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quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Mistério Puma Punku tecnologia antes de Cristo que é superior a nossa







 Como tem sítios arqueológicos desafiadores no mundo! Puma punku é um deles, porque desafia todas as explicações possíveis e resiste a toda explicação lógica que pretenda encaixar-lo dentro da “historia oficial“. Conheça o grande mistério de Puma Punku.
Este nosso planeta esta cheio de mistérios, o mistério de Puma Punku é só mais um, e parece que estão aparecendo todos juntos agora, ou não, porque não há descobertas novas, o que há é divulgação do tema que antes permanecia oculto. Desde que surgiu o Google Earth já não tem como esconder nada do público, nem sequer as pirâmides que o governo da China pretende esconder plantando árvores nelas.
Puma punku é um complexo que esta a poucos metros de Tiwanaku, outro mistério histórico (talvez fale dele depois) que possui tantos mistérios que vem dando as maiores dores de cabeça aos arqueólogos. Vamos lá, fatos.




Puma punku é um sistema de construções megalíticas (pedras trabalhadas de dimensões enormes), aparentemente com finalidades religiosas, que segundo a historia oficial, teria sido construído por volta do ano 500 depois de Cristo. As pedras são de granito (a pedra mais dura e complicada de trabalhar) e foram extraídas de uma pedreira a 90 quilômetros de distancia. A maior de todas estas pedras pesa 131 toneladas e foi perfeitamente cortada, como alias, todas as outras pedras do complexo foram. As pedras foram cortadas de forma que pudessem encaixar umas nas outras como se fosse um gigantesco jogo de lego porém com blocos de várias toneladas. Ate aqui os fatos.
A questão é quem vivia la e como construíram isso tudo? Seja como for os arqueólogos já dataram a construção por volta do ano 500 depois de Cristo, isso porque não podiam datar ela como algo mais moderno para que pudesse explicar a técnica de construção. Vejamos, para saber como foi construída tem que saber quem foi, sabendo quem foi você pode investigar a tecnologia que tinham disponível para tentar explicar como foi construído o sitio. Bom, não se sabe quem foi, porém sim se sabe que nessa época ninguém por la conhecia o ferro e nem tinham ferramentas adequadas para cortar esse tipo de pedra.





Sendo assim, desconhecendo quem pode ter sido, há que estudar o corte da pedra para determinar que ferramenta fez aquilo. Pesquisadores pegaram uma pedra de Puma Punku, e num laboratório fizeram um corte com laser num lado da pedra e um corte com disco de diamante em outro lado, colocaram no microscópio e observaram, simples né? O resultado é surpreendente. O corte a laser deixa a pedra vitrificada, por tanto foi descartado, já o corte com disco de diamante deixa a pedra polida, exatamente como a pedra de Puma Punku, porém com uma diferença, o disco deixa traços circulares que não existem no corte original. Conclusão, a pedra foi cortada com diamante ou similar porém usando uma técnica desconhecida, isto é um fato. Só por este argumento já podemos tirar conclusões. A pedra foi cortada com uma técnica “moderna”, que exige algum tipo de ferramenta altamente especializada que não existe hoje.
Falemos do transporte das pedras, arqueólogos recorreram à aquela explicação padrão, foram transportadas usando troncos de árvores. Só que pequeno detalhe, a 3500 metros de altura não cresce uma única árvore sequer. Mesmo que existissem, nem hoje seria tecnicamente possível transportar uma pedra de 131 toneladas por 90 quilômetros muito menos usando troncos de árvores, sem pensar ainda na questão de quanta mão de obra e por quanto tempo teria sido usada para fazer aquilo.
Ninguém sabe quem ou porque nem como construiriam tudo isso, alguns explicam pela teoria dos deuses astronautas, outros preferem a explicação de que as ruínas são muito mais antigas do que dizem, talvez de mais de 10 mil anos e que teriam sido construídas por outra civilização muito avançada que fora destruída por um cataclismo global, veja bem, as ruínas de Puma Punku estão esparramadas como se uma criança gigante tivesse se cansado de brincar com seus blocos de lego 
O mistério de Puma Punku não acaba por ai, tem muito mais, porém é difícil e extenso falar de tudo isso. Vamos deixar o resto com vocês. A seguir algumas fotos para avaliação, acho que elas falas por si mesmas.

Aqui um exemplo de corte de precisão absurda! Aquela pequena canaleta e os furos perfeitamente espaçados são impossíveis de serem feitos com ferramentas primitivas. Fonte: instigatorium





Outro exemplo de corte perfeito.




