dia 23 de março, em sua 8° (oitava) seção extraordinária, o Instituto Histórico e Geográfico do Brasil decidiu que a Pedra da Gávea deveria ser extensamente analisada, e ordenou então o estudo do local e suas inscrições. Uma pequena comissão foi formada para estudar a rocha. 130 anos mais tarde, o jornal O Globo questionou tal comissão, querendo saber se eles realmente escalaram a rocha, ou se eles simplesmente estudaram-na usando binóculos. O relatório fornecido pelo grupo de pesquisa diz que eles "viram as inscrições e também algumas depressões feitas pela natureza." No entanto, qualquer um que veja estas marcas de perto irá concordar que nenhum fenômeno natural poderia ter causado estas inscrições.




Após o primeiro relatório, ninguém voltou a falar oficialmente sobre a Pedra até 1931, quando um grupo de excursionistas formou uma expedição para achar a tumba de um rei fenício que subiu ao trono em 856 a.C. Algumas escavações amadoras foram feitas sem sucesso. Dois anos depois, em 1933, um grupo de escaladas do Rio de Janeiro organizou uma expedição gigantesca com 85 membros, o qual teve a participação do professor Alfredo dos Anjos, um historiador que deu uma palestra "in loco" sobre a "Cabeça do Imperador" e suas origens.
Em 20 de janeiro de 1937, este mesmo clube organizou outra expedição, desta vez com um número ainda maior de participantes, com o objetivo de explorar a face e os olhos da cabeça até o topo, usando cordas. Esta foi a primeira vez que alguém explorava aquela parte da rocha depois dos fenícios, se a lenda está correta.
Segundo um artigo escrito em 1956, em 1946 o Centro de Excursionismo Brasileiro conquistou a orelha direita da cabeça, a qual está localizada a uma inclinação de 80 graus do chão e em lugar muito difícil de chegar. Qualquer erro e seria uma queda fatal de 20 metros de altura para todos os exploradores. Esta primeira escalada no lado oeste, apesar de quase vertical, foi feita virtualmente a "unha". Ali, na orelha, há a entrada para uma gruta que leva a uma longa e estreita caverna interna que vai até ao outro lado da pedra.
Em 1972, escaladores da Equipe Neblina escalaram o "Paredão do Escaravelho" - a parede do lado leste da cabeça - e cruzaram com as inscrições que estão a 30 metros abaixo do topo, em lugar de acesso muito difícil. Apesar do Rio ter uma taxa anual de chuvas muito alta, as inscrições ainda conservavam-se quase intactas.
Alguns dos Fatos que Levam às Muitas Estórias Sobre a Pedra
• A grande cabeça com dois olhos (não muito profundos e sem ligação entre eles) e as orelhas;
• As enormes pedras no topo da cabeça a qual lembra um tipo de coroa ou adorno;
• Uma enorme cavidade na forma de um portal na parte nordeste da cabeça que tem 15 metros de altura e 7 metros de largura e 2 metros de profundidade;
• Um observatório na parte sudeste como um dolmen, contendo algumas marcas;
• Um ponto culminante como uma pequena pirâmide feita de um único bloco de pedra no topo da cabeça;
• As famosas e controversas inscrições no lado da rocha;
• Algumas outras inscrições lembrando cobras, raios-solares, etc, espalhados pelo topo da montanha;
• O local de um suposto nariz, que teria caído há muito tempo atrás
Roldão Pires Brandão, o presidente da Associação Brasileira de Espeleologia e Pesquisas Arqueológicas no Rio afirmou: "É uma esfinge gravada em granito pelos fenícios, a qual tem a face de um homem e o corpo de um animal deitado. A cauda deve ter caído por causa da ação do tempo. A rocha, vista de longe, tem a grandeza dos monumentos faraônicos e reproduz, em um de seus lados, a face severa de um patriarca". (O GLOBO)
Hoje já se sabe que em 856 a.C., Badezir tomou o lugar de seu pai no trono real de Tiro. Será a Pedra da Gávea o túmulo deste rei?
