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sábado, 24 de agosto de 2019

Illuminated - Documentário - 2019


Illuminated - Documentário - 2019

Sinopse: ILUMINADO expõe a verdade por trás do controverso grupo, os Illuminati. Escrito e dirigido por Johnny Royal (“33 e Beyond”), ILUMINADO revela as origens, documentos, rituais e cerimônias de graduação dos Illuminati.

Assista também: Urso documentário 2014


T  R  A  I  L  E  R




C l i q u e  p a r a  b a i x a r
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Estudo revela 10 bilhões de planetas como o nosso na Via Láctea



Astrônomos têm encontrado alguns planetas que parecem ter água e temperatura superficial ideal para abrigar formas de vida, como é o caso dos mundos que orbitam as estrelas GJ 357 e os planetas da estrela Teegarden. Acontece que podem existir muito mais planetas parecidos com a Terra por aí, e aqui mesmo na nossa galáxia. Pesquisadores da Penn State University usaram dados do telescópio Kepler, da NASA, para estimar o número de planetas semelhantes à Terra na Via Láctea e a conclusão é que há um monte deles.



Publicado esta semana no The Astronomical Journal, o estudo sugere que há um planeta quente e aquoso orbitando uma em cada quatro estrelas semelhantes ao Sol. Isso significa que pode haver até 10 bilhões de mundos semelhantes à Terra em nossa galáxia. Se você estiver se perguntando o que significa "semelhante à Terra", a equipe definiu que se trata de um planeta que tem de três quartos a um e meio o tamanho da Terra, e quando ele orbita sua estrela a cada 237 a 500 dias.

Reptilianos raça extraterrestre na Terra

Essa é uma informação muito animadora para a busca por vida alienígena, já que espera-se encontrá-la em lugares com temperatura semelhante à nossa e água em forma líquida. Também é uma descoberta importante porque ajuda os astrônomos a saberem onde procurar, o que poupará tempo e recursos. "Receberemos muito mais retorno do investimento se soubermos quando e onde procurar", disse Eric Ford, professor de astrofísica e co-autor do novo estudo.

“O Kepler descobriu planetas com uma ampla variedade de tamanhos, composições e órbitas”, disse Ford. “Entretanto, simplesmente contar exoplanetas de um determinado tamanho orbital ou distância é enganoso, já que é muito mais difícil encontrar pequenos planetas longe de suas estrelas do que encontrar grandes planetas perto de suas estrelas”.

Para estimar quantos planetas o Kepler poderia ter perdido, os pesquisadores simularam em computador hipotéticos universos de estrelas e planetas, baseados em uma combinação do catálogo de Kepler, além do catélogo da pesquisa das estrelas de nossa galáxia da nave Gaia, da Agência Espacial Européia.

A simulação deu aos cientistas uma noção de quantos exoplanetas em cada universo hipotético o Kepler teria detectado e quais tipos. Eles puderam então comparar esses dados com o que o telescópio Kepler real detectou em nosso universo, e assim estimar a quantidade de planetas do tamanho da Terra orbitam nas zonas habitáveis de suas estrelas.

Reptilianos raça forte talvez a evolução dos dinossauros

“Ao comparar os resultados com os planetas catalogados pelo Kepler, caracterizamos a taxa de planetas por estrela e a forma com que isso depende do tamanho do planeta e da distância orbital”, disse Danley Hsu, um estudante de pós-graduação da Penn State e co-autor do trabalho. “Nossa nova abordagem permitiu que a equipe levasse em conta vários efeitos que não foram incluídos em estudos anteriores”.


O próximo passo na busca por vida alienígena é estudar planetas potencialmente habitáveis. "Os cientistas estão particularmente interessados ??em procurar biomarcadores - moléculas indicativas de vida - nas atmosferas dos planetas aproximadamente do tamanho da Terra", disse Ford. Fonte: Business Insider, Phys



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Dirigíveis podem voltar aos céus melhorando a economia sustentável no mundo



Setor aéreo baseado em dirigíveis

A reintrodução dos dirigíveis - grandes naves de transporte mais leves do que o ar - no mix de transporte mundial pode contribuir para reduzir as emissões de carbono do setor de transportes e ainda desempenhar um papel no estabelecimento de uma economia sustentável baseada no hidrogênio.

Essas aeronaves mais leves que o ar poderiam, em última instância, aumentar a viabilidade de um mundo 100% sustentável, dizem os autores de um estudo patrocinado pelo IIASA, um instituto científico internacional na Áustria que conduz pesquisas sobre questões críticas envolvendo as mudanças ambientais, econômicas, tecnológicas e sociais globais.