Esse é um exemplo assim como tem muitos outros, que no nosso passado existia tecnologia, e como muitos afirmam com provas convincentes baseada nas construções colossais, a tecnologia que exista no passado é superior a nossa atual, como pode isso? Convido a vocês refletirem.
Quando digo passado digo a 1000 anos atrás em diante fica a dica.

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Mistério tecnologia do ano de 1513 mostra um mapa com detalhes da terra



  



 Este mapa achado em 1929 pertencente ao almirante Turco Piri Reis e que foi datado no ano 1513 tem detalhes incríveis que não eram conhecidos na época, não só isso, ele também mostra de forma bastante precisa a costa da Antártida sem gelo!
O fato deste mapa também mostrar de forma precisa as costas da América do Norte e do Sul assim como a África pode ate ser explicado porém para o ano 1513 muitos destes lugares sequer tinham sido explorados, muito menos cartografados.
Aqui começam as especulações. Se o mapa mostra detalhes de terras e ilhas desconhecidas na época isso indica que não foi feito pelos navegantes espanhóis ou portugueses, alguém anterior navegou tudo isso e cartografou com uma boa precisão.
Mas as anotações que Piri Reis fez no mapa indicam que ele teria copiado o mapa de outros 4 mapas, unos mais antigos ainda e outros contemporâneos. Se acreditamos no que ele diz ai a historia que conhecemos começa a rachar… Piri Reis afirma que ele copiou este mapa de outros que se remontam a época de Alexandre o Grande la pelo 300 AC, provavelmente estavam na biblioteca de Alexandria. O quanto a humanidade perdeu quando esse lugar luminoso foi incendiado!





Trigonometria esférica

Outro ponto interessante é que o bendito mapa foi traçado usando trigonometria esférica e isto é algo que indica um nível avançado de conhecimentos. Oras, o mundo ocidental nem sequer se atrevia a falar em terra redonda a pesar de que a maior parte dos cientistas da época já sabia disto.

Antártida e Groenlândia

Agora a coisa mais intrigante é que este mapa de Piri Reis quanto um outro feito em 1532 por Oronteus Finaeus mostram os contornos da Groenlândia e da Antártida sem gelo!
Vou repetir, SEM GELO, ou seja, quem fez este mapa navegou as costas da Antártida numa época tão remota que este continente não tinha gelo! Para os estudiosos isto tem que ter acontecido há pelo menos 4000 anos AC ou seja, 6000 anos atrás!

Obviamente aqui não tinha (que eu saiba) uma civilização tão avançada como para navegar o planeta de ponta a ponta e com conhecimentos científicos suficientes para desenhar este mapa, ainda mais o de Finaeus que quando foi feito um estudo se descobriu que quem desenhou esse mapa tinha conhecimento que a terra era redonda e conhecia de forma precisa a circunferência da Terra, sem conhecer isto é impossível traçar coordenadas de localização tão exatas. Sensacional!
Ainda tem quem diga que não seria possível ter feito o mapa sem ajuda de fotos aéreas…
O mapa de Finaeus mostra ainda montanhas, rios, enseadas, etc, muitos destes pontos só puderam ser descobertos no século XX quando em 1956 foi feito o primeiro mapa preciso da Antártida.

Conclusões

Não tem na verdade mas temos alguns fatos. Ninguém podia ter mapeado a Antártida com tanta precisão em 1500 e bolinhas e nem mesmo os Egípcios ou qualquer outra civilização da época. Foi sim alguem que tinha conhecimentos avançados e foi feito antes que qualquer civilização conhecida tivesse capacidade de fazer isso.
Alguns vêm nisto uma prova de que existiu sim uma civilização muito remota no tempo com avançados conhecimentos e que foi extinta por cataclismo global ou coisa parecida e ai na hora lembram do diluvio que como lenda, conto ou mito se encontra em todos os pontos do planeta. Fonte: instigatorium


Quem explica um mapa da Terra vista do alto? Como explicar essa tecnologia? Sendo que em nosso passado antes do surgimento do avião ninguém poderia ver a Terra de cima para elaborar um mapa com tamanho precisão.  Iron Tec


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A Vida em um milhão de anos




A ciência nesse documentário prevê um futuro onde haverá facilidades e muitos avanços para existência humana, nesse documentário ótimo para quem deseja saber a projeção da evolução e avanços tecnológicos e seus benefícios para sociedade humana.

Conheça a vida no futuro próximo e distante, quando a inteligência artificial estará em todos os lugares e os avanços na medicina e biologia expandirão nossa existência por centenas de anos. A maneira como nos comunicamos, trabalhamos e aprendemos será revolucionada por meio da telepatia e da realidade virtual. O desejo de explorar nos levará ainda mais ao cosmos, onde descobriremos novos planetas, recursos e, possivelmente, até novas formas de vida.