Segundo consta, outros túmulos fenícios que foram encontrados em Niterói, Campos e Tijuca sugerem que esse povo realmente esteve aqui. Em uma ilha na costa do Estado da Paraíba, pedras ciclope e ruínas de um castelo antigo com quartos enormes e diversos corredores e passagens foi encontrado. De acordo com alguns especialistas, o castelo seria uma relíquia deixada pelos fenícios, apesar de haver pessoas que contextem essa teoria.
Robert Frank Marx, um arqueólogo americano interessado em descobrir provas de navegantes pré-colombianos no Brasil, começou em outubro de 1982, uma série de mergulhos na Baía de Guanabara. Ele queria achar um navio fenício afundado e provar que a costa do Brasil foi, em épocas remotas, visitada por civilizações orientais. Apesar de não achar tal embarcação, o que ele encontrou pode ser considerado um tesouro valioso.
Sobre esta procura, O GLOBO publicou:
"O caso dos vasos fenícios na Baía de Guanabara sempre foi tratado com o maior sigilo e seu achado só foi revelado um ano depois, em 1978, com vagas informações. O nome do mergulhador que achou as doze peças arqueológicas só foi revelado ontem, depois de uma conferência no Museu Marinho, pelo presidente da Associação Profissional para Atividades Sub-Aquáticas, Raul Cerqueira."
Três vasos foram encontrados. Um permaneceu com José Roberto Teixeira, o mergulhador que encontrou os vasos, e os outros dois foram para a Marinha. As peças com capacidade para armazenar 36 litros, estão sob a guarda do governo brasileiro em uma localidade desconhecida.
A Escadaria
Existe uma gruta tipo sifão na parte onde o maciço toca o mar, com a parte abobadada acima do mar e com ventilação natural, onde se encontra uma escadaria em sentido ascencional, que segundo consta, levaria ao interior da Pedra. O caso mais conhecido referente a esta escadaria é o de dois rapazes que faziam caça submarina e ao encontrarem a entrada para esta gruta, resolveram entrar. Decidiram subir os degraus da escadaria e a última coisa que se lembram é de perderem os sentidos. Quando acordaram, estavam no topo da pedra a 842 metros de altitude.
Os Pés da Esfinge Brasileira
Se a Pedra da Gávea representa a cabeça de algum tipo de "esfinge", onde estaria o resto de seu corpo? Alguns estudiosos afirmam que o morro do Pão de Açúcar seria os seus pés. E para aqueles que não se contentam com pouco, o pé da esfinge tem uma "tatuagem"..

FENIX



Quando o sol alcança o seu zênite - ao meio dia - no Rio de Janeiro, aqueles que se dispoem a olhar para o Morro do Pão de Açúcar à partir da Marina da Glória, poderão ver projetada neste morro a imagem, em forma de sombra, da Fênix, o pássaro que ressurge das cinzas. O mito do pássaro Fênix vem do antigo Egito. Na teologia heliopolitana, lendário pássaro Bennu, ou Fênix, a cada longo período de tempo, fazia um ninho de ramos e temperos aromáticos, ateava fogo neste e se deixava consumir pelas chamas. Da pira surgia miraculosamente um novo Fênix, o qual, após embalsamar as cinzas de seu pai em um ovo de mirra, voava com este para Heliópolis, onde depositava as cinzas no altar do deus-sol egípcio - Re. Uma variante da estória diz que o moribundo fênix voava para Heliópolis, pousava no altar e ateava fogo a si próprio, para então um jovem fênix ressurgir... Os egípcios associavam a Fênix com a imortalidade.
