1 – A câmara secreta
na Grande Pirâmide de Gizé
Você se recorda de
que, em 2017, pesquisadores anunciaram a descoberta de uma câmara secreta na
Grande Pirâmide de Gizé, no Egito? Essa estrutura consiste em um grande espaço
vazio com cerca de 30 m de comprimento, mas que, até agora, os arqueólogos não sabem
se seria um resquício do período da construção, uma câmara mortuária que ainda
não foi identificada ou um espaço com vários nichos funerários.
Um estudo preliminar foi divulgado ainda em 2017, mas uma
série de levantamentos estão sendo realizados agora, no início de 2019, o que
significa que, neste ano, é possível que novos dados sejam apresentados ao
público e possivelmente tenhamos uma resposta do que esse grande vazio
representa.
2 – Os papiros de Quéops
Ainda no Egito, há alguns anos, arqueólogos trabalhando em
um sítio chamado Wadi al-Jarf, situado às margens do Mar Vermelho, se depararam
com uma série de papiros com idades estimadas em mais de 4,5 mil anos de
antiguidade.
Os pesquisadores concluíram que os documentos eram da época
do reinado do faraó Quéops, o responsável pela construção da Grande Pirâmide de
Gizé, e parte do que foi traduzido até agora revelou que os papiros trazem
detalhes sobre a construção da estrutura, bem como de outros projetos
arquitetônicos do Egito Antigo. No entanto, as análises dos artefatos
continuam, e é esperado que, neste ano, os arqueólogos publiquem um artigo
detalhando as suas descobertas.
3 – Uma nova caverna contendo Manuscritos no Mar Morto
Não pense você que porque os arqueólogos encontraram uma
porção de Manuscritos do Mar Morto que a busca por esses documentos parou.
Tanto que, em 2017 e 2018, times de pesquisadores identificaram novas cavernas
em Qumran – local onde os artefatos foram descobertos –, embora nenhum novo
manuscrito tenha sido achado. Mas as explorações e escavações nas cavernas
continuam, portanto, pode ser que tenhamos novidades em 2019.
4 – Os blocos da cidade perdida de Irisagrig, no Iraque
No ano passado, circularam informações sobre a apreensão de
cerca de 1,4 mil tabuletas que teriam sido saqueadas no Iraque e adquiridos por
milionários norte-americanos. O interessante sobre esses artefatos é que eles
mencionam Irisagrig, uma cidade perdida que floresceu há 4 mil anos. Apesar de
os saqueadores conhecerem a sua localização, os arqueólogos não fazem ideia de
onde ela fique – e a apresentação das peças apreendidas pode ajudar a desvendar
esse fascinante mistério em 2019.
5 – Parte do tesouro da Família Imperial Russa
Entre o finalzinho do século 19 e início do 20, os
joalheiros da renomada companhia Fabergé criaram mais ou menos 50 ovos para
Família Imperial Russa – mas alguns desapareceram por ocasião da Revolução
Russa, em 1917.
Acontece que a descoberta de documentos mencionando o que
aconteceu com os artefatos pode ajudar a revelar não só o seu paradeiro, como
de outros tesouros que sumiram após o assassinato da Família Romanoff. As
estimativas apontam que as joias – que hoje se encontram em coleções privadas
pelo mundo – valeria cerca de US$ 285 milhões ou pouco mais de R$ 1 bilhão, e
as apostas são de que novas informações devam ser divulgadas neste ano. Fonte:
Megacuriosos
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