O professor Walter Leal Filho, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, em Porto Alegre, é um dos signatários da análise.

Rotação da Terra em relação a nossa galaxia

Os dirigíveis foram introduzidos na primeira metade do século XX, antes que os aviões fossem usados para o transporte de longo alcance de cargas e passageiros. A sua utilização no transporte de carga e passageiros foi, no entanto, rapidamente descontinuada por várias razões, incluindo a sua velocidade mais baixa em comparação com a dos aviões, a falta de previsões meteorológicas confiáveis e o risco de uma explosão de hidrogênio - o desastre do Hindenburg, de 1937, serviu como a pá de cal na aposentadoria precoce dessas gigantescas e silenciosas naves.

Sem concorrência, o setor de transporte aéreo baseado em aviões cresceu até se tornar responsável por cerca de 25% das emissões globais de CO2 causadas pelos seres humanos.

Retorno dos dirigíveis


Ocorre que, desde então, avanços consideráveis nas ciências dos materiais, na capacidade de prever o clima e a necessidade urgente de reduzir o consumo de energia e as emissões de CO2 têm trazido os dirigíveis de volta às conversações políticas, empresariais e científicas como uma possível alternativa de transporte.

Nasa procura vida inteligente no universo

O que a equipe que assina o estudo está propondo é justamente a criação de uma indústria de transportes aéreos baseada em dirigíveis e balões, que poderia ser desenvolvida usando as correntes de jato como meio de energia para transportar cargas ao redor do mundo.

As correntes de jato são um núcleo de ventos fortes que flui de oeste para leste, cerca de 8 a 12 quilômetros acima da superfície da Terra. De acordo com os pesquisadores, dirigíveis voando na corrente de jato podem reduzir as emissões de CO2 e o consumo de combustível em relação aos aviões, uma vez que a própria corrente de jato contribuiria com a maior parte da energia necessária para mover as aeronaves entre os destinos.

Estrelas estranham intrigam cientistas

Os cálculos indicam uma viagem completa em torno da Terra com duração de 16 dias no hemisfério norte e 14 dias no hemisfério sul. Esse tempo é consideravelmente menor em comparação com as atuais rotas de navegação marítima, particularmente no hemisfério sul.

Viabilizar a Economia do Hidrogênio


Os pesquisadores argumentam que a reintrodução dos dirigíveis no setor de transporte também poderia oferecer uma alternativa para o transporte de hidrogênio. O hidrogênio é um excelente portador de energia, com uma pretensa "Economia do Hidrogênio" sendo postulada há muito tempo, já que sua queima não produz poluentes. Dado que a eletricidade renovável - o excesso de energia eólica ou energia solar, por exemplo - pode ser transformado em hidrogênio, há muito otimismo de que a economia do hidrogênio se tornará parte fundamental de um futuro limpo e sustentável.

Estação espacial chinesa

Um dos desafios para implementar uma economia baseada no hidrogênio é resfriar o hidrogênio abaixo de -253º C para liquefazê-lo. O processo consome quase 30% da energia incorporada no gás, com energia adicional de cerca de 3% necessária para transportar o hidrogênio liquefeito.

A equipe propõe que, em vez de usar energia na liquefação, o hidrogênio em forma gasosa seja transportado dentro do balão ou aeróstato e impulsionado pela corrente de jato com uma menor necessidade de combustível. Uma vez que a aeronave ou balão chegue ao seu destino, a carga pode ser descarregada removendo de 60% a 80% do hidrogênio usado para levantar a nave, deixando de 40% a 20% do hidrogênio dentro do veículo para fornecer flutuabilidade suficiente para a viagem de retorno sem carga.

Terremotos na Califórnia assustam o mundo

Para lidar com o risco da combustão do hidrogênio no dirigível, os autores sugerem automatizar a operação de carregamento e descarregamento dos dirigíveis a hidrogênio e projetar percursos de voo que evitem cidades, para reduzir o risco de fatalidades em caso de acidente.

Outro aspecto interessante revelado pelo estudo é a possibilidade de que aeróstatos e balões também possam ser usados para melhorar a eficiência da liquefação do hidrogênio. Como a temperatura da estratosfera (onde os dirigíveis voarão para utilizar a corrente de jato) varia entre -50º C e -80º C, isso significa que menos energia será necessária para atingir a marca de -253º C se o processo acontecer a bordo da nave. A energia necessária para o resfriamento adicional necessário poderia ser gerada usando o próprio hidrogênio no dirigível.