As fontes variam quanto ao período do retorno do pássaro Bennu, mas de acordo com R.T.Rundle Clark, este tempo seria de 12.954 anos. Devemos notar que este período é bem próximo ao meio-ciclo do fenômeno de precessão (onde um circulo inteiro teria 25.920 anos). Então, se o "retorno da Fênix" puder ser expressado em termos astronômicos como uma lenta passagem do ponto vernal por seis casas do zodíaco (a passagem por cada casa leva em torno de 2.160 anos), e se os novos estudos situando o antigo Egito e a construção das pirâmides do platô de Gizé e a esfinge em 10.500 a.C. (época em que a constelação de Leão podia ser vista no ponto vernal) estiverem corretos, teremos, segundo estes cálculos, a entrada da Era de Aquário para a próxima data para o retorno da Fênix....
Se isso tudo é verdade, o que será que significa o pássaro Fênix "gravado" no Pão de Açúcar" e os mistérios envolvendo a Pedra da Gávea? Seria algum tipo de sinal deixado pelos antigos - sinalizando algo que estaria prestes a acontecer?
Tirando a natureza especulativa deste texto, "Toda Coincidência é Coincidência Demais Para Ser Coincidência"......
O que é e onde fica !!!
A Pedra da Gávea, ou Pedra da Barra é um impressionante monumento natural de gnaisse com topo de granito subindo 842 metros acima do nível do mar, e o maior bloco de pedra a beira mar do planeta. Conhecida como uma esfinge de histórias contraditórias, desperta admiração pela imponência e mistério. É um dos pontos extremos do parque e um dos mirantes mais espetaculares, situado entre os bairros de São Conrado, na Zona Sul e Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Lendas e mistérios

O que não falta à Pedra da Gávea são lendas e mistérios. A começar pela estranha forma e rosto enigmático. Existem histórias para todos os gostos; portal para outra dimensão, base de discos voadores, esfinge fenícia, túmulo de reis. Algumas partes realmente despertam mais perguntas do que respostas. Uma dessas partes são as inscrições fenícias que existem no topo, e estão escritas assim: LAABHTEJ BAR RIZDAB NAISINEOF RUZT - Lidas de trás para a frente: TZUR FOENISIAN BADZIR RAB JETHBAAL - Tiro, Fenícia, Badezir primogênito de Jetbaal. Outros pontos são o próprio rosto da esfinge e o portal, este no lado que dá para a Barra da Tijuca. Também existem sítios arqueológicos, como caminhos de pedras e senzalas do tempo colonial.

Outro fator que aumenta ainda mais os mistérios sobre a Pedra da Gávea, é pelo fato da existência de um portal situado quase no topo da Pedra da Gávea, que é vista apenas do lado da Barra da Tijuca. Obviamente, muitos devem admitir que ali deve ser a entrada que dá o acesso ao túmulo do Rei fenício Badezir que ali foi sepultado, juntamente com suas jóias. Outros, como os adeptos da Eubiose admitem, seja a passagem para outra dimensão, especialmente para Agharta, o provável reino construído depois do trágico afundamento da Atlântida. Também há relatos de que no ouvido da esfinge há uma passagem secreta e esta caverna atravessa de uma ponta a outra. Houve também testemunhos de que a Pedra da Gávea tem sido por muitas vezes, plataformas de pouso de naves alienígenas, o que tem atraído atenção de ufólogos.
A Pedra da Gávea está na lista dos treze lugares misteriosos, qual desta lista , incluem-se o Stonehenge, situado no Reino Unido, a Pirâmide de Gizé, no Egito e o Triângulo das Bermudas
Ecossistema
O ecossistema da Pedra da Gávea é característico da Mata Atlântica secundária. Ainda existem resquícios das matas originais nos pontos de difícil acesso. Podemos encontrar árvores de todos os portes e uma floresta exuberante na vertente da Barra. Também encontramos algumas bromélias e orquídeas, como a Laelia Lobata, que só é encontrada na Pedra da Gávea. Já a vegetação do topo da montanha está bastante prejudicada pelo próprio usuário. O lixo, o descuido e os incêndios intencionais e os causados pelos balões, vem descaraterizando este lugar tão especial. O lixo atrai animais exóticos, como os ratos, que acabam interferindo com a fauna local. O intenso uso das trilhas tem causado grandes erosões em alguns trechos, prejudicando ainda mais as florestas ao redor. A água é muito escassa nas partes altas, porém, nas bases é possível encontrar pequenas cachoeiras dentro de florestas densas.