Indico aos visitantes baixar esse documentário segue o link





 Se não souber leia para baixar esse vídeo

Para assistir o DVD sem a necessidade de gravá-lo em uma mídia física, Clique aqui e baixe a ferramenta DAEMON Tools Lite e instale em seu computador. Essa ferramenta emula um drive de DVD Virtual e você conseguira abrir o arquivo .ISO nela como se estivesse abrindo uma mídia física.
Caso também esteja procurando por Codecs de vídeo para assistir aos filmes no seu PC, sugerimos que utiliza o K-Lite Codec Pack. Este pack de codecs de vídeo é o melhor em termos de codificadores de vídeo e certamente um programa indispensável para para você ter em seu computador. Para baixar o K-Lite Codec Pack, Clique aqui.

***Como Baixar O Arquivo***

Em primeiro lugar, abaixo você verá os botões para fazer o Download do arquivo. Consequentemente, assim que clicar em algum dos botões você será direcionado para a página do Encurtanet.com. Nesta página, sobretudo, você deverá clicar no quadrado onde está escrito "Não sou um robô". Feito isso, aguarde o carregamento e click onde está escrito: Click here to continue. Em conclusão, espere os 5 segundos do tempo acabarem e clique em GET LINK. Aparecerá uma página com anúncios e você deverá clicar onde está escrito: Seguir. Aguarde 9 segundos e partir deste momento, portanto, seu arquivo abrirá diretamente no seu cliente torrent (Utorrent, Bittorrent, Bitcomet, Vuze, etc.) ou no seu navegador. Bom Download e lembre-se de favoritar nosso Site! Fonte: www.comandotorrent.com




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quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Madeira de plástico é possiível






A madeira é um dos materiais mais utilizados pela humanidade não apenas por estar largamente disponível e ser renovável, mas também por apresentar uma grande resistência aliada a uma baixa densidade.
Agora, químicos da Universidade de Ciência e Tecnologia da China desenvolveram uma técnica biomimética para fabricar "madeira de plástico".
Mas se os plásticos representam um grande problema em relação ao meio ambiente, qual seria a vantagem de fabricar madeira artificial de plástico?
Zhi-Long Yu e seus colegas destacam pelo menos quatro: a madeira artificial não apodrece, é mais leve, apresenta melhor isolamento termal e pode ser fabricada com polímeros retardantes de fogo, como os usados nos revestimentos de fios e cabos elétricos.
"As madeiras poliméricas artificiais destacam-se mesmo em relação a outros materiais sintéticos, tais como materiais cerâmicos celulares e aerogéis, em termos de resistência específica e propriedades de isolamento térmico. Como uma espécie de material de engenharia biomimética, esta nova família de madeiras poliméricas bioinspiradas tem potencial para substituir a madeira natural em usos em ambientes agressivos," escreveu a equipe.




Como fabricar madeira artificial
As madeiras poliméricas bioinspiradas foram fabricadas com uma matriz de polifenóis, criando microestruturas celulares semelhantes às da madeira por meio de um processo de automontagem e termocura das resinas.
As resinas termoplásticas líquidas são inicialmente congeladas para preparar um "corpo verde". Nesse processo, as moléculas passam por um processo de automontagem, que produz microestruturas que imitam a estrutura celular da madeira. A seguir, o material passa por uma termopolimerização para endurecer e produzir as madeiras poliméricas artificiais.
As madeiras artificiais têm uma grande semelhança com as madeiras naturais nas estruturas celulares em mesoescala e o processo permite controlar o tamanho dos poros e a espessura da parede para dosar a densidade e a resistência desejadas. De acordo com a equipe, o material apresenta propriedades mecânicas similares às da madeira real, ao contrário de tentativas anteriores, além de ser leve e de alta resistência.
A técnica também poderá ser utilizada partindo de outros nanomateriais, tais como nanofibras de celulose e óxido de grafeno. Fonte: Inovaçãotecnologica


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Aviões do futuro terão asas semelhantes aos pássaros