Fazer Chuva


Hidrogênio também apresenta uma série de possibilidades adicionais, por exemplo, o processo de geração de energia

a partir do hidrogênio produz água, muita água - uma tonelada de hidrogênio produz nove toneladas de água.

Essa água poderia ser usada para aumentar o peso do dirigível e economizar ainda mais energia em sua trajetória descendente.


Outra aplicação possível para a água produzida seria a produção de chuva, com a liberação da água produzida a partir da estratosfera, a uma altura em que ela irá congelar antes de entrar na troposfera, onde então irá derreter novamente. Isso reduz a temperatura e aumenta a umidade relativa da troposfera até que ela se sature e comece a chover. Essa chuva artificial, por sua vez, inicia um padrão de chuva de convecção, alimentando ainda mais umidade e chuva no sistema. Esse processo poderia ser usado para aliviar o estresse hídrico em regiões afetadas pela seca.


"Os dirigíveis foram usados no passado e forneceram grandes serviços à sociedade. Devido às necessidades atuais, os dirigíveis devem ser reconsiderados e devolvidos aos céus. Nosso trabalho apresenta resultados e argumentos a favor disso. O desenvolvimento de uma indústria de dirigíveis reduzirá custos de embarque de cargas de entrega rápida, particularmente em regiões distantes da costa. A possibilidade de transportar hidrogênio sem a necessidade de liquefazê-lo reduziria os custos para o desenvolvimento de uma economia sustentável e baseada em hidrogênio, aumentando a viabilidade de um mundo 100% renovável," concluiu o pesquisador Julian Hunt, do IIASA

Fonte: Revista: Energy Conversion and Management




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sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Lago dos Ossos o mistério do Himalaia intriga a humanidade



Na década de 40, um britânico perambulando pelo Himalaia, na região norte da Índia, se deparou com algo bastante sinistro: um lago glacial repleto de ossos humanos. O local se encontra em um vale a mais de 5 metros de altitude e se chama Lago Roopkund, mas, desde a sua descoberta, o mistério de como tantos esqueletos foram parar lá intriga os cientistas.


Enigma no Himalaia

Diversas teorias foram propostas ao longo dos anos para dar conta da origem dos ossos, como a de que eles poderiam pertencer a antigos peregrinos que foram pegos de surpresa por uma terrível tempestade de granizo durante sua passagem pelo vale e acabaram perecendo no local. Existe também a hipótese de que os esqueletos poderiam ser de vítimas de algum ritual envolvendo sacrifícios humanos, de um suicídio coletivo, de uma avalanche e até mesmo de que os ossos seriam de soldados japoneses da Segunda Guerra Mundial.
Como você viu, não faltam possíveis explicações para o enigma do Lago dos Ossos e, agora, após a recente realização de exames de datação por radiocarbono e de DNA, o mistério sobre a origem dos esqueletos se tornou ainda mais... misterioso. Os testes – realizados em 38 esqueletos – revelaram que eles pertencem a 3 grupos distintos de indivíduos, sendo 23 deles pertencentes a homens e mulheres de descendência sul-asiática, 14 provenientes da região banhada pelo Mediterrâneo, possivelmente da Grécia, e 1 originário do sudeste asiático.


Os exames também mostraram que os ossos dos indivíduos de origem sul-asiática são de pessoas que faleceram entre os séculos 7 e 10, enquanto que os demais esqueletos são de muito mais tarde, do século 19, mais ou menos. Esses resultados sugerem então que, em vez de um único evento dramático, os cadáveres foram – de alguma forma – parar no lago em ocasiões diferentes no decorrer de um milênio.

Vale da morte?

Sobre como os esqueletos foram parar no lago, testes anteriores feitos em ossos diferentes desses examinados agora indicaram a presença de pessoas de uma mesma família ou tribo, bem como a de um grupo distinto formado por indivíduos de menor estatura. As análises também revelaram que os esqueletos eram do século 9 e que apresentavam ferimentos nos crânios – descobertas que deram origem à teoria da tempestade de granizo que, por sinal, está associada a uma lenda local sobre uma deusa da montanha que teria punido um grupo de peregrinos com um violenta chuva de gelo depois de eles desrespeitarem seu solo sagrado.