Geologia e erosão

A Pedra da Gávea é o maior monolito a beira mar do planeta, formado por dois tipos de rocha distintas: a base de gnaisse e o topo de granito. Sua altura, localização próxima ao mar e sem obstáculos a volta, a tornam muito exposta a ação do tempo, sofrendo grandes processos erosivos. As constantes variações de temperaturas, chuvas e raios vem, ao longo das eras, moldando seus contornos, principalmente no topo. Grandes blocos de pedras já se soltaram ou estão soltos, ameaçando rolarem montanha abaixo. A perda de praticamente toda a sua cobertura vegetal original tem contribuído para os processos erosivos e o esgotamento das nascentes no topo. O topo e o lado voltado para São Conrado é o mais afetado. No topo, somente pouquíssimas árvores ainda existem, predominando o capim de fácil combustão. Já na sua vertente voltada para o nascer do sol, leste, uma pequena e exuberante floresta foi sendo destruída por sucessivos incêndios causados por raios, balões e o descuido humano. Como resultado da destruição da cobertura vegetal, temos desmoronamentos de solo, e a soltura de grandes blocos de pedra.


O Egito tem suas pirâmides. O México as tampas de Palenque. A Ilha de Páscoa é vigiada pelos gigantes moais. Machu Pitchu guarda uma enigmática arqueologia. E o Brasil? Na Cidade Maravilhosa pode estar a maior esfinge do mundo. Isso se, algum dia, a ciência puder provar que a Pedra da Gávea é uma esfinge disfarçada na Baía de Guanabara, conhecida como o “Gigante Adormecido”. Loucura? Especulação? Misticismo? Realismo fantástico? Essa hipótese é antiga. Não foi postulada por místicos ou leigos, mas por arqueólogos, historiadores e até mesmo por um brilhante jornalista e político, que governou o estado da Guanabara de 1960 e 1965: Carlos Lacerda. Diante das inscrições ditas “fenícias” que recobrem a Pedra da Gávea, ele foi até a Ilha Rasa, o local mais propício para se obter a visão total da gigantesca figura, conhecida como o “Gigante Adormecido” e afirmou: “A palavra rasa que denomina a ilha (que de rasa não tem nada), significa "de onde se vê Ra" (o gigante). Essa leitura coloca as inscrições petroglíficas da Pedra da Gávea mais íntimas com a civilização egípcia do que com a fenícia, como supõe a maioria dos especialistas.
O perfil inteiro do “Gigante Adormecido” pode ser visto da ilha de onde se vê RA". O corpo tem 20 km de comprimento deitado em berço esplêndido ao longo de sete bairros litorâneos do Rio de Janeiro: Barra da Tijuca, São Conrado, Leblon, Ipanema, Copacabana, Botafogo e Urca.
Os arqueólogos brasileiros contemporâneos, jamais se deram o trabalho de prosseguir os estudos deixados por seus colegas do século 19 a respeito da estranheza das esculturas localizadas nesta cordilheira. Setenta arqueólogos de quase dois séculos morreram jurando que as formações bizarras não eram produto da erosão e se constituíam em trabalhos devidamente assinados pelas inscrições enigmáticas.
O pesquisador Eduardo B. Chaves, após enumerar uma grande quantidade de estranhezas ligadas ao complexo do “Gigante Adormecido”, conclui: "É preciso alertar a quem de direito para o fato de uma civilização avançadíssima, talvez até extraterrestre, ter possivelmente estado no Brasil e nos haver deixado um monumento arqueológico de fazer inveja aos mais famosos do mundo". Sua tese se respalda em documentos escritos e orais. Um deles dá conta de um diálogo entre os colonizadores portugueses e os índios. - De onde vocês vieram?, indagaram os colonizadores. A resposta foi curta e inquietante: “Das estrelas".