Os aviões do futuro terão certamente asas morfológicas, ou metamórficas, asas que mudam de formato para cada situação de voo.
Modificar a forma das asas para atingir o máximo desempenho aerodinâmico deverá ajudar a reduzir os custos de combustível e reduzir as emissões dos aviões. Essa capacidade de adaptação ajudará ainda a reduzir o ruído e a vibração, aumentando o conforto e a segurança dos passageiros.
E essa tecnologia inteligente também terá aplicações em setores muito diferentes da aviação: Sistemas sensoriais eletroativos incorporados podem ser instalados, por exemplo, em turbinas eólicas, hélices de navios e até em carros.
Sensores de fibra óptica
O projeto SMS, financiado pela União Europeia, está começando um teste tecnológico de asa morfológica instalando sensores baseados em uma nova geração de fibras ópticas que fazem medições de pressão em tempo real durante o voo, coletando os dados necessários para que as asas se adaptem às condições sempre variáveis no céu.
O veículo de testes é nada menos do que um Airbus A320, que irá coletar dados em voo. Esses dados servirão para fundamentar o projeto de novas asas com extremidades móveis. O primeiro protótipo deverá ser capaz de atingir pelo menos 1% de redução no consumo de combustível e cerca de 0,5% nas emissões de CO2, segundo as simulações.
"Uma coisa que torna o projeto SMS único é o grau em que o sistema sensorial em desenvolvimento está ligado à ativação em tempo real.
"É assim que as aves de rapina operam em voo. Seus sistemas sensoriais internos capturam flutuações de pressão, que são instantaneamente analisadas e usadas através de seu sistema de penas, ailerons e asas em múltiplas escalas, para otimizar o desempenho aerodinâmico em tempo real. Isso permite que essas aves mergulhem rapidamente sobre a presa de forma silenciosa e eficiente, aumentando a sustentação e diminuindo o arrasto. Adaptar a forma e o comportamento vibratório das asas de um avião em tempo real tem o mesmo efeito," explicou Marianna Braza, do Instituto Nacional Politécnico de Toulouse, na França.





Asas com músculos artificiais
Os sensores de fibra óptica inéditos lançados pelo projeto fazem parte de um sistema conhecido como "morfologia eletroativa híbrida" - ligeiras variações de pressão captadas pelos sensores são transmitidas para um flap deformável na asa, projetado para controlar o nível de sustentação para cada situação, como decolagem, cruzeiro e pouso.
As mudanças na forma do flap são feitas por ligas com memória de forma - também conhecidas como músculos artificiais - que estão incorporadas na estrutura. Essas ligas lembram sua forma original e, quando deformadas, podem retornar à sua forma inicial - recentemente, a agência espacial alemã (DLR) demonstrou um dos protótipos de flap biônico que deverão ser testados pela equipe, inspirado em uma planta carnívora.
"Esse comportamento imita o desempenho das penas dos pássaros em voo", prosseguiu Braza. "É claro que os pássaros nunca voam em velocidade de cruzeiro, então o projeto SMS é apenas parcialmente bioinspirado." fonte inovaçãotecnologica
A NASA também já está testando sua asa que muda de formato, seguido das maiores potências.

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Ar-condicionado sem gastar energia





Duas versões da tecnologia simplificada obtiveram até 6º C de refrigeração sem gastar energia. [Imagem: Bikram Bhatia]

Pesquisadores idealizaram uma nova maneira de fornecer resfriamento em um dia quente e ensolarado, e fazer isto usando materiais baratos e dispensando qualquer tipo de energia externa.
Isto significa que o sistema pode ser usado onde não se dispõe de fornecimento de eletricidade, em conjunto com outros sistemas de refrigeração para preservar alimentos e medicamentos em locais remotos, ou na sua casa mesmo, caso você esteja interessado em economizar energia.
Usando essencialmente uma versão high-tech de um guarda-sol, a inovação traz o princípio de enviar o calor para o frio do espaço para mais próximo da utilização prática.
Ou seja, a exemplo de um aquecedor solar passivo demonstrado há poucos dias, este é um ar-condicionado passivo, que funciona sem consumo de energia externa.
Refrigeração passiva.
O sistema emite o calor na faixa de luz do infravermelho médio, que passa diretamente pela atmosfera, irradiando-se para o frio do espaço exterior, passando incólume pelos gases que agem como uma estufa para garantir a vida na Terra. Para evitar o aquecimento pela luz solar direta, que tem um efeito contrário e muito mais forte, uma pequena tira de metal suspensa acima do dispositivo bloqueia os raios diretos do Sol.
Na teoria, o ar-condicionado sem energia pode fornecer resfriamento de até 20º C abaixo da temperatura ambiente. O protótipo de prova de conceito, contudo, até agora alcançou um resfriamento de 6º C. Para aplicações que exijam ainda mais resfriamento, o restante poderia ser obtido por meio de sistemas de refrigeração convencionais ou resfriamento termoelétrico.
Na verdade, o fator limitante desse princípio de refrigeração emitindo calor para o espaço é a umidade na atmosfera, que pode bloquear algumas das emissões de infravermelho através do ar. Em uma região litorânea, por exemplo, isso restringe a quantidade total de resfriamento que pode ser alcançada, limitando-a a cerca de 20º C (máximo teórico). Mas, em ambientes mais secos, como em ambientes semiáridos e desérticos, o resfriamento máximo alcançável pode ser muito maior, chegando aos 40° C. Ar-condicionado sem gastar energia sim um excelente invento para amenizar o calor de um planeta cujo sua temperatura sobe cada vez mais, devido aos abusos provocados pelo ser humano. 