O estudo atual apoia a teoria da tempestade para explicar a presença de pelo menos uma parte dos esqueletos – a identificada como sendo de origem sul-asiática. No entanto, essa alternativa não se aplica a todos os ossos encontrados no lago. Os cientistas pretendem vasculhar arquivos e documentos antigos em busca de registros de grupos de estrangeiros que possam ter passado pelo vale (da morte...) nos últimos séculos e perecido durante a viagem, portanto, o enigma sobre a origem dos mortos continua.
Fonte: Mega Curioso


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Incrível vídeo mostra rotação de nosso planeta em relação à Via Láctea




Ao contrário das famosas gravações em câmera lenta, os vídeos em timelapse, cada vez mais populares na internet, apresentam detalhes curiosos sobre as mudanças de cenas (ou frames) que raramente são notados pelos olhos humanos em velocidade normal.


O resultado desse tipo de vídeo sempre impressiona — e foi o que aconteceu com o registro de 8 minutos captado pelo artista Aryeh Nirenberg, que conseguiu compilar cerca de três horas de filmagem em um vídeo incrível que mostra a rotação da Terra em relação à Via Láctea.

O resultado mostra um pouco mais da grandiosidade e da beleza do planeta em que vivemos.





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Incêndio da Amazonas e NASA ( EUA ) obtém imagens da destruição




A escuridão que fez o dia virar noite em São Paulo na segunda-feira (19) desencadeou inúmeras manifestações de apoio à Amazônia, que está sendo consumida pelas chamas há semanas. O episódio na maior metrópole do país chamou a atenção para um problema que vem acontecendo há décadas, mas que se tornou violento e arrasador nas últimas semanas.

O resultado das chamas que estão consumindo a Amazônia foi sentido em outras cidades do Centro-Oeste e do Sudeste. A fumaça foi trazida pelos fortes ventos provenientes dos incêndios florestais que se alastram há mais de 2 mil quilômetros. De acordo com o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), foram detectados mais de 72.800 incêndios florestais devastando a floresta amazônica.


Os dados dos satélites do INPE apontam um aumento de 83% no número de incêndios em comparação ao mesmo período de 2018, mostrando que, neste ano, a floresta amazônica bateu o recorde de incêndios. O aumento deste ano é associado ao presidente Jair Bolsonaro, no mais alto cargo do país desde janeiro. Nestes menos de oito meses, Jair Bolsonaro prometeu desenvolver a região amazônica para agricultura e mineração e, para isso ignorou o aumento do desmatamento e facilitou a exploração da área.

Etiópia planta 353 milhões de árvores


O aumento dos incêndios na Amazônia foi notado até pela NASA, que divulgou fotos tiradas do espaço mostrando fumaça em torno da floresta amazônica. A Amazônia tenta resistir ao fogo com sua umidade natural, mas o aumento dos incêndios florestais na última década e, principalmente no último ano, pode ser atribuída a uma combinação de seca pelo desequilíbrio ecológico e às atividades humanas de exploração. Fonte: Mega Curioso

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quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Avião espacial reutilizável agenda primeiro voo desenvolvido pela ULA





Avião espacial

Com a aposentadoria dos ônibus espaciais, pode estar começando a era dos aviões espaciais.

O Dream Chaser (Caçador de Sonhos), construído pela empresa Sierra Nevada Corporation, finalmente encontrou um foguete para impulsioná-lo ao espaço.

O foguete, que deverá levar a pequena nave até a Estação Espacial Internacional será o Vulcan, um veículo de lançamento atualmente em desenvolvimento pela ULA (United Launch Alliance), uma associação entre a Lockheed Martin e a Boeing.

Embora nem o Dream Chaser e nem o foguete Vulcan jamais tenham ido ao espaço, a Sierra Nevada recentemente foi contratada pela NASA para uma série de voos de reabastecimento da ISS - pelo menos seis -, juntando-se a duas outras empresas privadas que já enviam carga e experimentos para a Estação Espacial, a SpaceX e a Orbital ATK.

"[O Dream Chaser] é o único avião espacial de propriedade privada no mundo que existe e que é capaz de decolar e aterrissar em uma pista e é reutilizável. Nosso primeiro lançamento será em 2021, então mal podemos esperar para ter a primeira missão bem-sucedida," disse Fatih Ozmen, presidente da empresa durante uma cerimônia para apresentação dos planos de voo.