Comparando os textos do egípcio "Livro dos Mortos" com as inscrições petroglíficas da Pedra da Gávea, que integra o complexo do “Gigante Adormecido”, Eduardo B. Chaves decodificou: “Osíris é o próprio Gigante Adormecido e o seu complexo, uma homenagem a ele ou a constatação indelével de que uma raça de seres evoluídos (super seres?) viveu aqui no Brasil, milênios antes dos portugueses”.

Guardiã carioca - Essas inscrições são geralmente atribuídas aos fenícios praticamente desde a época de dom João VI. A revista do Instituto Histórico e Geográfico do Brasil, na folha 66 do primeiro volume traz a seguinte carta: “Em uma das montanhas do litoral do Rio de Janeiro, ao sul da Barra, há uma inscrição em caracteres fenícios, já muito destruídos pelo tempo e que revelam antiguidade. Essa inscrição foi vista e observada por um conhecedor das línguas orientais que, ao vê-la, concluiu que o Brasil tinha sido visitado por nações conhecedoras da navegação que aqui estiveram antes dos portugueses”. A esfinge gigantesca parece ter a função de guardiã da Baía de Guanabara, protegendo a cidade fundada pelos super seres.
A cabeça do “gigante” é a Pedra da Gávea junto com sua vizinha, a Pedra Bonita e os pés, o Pão de Açúcar. A Pedra Bonita, Corcovado, Morro Dois Irmãos, Lagoa Rodrigo de Freitas estão na composição do seu corpo e possuem as suas próprias histórias e rico lendário.
A esfinge da Gávea mostra o rosto de um homem, um velho com barbas e possui o corpo de um animal. Na sua cabeça uma espécie de capacete. Especula-se que o gneisse tenha sido usado como matéria-prima da cabeça esculpida, embora o seu corpo seja constituído pelo granito, rocha que constitui a cordilheira. O Brasil e o Egito talvez devessem desvendar juntos um enigma: que foram os construtores da Grande Pirâmide e da esfinge carioca, escultura de pesa toneladas e está cravada a 842 metros acima do nível do mar? Mesmo que a cabeça tivesse sido esculpida no granito ambiente, quem e com quais meios realizou a façanha de mover uma escultura que mede 286 metros de comprimento para o alto de uma montanha?
Falo cósmico - O Corcovado seria o falo do “Gigante Adormecido”, onde coincidentemente está situado o Monumento à Criação que mostra uma mulher grávida encostada na montanha, bem aos pés do Cristo Redentor. Intervenção feita há menos de um século. Segundo o historiador português, Vitor Manuel Adrião, o Corcovado e o Pão de Açúcar fazem uma triangulação com a Pedra da Gávea, “representação do quinto Senhor, Vênus. O Corcovado tem 700 metros de altura e acolhe a estátua do Cristo Redentor (representação do quarto Senhor, Terra). Aí havia antes de 1831 uma famosa pedra santa, que presumo ser algum ícone ou altar sobrevivente da proto-história. O Pão de Açúcar é a representação do terceiro Senhor, Marte”, pontua.
O pesquisador Eduardo B. Chaves informa o Pão de Açúcar possui "patas submersas". Um campeão de caça submarina relatou-lhe que viu em uma destas "patas", algumas inscrições. Elas foram traduzidas por Ladislau de Souza Melo e Neto, diretor geral do Museu Nacional do Rio de Janeiro, membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e catedrático em ciências naturais: “Somos filhos da terra de Canaã. Sobre nós pesa a desventura e a maldição. Em vão invocamos os nossos deuses. Eles nos abandonaram e assim morreremos desesperados. Hoje é o décimo aniversário do infausto dia em que chagamos a estas margens. O calor é atroz, a água é podre, o ar cheio de repugnantes insetos. Os nossos corpos estão cobertos de chagas. Ó deuses, ajudai-nos! Tiro, Sidon e Baal".