Na verdade, o fator limitante desse princípio de refrigeração emitindo calor para o espaço é a umidade na atmosfera, que pode bloquear algumas das emissões de infravermelho através do ar. Em uma região litorânea, por exemplo, isso restringe a quantidade total de resfriamento que pode ser alcançada, limitando-a a cerca de 20º C (máximo teórico). Mas, em ambientes mais secos, como em ambientes semiáridos e desérticos, o resfriamento máximo alcançável pode ser muito maior, chegando aos 40° C





Demonstrações anteriores desse princípio, os pesquisadores vinham usando elementos fotônicos em nanoescala, construídos em múltiplas camadas, para tentar refletir todos os comprimentos de onda da luz do Sol e emitir apenas radiação na faixa do infravermelho médio - reflexividade e emissividade seletivas. O inconveniente é que esses materiais são complexos e caros, não estando, portanto, disponíveis para uso generalizado.
Bikram Bhatia e seus colegas do MIT trocaram esses materiais nanotecnológicos por uma simples fita metálica que bloqueia a luz do Sol.
Com isto, um dispositivo simples, construído de filme plástico, alumínio polido, tinta branca e um isolante barato permite a emissão necessária de calor através da radiação infravermelha média, que é como a maioria dos objetos naturais se refrescam, impedindo o dispositivo de ser aquecido pela luz solar direta. Fonte: inovaçãotecnologica


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terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Implante de chip no corpo humano já é realidade no Brasil




Isso é futuro?? Iron Tec

O futuro está entre nós. Várias vezes em filmes de ficção científica vimos que chips eram implantados nas pessoas por variados motivos e, na maioria das vezes, pensávamos que isso era uma realidade muito distante ou que talvez nunca fosse acontecer. Mas erramos, porque ela já é uma realidade presente.
Problemas básicos como esquecer as chaves ou a carteira não são mais um transtorno em um mundo onde o chip é uma realidade. Em alguns países como a Suécia, isso já é uma realidade. Os microchips substituem chaves e podem até fazer pagamentos somente com a aproximação das mãos.
Essa inovação tenológica já é vivida por alguns brasileiros e é, nada mais do que a implantação de um chip do tamanho de um grão de arroz entre o polegar e o indicador. Esse chip é chamado de biochip e tem duas partes. Uma parte de memória, onde dados de saúde e arquivos são armazenados, e outra criptografada que guarda senhas e códigos de acesso.

No nosso país, essa tecnologia ainda chega de maneira tímida e é usada por aquelas pessoas que amam inovações. As ações que o chip realiza são possíveis por causa da Near Field Communication (NFC), que é um padrão de comunicação sem fio que consegue fazer a troca de dados em curtas distâncias. Alguns celulares e maquininhas de cartão já usam essa tecnologia.
Conseguir usar essa tecnologia em casas, veículos e empresas é o plano, mas a tecnologia ainda está em andamento. Os funcionários da Project Company, que é a empresa que fabrica e vende esse chip, já conseguem usar essa tecnologia para entrar no escritório da empresa. Fonte: Fatosdesconhecidos
Implante de chip no corpo humano já é realidade no Brasil será que é positivo?




Se já te monitoram através de um celular e um computador imagina você com implante no próprio corpo? Se deseja virar um robô esse já um bom caminho, vai nessa e boa sorte. Iron Tec


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Tijolos que geram energia limpa e o melhor não precisam ser carregados



As casas que geram sua própria energia limpa e sustentável.




Tijolos que geram eletricidade, tijolos que geram energia limpa.
Casas construídas com uma nova tecnologia de "tijolos verdes" não precisarão de painéis solares ou geradores eólicos para gerar eletricidade limpa.
Os tijolos termogalvânicos geram eletricidade de forma autônoma, bastando para isso que duas de suas faces estejam em temperaturas diferentes.
Por exemplo, se a parede externa de uma casa estiver quente por receber a luz do Sol, enquanto o interior está sombreado e fresco, a parede produz eletricidade.