Com 9 metros de comprimento, 7 metros de envergadura e 16 metros cúbicos de área útil, a nave foi projetada para levar até seis passageiros ao espaço, mas a versão que está pronta e prepara-se para voar em 2021 é voltada apenas para cargas, e sua capacidade para transportar astronautas ainda deverá ser aferida pela NASA.

No final das missões de carga, o Dream Chaser fará uma reentrada na atmosfera, do mesmo modo como faziam os ônibus espaciais, devendo pousar no Centro Espacial Kennedy, na Flórida.

Depois de uma inspeção e reabastecimento, ele estará pronto para voar de novo. Um dos planos da empresa para a versão tripulada é utilizá-lo para o turismo espacial.

Avião espacial

O avião espacial é bastante parecido com o projeto HL-20

toneladas para a órbita baixa da Terra - o Dream Chaser vazio pesa apenas 9 toneladas. O foguete usa motores desenvolvidos pela empresa espacial Blue Origin, pertencente ao fundador da Amazon, Jeff Bezos.

A ULA, fabricante do foguete, fez uma ressalva de que pode haver atrasos no desenvolvimento do Vulcan, mas que isso não atrapalhará os planos para lançamento do avião espacial porque a empresa possui outro foguete bem testado, o Atlas V, que consegue dar conta do recado.

Fonte: Inovação Tecnológica

Leia também: Israel pode ter iniciado a colonização na Lua




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quinta-feira, 15 de agosto de 2019

Acidente: Israel pode ter iniciado a colonização na Lua através da sonda israelita Beresheet



Acidente: Israel pode ter iniciado a colonização na Lua sem querer?



Muitas informações sobre a Terra, DNA humano e tardígrados desidratados podem estar espalhados pela superfície lunar depois que a sonda israelita Beresheet se tornou o primeiro lander privado a pousar no satélite – ou melhor, a colidir com ele.

Esses objetos faziam parte de uma espécie de “biblioteca lunar” compilada pela organização sem fins lucrativos Arch Mission Foundation, cujo objetivo é criar múltiplos repositórios de conhecimento humano ao redor do sistema solar.

De acordo com um dos fundadores da Arch Mission, Nova Spivack, embora eles soubessem dos riscos da missão, quando ouviram que a sonda não tinha pousado, mas sim caído e se destruído no impacto com a Lua, “pelas primeiras 24 horas, ficamos em choque”.


Espalhando arquivos pelo espaço

Essa não é a primeira vez que a Arch Mission Foundation envia algo para o espaço: em 2018, a organização colocou um arquivo no porta-luvas do Tesla de Elon Musk, atualmente em uma órbita de 30 milhões de anos ao redor do sol. Esse arquivo engloba a trilogia “Fundação” de Isaac Asimov inscrita em um disco de quartzo que utiliza uma tecnologia ótica experimental 5D.

A sonda israelita, por sua vez, carregava um objeto do tamanho de um DVD contendo 30 milhões de páginas de informação, incluindo amostras de DNA humano e milhares de tardígrados, também chamados de ursos-d’água, em estado dormente. Após se recuperar da surpresa, a equipe da Arch Mission Foundation fez uma análise das possibilidades de sobrevivência dessa biblioteca.

Como a “biblioteca” funciona

O meio de armazenamento usado no arquivo enviado pelo Tesla tem limitações. Embora tecnologias digitais possam compactar muitas informações em um espaço pequeno, duram muito pouco. Logo, se a ideia é criar uma biblioteca que possa ser útil milhares ou milhões de anos no futuro, a melhor aposta é mantê-la analógica. Ao mesmo tempo, é preciso dar um jeito de tornar esse armazenamento analógico compacto.


Uma cópia da primeira camada da biblioteca lunar no módulo lunar Beresheet. A biblioteca lunar real tem a imagem do centro revomível. 

É aqui que entra o cientista Bruce Ha, que inventou uma técnica para gravar imagens de alta resolução em nanoescala em níquel. Lasers são utilizados para gravar a imagem, que em seguida recebe camadas de níquel, átomo por átomo. O resultado parece holográfico e pode ser visualizado com um microscópio com uma capacidade de ampliação de cerca de mil vezes, algo que já existe.



A biblioteca da Beresheet leva 25 camadas de níquel com cerca de alguns mícrones de grossura. A primeira camada é composta de 30.000 imagens de páginas de livros, incluindo chaves para decodificar as outras 21 camadas, que por sua vez contêm quase toda a Wikipédia em inglês, milhares de obras clássicas e até os segredos por trás dos truques de mágica de David Copperfield.