Mais que comprovar a origem desses enigmas e inscrições ancestrais, o homem deveria se preocupar em descobrir os motivos que levaram esses seres, a deixar um legado que faz crer na existência de uma ordem mundial e cósmica orquestrada com uma finalidade bem definida.
As hipóteses
* Para o Eduardo B. Chaves, baseado na obra “Timeu e Crítias” de Platão, os atlantes seriam os responsáveis pelo complexo do “Gigante Adormecido”.
* Para a pesquisadora Vera Filizzola, a esfinge é obra da civilização maia.
* Zecharia Sitchin, erudito russo, um dos tradutores das tábulas de cerâmica de escrita cuneiforme, diz que a raça humana, o Adão (terráqueo), foi criado pelos "Elohim" bíblicos, ou especificamente, por EA-Enki, o deus serpente, o mestre da sabedoria, na companhia da sua irmã geneticista Ninti/Ninhursag, mais tarde conhecida no Egito como Hathor ou Mami (mãe). Foi Enki quem pronunciou a célebre frase que a Bíblia judaico-cristã transcreveu do seu original, a "Epopéia da Criação” sumérica: "Façamos o homem à nossa imagem e semelhança". Enki é, portanto, um super ser, um criador cujo emblema básico é o do "deus serpente da sabedoria". Sitchin prova que Enki é também Quetzalcoatl, a serpente emplumada dos Maias e o deus de todas as religiões indígenas da América Latina e do México.
Lendas e Mistérios
Faz parte do Parque Nacional da Tijuca, no Setor C, uma das mais impressionantes montanhas do Brasil, a Pedra da Gávea, o maior monolito de pedra do mundo partindo diretamente do mar. Esta montanha de 842 metros de altitude instiga a imaginação por suas formas curiosas e misteriosas, principalmente pelo seu rosto na parte norte da montanha. Sempre cercada de lendas e mistérios que a ligam aos fenícios e civilizações extraterrestres, existem muitas histórias curiosas a seu respeito e uma delas e a que contamos a seguir:
A Luz Verde...
1937. Dois jovens pesquisadores resolvem passar a noite na Pedra da Gávea. Milhões de estrelas são vistas no céu do Rio de Janeiro, então uma cidade livre da poluição. No meio da madrugada avistaram uma misteriosa luz verde que saía de uma fenda. O que poderia ser aquilo? De imediato os dois foram ao referido local verificar o que poderia ser aquela misteriosa luz. Ao entrarem na fenda, se depararam com um estranho ambiente com várias estátuas humanas. Uma nova luz muito forte fez com que ambos desmaiassem. Ao acordarem, já com dia claro, eles desceram e trataram de contar o fato à imprensa. Um jornal se interessou pela história e acertou com eles uma visita ao local de onde a tal luz verde saía. Ao voltarem à Pedra da Gávea veio a desilusão, não conseguiram achar a tal fenda e muito menos o ambiente onde tinham visto as estátuas humanas. Posteriormente os dois enlouqueceram e foram internados na colônia Juliano Moreira (Jacarepaguá), onde viveram seus últimos dias, jurando terem vivenciado a história que contaram para os jornais. Verdade ou ilusão? Como diz o ditado popular: "Só Deus sabe".
Mistério nos céus do Parque
18 horas do dia 23 de março de 1965. Um grupo de pessoas passeia calmamente pela Floresta. Final de tarde, sol já quase se pondo. Eis que de repente, um estranho objeto rasga o céu. O que seria aquilo? O estranho objeto, em chamas, fez um arco no horizonte e mergulhou na direção do Vale de Santa Inês, mais ou menos perto da Serrilha do Papagaio, sumindo misteriosamente. O curioso foi que não houve nenhuma explosão, nenhum barulho. O referido objeto passou silenciosamente. Mas, onde teria caído o tal objeto? O jornal "O Dia" (edição 24/3/65) publicou uma entrevista com um funcionário do Observatório Nacional onde ele dizia se tratar de um meteorito.Relatos das testemunhas, entretanto, apontam para um pedaço de satélite.