Isto ocorre graças a processos de redução e oxidação eletroquímicos equilibrados que ocorrem dentro do tijolo. Enquanto os eletrodos nas suas faces estiverem em temperaturas diferentes, as reações eletroquímicas ocorrem e a eletricidade é gerada.
A grande vantagem é que os compostos envolvidos nessas reações não são consumidos, não se esgotam e nunca precisam ser recarregados - enquanto houver uma diferença de temperatura, a eletricidade será gerada.
Tijolos termogalvânicos
A técnica envolve o uso de água gelificada dentro do tijolo, usufruindo de uma estrutura interna muito conhecida dos matemáticos, chamada schwarzita, fabricada por uma impressora 3D. O benefício adicional é que essa estrutura de superfície mínima (schwarzita D) deixa os tijolos termogalvânicos mais fortes do que os tijolos comuns.
Além disso, a estrutura não apenas permite que a eletroquímica ocorra, como também serve para melhorar o isolamento térmico.
A equipe acredita que este novo dispositivo poderá ajudar a fornecer acesso a energia sustentável e acessível, principalmente em construções distantes de uma rede elétrica.
"A ideia é que esses tijolos possam ser impressos em 3D a partir de plástico reciclado e usados para construir rápida e facilmente coisas como abrigos para refugiados. Pelo simples ato de manter os ocupantes mais quentes ou mais frios do que o ambiente, a eletricidade será produzida, suficiente para fornecer iluminação noturna e recarregar um telefone celular. Tijolos que geram energia limpa e o melhor não precisam ser carregados é a melhor forma do futuro.
"Crucialmente, eles não exigem manutenção, recarga ou reabastecimento. Ao contrário das baterias, eles não armazenam energia, o que também elimina o risco de incêndio e restrições de transporte," disse o professor Leigh Aldous, do King's College de Londres, que desenvolveu a tecnologia com colegas das universidades do Arizona, nos EUA, e Nova Gales do Sul, na Austrália. Fonte: Inovação tecnologica.

Esse é o futuro e isso realmente ajudará o planeta em sua sobrevivência
Iron Tec




  

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No passado existia tecnologia






Ventos fortes e tempestades de areia num deserto do sul do Peru revelaram novas figuras junto às famosas Linhas de Nasca, informa a imprensa peruana e internacional. Essas linhas dão forma a desenhos gigantescos, deixados no solo desértico por culturas que habitaram a região ao longo de séculos, num período que terminou cerca de mil anos antes da chegada dos europeus às Américas. As figuras são contornos de animais, plantas e formas geométricas. Entre as novas imagens reveladas, há uma serpente de cerca de 60 metros de comprimento.

O traçado foi feito com a remoção do cascalho escuro da superfície do deserto, expondo o material mais claro abaixo. Os desenhos só podem ser contemplados em sua plenitude quando vistos do alto, seja de um avião ou do topo de montanhas próximas.
No século passado, autores como o suíço Erich von Daniken passaram a defender a ideia de que as linhas teriam sido traçadas por, ou com a ajuda de, extraterrestres. Os alienígenas, sugere-se, teriam guiado os desenhistas, emitindo sinais a partir de seus discos voadores.




O tipo de raciocínio usado por Von Daniken e seus discípulos é bem exemplificado no livro “Extraterrestrial Visitations”, do francês Jacques Bergier, mais conhecido como um dos coautores do infame “O Despertar dos Mágicos”. Bergier espanta-se com o fato de a arte descoberta por arqueólogos na região de Nasca apresentar figuras semelhantes aos desenhos traçados pelas linhas. Como, pergunta-se ele, os indígenas poderiam copiar os desenhos do chão em sua cerâmica, se não tinham como subir aos céus para vê-los? A ideia de que os geoglifos – como as figuras são chamadas – pudessem ser versões ampliadas de motivos da arte local parece não lhe ter ocorrido, e essa falha básica da imaginação é imediatamente promovida a mistério insondável.




Além de não haver provas de presença de ETs no local – os únicos artefatos encontrados por arqueólogos na vizinhança das Linhas de Nasca são, previsivelmente, dos povos indígenas que viviam lá – a explicação extraterrestre é supérflua. Há anos, o pesquisador Joe Nickell mostrou que é possível criar desenhos como os de Nasca sem a necessidade de orientações vindas do alto, usando apenas bastões e cordas para guiar os trabalhadores. Em tempos recentes, arqueólogos descobriram plataformas elevadas e postes nas extremidades de algumas das linhas, o que sugere o uso de um sistema coordenado de pontos de referência, firmemente plantado no solo, para sua construção.
Outra hipótese, um pouco menos absurda que a da participação extraterrestre, mas também sem apoio em provas, é de que as linhas teriam sido desenhadas com a ajuda de guias a bordo de balões de ar quente, uma tecnologia que, em tese, estaria ao alcance dos índios da região. Proposta por Jim Woodman, essa ideia não chegou a entusiasmar.
No passado existia tecnologia sim existia..