Atualmente, passados 35 anos, segundo a Dra. Elizabeth Zucolotto (especialista em meteorítica do Museu Nacional), fica difícil conseguir alguma prova. Afinal, dependendo das condições da queda, a "cratera" causada pela queda do meteorito poderia ser do tamanho de um buraco de Tatu. Segundo a Dra. Zucolotto, a ausência de som indica que o objeto tenha caído muito longe da Floresta, provavelmente em alto mar. Somente os grandes meteoritos deixam grandes crateras.
A Esfinge Carioca
A Esfinge esconde um segredo que devemos desvendar com muita astúcia e inteligência. Conhecemos pessoas que são verdadeiras esfinges, mas as pedras ocultam muitos segredos que cativam os demais. Qual a chave para decifrá-los?
Aceite entrar neste mundo das charadas…
Pois a mais popular esfinge brasileira é a Pedra da Gávea, localizada no Rio de Janeiro, na Baía de Guanabara. No alto de uma montanha granítica, está um ser, cujo corpo bovino ostenta uma colossal cabeça humana. Alguns acreditam que seja uma formação natural, outros acham que é obra de seres humanos em tempo remoto.

No século passado encontrou-se nas paredes da montanha uma série de riscos que alguns estudiosos interpretaram como uma antiga inscrição. Alguns atribuiram-na aos fenícios, povos navegantes do Mediterrâneo, que acidentalmente chegaram às costas do Brasil antes que Pedro Álvares Cabral. Segundo o Prof. Henrique José de Souza, fundador do Movimento eubiótico, esta esfinge foi realmente esculpida pelos fenícios e retrata a figura de um touro alado coroado, que foi construída a mando de um rei fenício que viveu no ano de 800 a.C., cujos filhos primogênitos eram gêmeos.
Mas há quem diga, que as inscrições fenícias vistas na Pedra da Gávea, não passam de fantasia delirante e é uma tentativa de tradução das nervuras da pedra.
Uma lenda indígena diz que o gigante da Pedra da Guanabara foi, em priscas eras, um índio que assassinou uma jovem índia. Como castigo, Nhanderú o transformou em pedra e o obrigou a vigiar a Baía. Alguns pescadores afirmam que, às vezes, levanta-se e vai passear. Para tal empreendimento, chama as nuvens e cobre os morros para ninguém notar a sua ausência.
Outras lendas falam que no seu interior está a tumba de um grande soberano indígena, cercado de ricos pertences. O cacique teria sido enterrado junto com seus súditos mais próximos, sacrificados ritualmente.

Pesquisas compulsadas, sugerem que as inscrições da Pedra da Gávea é uma das muitas e enigmáticas inscrições rupestres, litogrifos em linguagem erudita ou itacotiara, em língua indígena e a própria pedra sugere realmente uma esfinge apresentando o corpo de um boi, asas que levantam os flancos e a cabeça de um homem primitivo com um barrete alto e que é ao mesmo tempo um templo. Os tamaios chamavam a Pedra da Gávea de “Metaracanga”, que significa “cabeça coroada”. Nas suas cercanias ou no topo muitas pessoas já sumiram de forma misteriosa. Também luzes estranhas, semelhantes ao fenômeno da “Mãe de fogo”, até hoje são vistas neste local e observados há muito tempo, pelos moradores das casas localizadas nos flancos da montanha. Dizem que todos aqueles que tentam desvendar seus mistérios são vítimas de alguma maldição: a esfinge esconde muito bem os seus segredos.
As diversas questões referentes a enigmas que perturbam a humanidade, são um lembrete de que a verdadeira história ainda está por ser descoberta. Até que novos segredos sejam revelados, a luta para decifrar o passado do Novo Mundo, certamente continuará a ser um campo fértil para confrontos intelectuais.
Nós não sabemos, porém, elas sim. As pedras sabem, E o recordam. A escritura do passado Encontra-se em seus lábios selados E quem sabe um dia tudo nos será revelado.

  
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