Um mistério real que permanece é o do propósito das linhas. Defensores da “hipótese alienígena” sugerem que elas podem ter servido como pistas de pouso para naves espaciais, mas como disse Maria Reiche – uma matemática alemã que dedicou décadas a mapear e estudar os desenhos de Nasca – o solo no deserto é arenoso e macio: está mais para atoleiro que espaçoporto. Fonte:revistagalileu




Dizem por ai que tecnologia é coisa de nossa época, então contra fatos não existe argumento, então me diga o que é isso? O que são esse desenhos em Nasca, e como foi construído ?
Iron Tec





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segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Águas dos eceanos indo para centro da terra







As águas dos oceanos estão passando pelas enormes fissuras localizadas nos limites das placas tectônicas, chamadas de zonas de subducção, e estão sendo sugadas para o interior da Terra. O estudo sobre tal fenômeno foi publicado na revista Nature e segundo o cientistas e pesquisadores, isso tem acontecido 3 vezes mais do que o normal.
O estudo foi conduzido por Douglas Wiens e outros pesquisadores da Universidade de Washington em St. Louis. Os cientistas estudaram uma subducção nas Fossas Marianas, localizada no Oceano Pacífico e que é o ponto natural mais profundo da Terra, que se estende por cerca de 11 quilômetro abaixo do nível do mar.




A zona de subducção fica localizada entre uma falha entre as placas tectônicas do Pacífico e de Mariana. Segundo Wiens, quando a água desce na crosta terrestre por essas falhas, ela acaba ficando presa. Devido a reações químicas, a pressão e a temperatura, a água se transforma em uma espécie de rocha, integrando a placa tectônica. No entanto, essas rochas têm sido empurradas para o fundo no manto terrestre.
Um total de 19  sismógrafos foram utilizados para coletar dados para a pesquisa. Foram ouvidos todos os sons emitidos, incluindo sons terrestres e terremotos subaquáticos. Através desses equipamentos, os cientistas conseguiram definir uma imagem dos tipos de rochas que estão abrigadas a 32 quilômetros depois do fundo do mar. Ondas sísmicas indicam a quantidade de água que tais rochas podem reter.
Ultrapassando as estimativas anteriores, as análises mostraram que as rochas estavam retendo muito mais água do que eles imaginavam. Se olharmos para outras zonas de subducção nos baseando por este estudo, isso pode significar que até três vezes mais água está sendo levada para o interior da Terra.
Por isso é muito importante compreender, segundo os cientistas, o ciclo global da água. Uma vez que este elemento é de suma importância para toda a vida na Terra. Não é nenhuma novidade a abundância de água no interior do planeta. Segundo uma pesquisa realizada em 2017, há tanta água no manto da Terra quanto se juntarmos todo o volume de todos os oceanos. Durante erupções vulcânicas, eventualmente, pode acontecer dela ser expurgada em forma de vapor.
A única maneira pela qual os cientistas têm noção da forma como a água é levada par ao interior da Terra é através das zonas de subducção. No entanto, ainda serão necessárias novas pesquisas para compreender de fato como ela funciona. Fonte: fatosdesconhecidos


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Água encontrada em planeta anos luz terra



Aos poucos se afirma que existe vida em outros planetas



Se você achou que só a Terra - e talvez Marte - possuíam água nos arredores do espaço, estava enganado. O Observatório W. M. Keck, nos Estados Unidos , descobriu a presença de água e a falta de metano na atmosfera de um planeta localizado a 179 anos-luz de distância. Localizado na constelação de Pegasus, ele é um dos exoplanetas orbitantes. O nome do exoplaneta é HR 8799.
O HR 8799 foi visto pela primeira vez em 2008. O gigante de gás, com cerca de sete vezes a massa de Júpiter, orbita a sua estrela a cada 200 anos. As observações, e a descoberta de água, foram realizadas pela combinação de duas tecnologias de telescópio no Keck. A primeira é a óptica adaptativa, que neutraliza efeitos de desfocagem da atmosfera da Terra. A segunda é um espectrômetro no telescópio Keck 2, chamado NIRSPEC, de alta resolução, que trabalha com luz infravermelha.
"Esse tipo de tecnologia é que queremos usar no futuro para procurar sinais de vida em um planeta parecido com a Terra. Ainda não chegamos lá, mas estamos indo em frente", disse Dimitri Mawet, professor de astronomia no Instituto de Tecnologia da Califórnia, nos EUA. O planeta é o primeiro a ter imagens captadas diretamente. Depois de captadas, essas imagens podem ser analisadas quanto à composição química nas atmosferas dos planetas.




O Observatório Keck está desenvolvendo um novo instrumento para continuar os seus estudos, o Keck Planet Imager e Characterizer (KPIC), que usará óptica adaptativa de espectroscopia para ter um efeito ainda melhor. Ele conseguirá observar planetas ainda mais difíceis do que o HR 8799.
"Agora, com Keck, já podemos aprender sobre a física e a dinâmica dos gigantes planetas exóticos, que não são nada como os planetas do sistema solar. Estamos certos sobre a falta de metano neste exoplaneta. Isso pode ser devido à uma mistura. O metano, que esperamos estar na superfície, poderia ser diluído se o processo de convecção levar camadas mais profundas do planeta que não têm metano", afirmou o principal  autor da pesquisa, Ji Wang, professor na Ohio State University.Fonte: fatosdesconhecidos


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A Raça que pode ter sido a antecessora da humana


Um Fato curioso e que pode mudar a base da evolução humana


Análises de um esqueleto descoberto na África do Sul, há mais de vinte anos, foram finalmente publicadas. O fóssil pode indicar que uma nova espécie pode ser adicionada à árvore genealógica dos primeiros ancestrais humanos. As análises encontraram evidências de como evoluímos para conseguirmos caminhar sobre duas pernas, o que nos ajuda a compreender quando nos tornamos bípedes.
O espécime foi apelidado de 'Pé Pequeno' e foi classificado como um Australopithecus, um grupo de hominídeos a qual pertence o famoso fóssil "Lucy". A espécie de Lucy é chamada A. afarensis, entretanto, conhecemos algumas outras espécies de primatas semelhantes aos humanos que viviam no continente africano há cerca de 2 milhões de anos. Incluindo A. africanus.





O fóssil do Pé Pequeno foi descoberto na década de 1990. Foi solicitado a Ronald Clarke, da Universidade de Witwatersrand, em Johannesburgo, na África do Sul, que analisasse alguns ossos que haviam sido encontrados na Caverna Sterkfontein, também na África do Sul. Em 1994, Clarke descobriu que os quatro ossos dos pés, que eram considerados como sendo de macacos, eram na verdade muito semelhantes aos fósseis existentes que pertenciam ao grupo Australopithecus.
Os ossos dos pés eram tão pequenos que acabaram gerando o apelido carinhoso dado por Phillip Tobias, falecido colega de Clarke. Em 1997, outras partes do esqueleto foram encontradas envoltas em rocha dentro da mesma caverna. As escavações continuaram por mais de uma década.




"Eu passei 20 anos coletando os pedaços deste esqueleto, encontrando-o na rocha, na escuridão profunda da caverna, localizando cada osso, e então limpando-os o suficiente para que pudéssemos identificá-los, cortando e trazendo-os para fora em blocos, limpando e os reconstruindo", afirmou Clarke.
O resultado é um esqueleto virtualmente completo e que poderá nos fornecer novas informações sobre os primeiros primatas humanos.




Alguns dos estudos já publicados sobre o esqueleto revelaram que Pé Pequeno é, na verdade, uma mulher idosa e que media um pouco mais de 1 metro de comprimento de altura. "Esse hominin era mais longo em seus membros inferiores, como nós. Isso significa que ele estava sendo selecionado para o comprimento do passo no bipedalismo", disse Robin Crompton, da Universidade de Liverpool, no Reino Unido.
A Pé Pequeno não teria sido tão boa em carregar objetos quanto nós. Entretanto, ela teria sido melhor em escalar as árvores do que os humanos modernos. O que era extremamente adequado para o ambiente em que supostamente vivia, uma mistura de floresta tropical e vegetação rasteira, onde ela podia vagar livremente.




Um outro artigo concluiu que Pé Pequeno tem cerca de 3,67 milhões de anos. Um milhão a mais do que os pesquisadores acreditavam anteriormente. Para Clarke, o fóssil não pertence a nenhuma das espécies já conhecidas de Australopithecus, e preferiria que ele fosse considerado como uma nova espécie. Ele inclusive o chama de A. prometheus.
O cientista está convencido de que muitos dos ossos da Caverna de Sterkfontein, incluindo o Pé Pequeno, não são A. africanus, então ele "ressuscitou" o nome A. prometheus. "Existem muitas diferenças, não só no crânio, mas também no resto do esqueleto.", disse ele. E ainda completou sobre a possível dieta de Pé Pequeno. Com base nos dentes do fóssil, ela não comia quase nada além de plantas. "A. africanus era mais onívoro", afirmou Clarke.
O fóssil agora se encontra disponível para análises de outros pesquisadores e os cientistas da Universidade de Witwatersrand, que acreditam que o Pé Pequeno se tornará uma peça muito importante para compreendermos nossa história. Fonte: fatosdesconhecidos



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