DNA e tardígrados

A decisão de incluir amostras de DNA nesta biblioteca foi de último minuto, mas pode ter sido o que a salvou no impacto com a Lua. A Arch Mission Foundation depositou uma camada fina de resina epóxi entre cada camada de níquel contendo folículos pilosos e amostras de sangue de Spivack e de 24 outros membros da equipe, uma amostra genética diversa. Foram ainda acrescentados na resina tardígrados desidratados e amostras de locais sagrados, como a árvore de Bodhi na Índia.

Por fim, milhares de tardígrados desidratados foram espalhados na fita usada para fixar a biblioteca lunar ao módulo de aterrissagem da Beresheet. Esse animal foi escolhido porque é capaz de ser reavivado depois de passar muito tempo dormente – cientistas já reidrataram ursos d’água com sucesso depois de um período de dez anos. Eles também são conhecidos por sobreviver a condições difíceis como as do espaço.

De acordo com Spivack, as camadas de resina podem ter dado mais resistência à biblioteca, tornando-a menos propensa a se quebrar no impacto com o satélite. Além disso, o calor da queda não é suficiente para derreter o níquel, coberto por uma camada protetora contra radiação.

Melhor cenário

No melhor dos casos, a Beresheet conseguiu ejetar a biblioteca da Arch Mission Foundation com sucesso e ela está descansando em algum canto da Lua agora, intacta. Se o DNA e os tardígrados estão bem, é outra história. Não há maneira alguma de descobrir isso por hora.

Não é preciso temer que a missão crie alguma vida estranha ou monstruosa na Lua, no entanto. Essa biblioteca não é a primeira a derrubar DNA no nosso satélite – 100 sacos de cocô das missões Apollo levam esse crédito. E tardígrados precisam retornar a um ambiente com atmosfera para serem reidratados.

Por fim, esse tipo de coisa é totalmente legal. Se a biblioteca tivesse como destino Marte, possível “acampamento humano” um dia, o debate seria maior. No caso da Lua, que não é considerada uma “Terra B” potencial para humanos, é possível utilizá-la para estudar condições espaciais e para armazenar informações com mais tranquilidade.

Herança humana

No futuro, a Arch Mission Foundation planeja lançar uma campanha para coletar DNA de voluntários e espécies em perigo de extinção para enviar à Lua dentro de um armazenamento sintético, capaz de suportar terabytes de informação em um pequeno frasco líquido.

Essa nova biblioteca provavelmente pegará uma carona com a Astrobotic, empresa fundada para competir no Google Lunar X Prize em 2021 – um concurso internacional organizado pela X PRIZE Foundation e patrocinado pelo Google cujo objetivo é a colocação de um rover no solo lunar com no mínimo 90% de investimento privado. 

“Nosso trabalho, como o backup rígido deste planeta, é garantir que protegemos nossa herança – tanto nosso conhecimento quanto nossa biologia”, afirma Spivack. “Temos que planejar para o pior”.


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quinta-feira, 8 de agosto de 2019

Engenheiros romenos criam disco voador perfeito, o All-Direcional ou ADIFO


Contra um céu azul claro, um disco voador que parece notavelmente semelhante a duas placas empilhadas umas sobre a outra subitamente se eleva no ar. Avançando rapidamente, à medida que o objeto passa, é quase impossível não sentir subitamente um parentesco com o piloto Kenneth Arnold. No entanto, ao contrário de Arnold e seu famoso avistamento de UFOs de 1947 , esse objeto voador é identificado. Esta é a ideia do engenheiro romeno Razvan Sabie e do aerodinamicista Iosif Taposu, que afirmam ter desenvolvido um disco voador totalmente funcional.

ADIFO 

Sem dúvida, o Objeto Voador All-Direcional, ou ADIFO, se parece exatamente com um disco voador estereotipado. No entanto, os criadores do ADIFO dizem que a inspiração para a sua aeronave de formato único não vem da tradição dos UFOs. Em vez disso, eles dizem que o disco é projetado para imitar a seção transversal de trás do aerofólio de um golfinho.

Em sua primeira entrevista à mídia americana, o inventor Razan Sabie disse que o ADIFO não é obra da audaciosa ciência maluca. "A aerodinâmica por trás desta aeronave é o resultado de mais de duas décadas de trabalho e é muito bem fundamentada em centenas de páginas e confirmada por simulações de computador e testes de túnel de vento", explicou Sabie. O parceiro de Sabie é Iosif Taposu, ex-cientista sênior do Instituto Nacional de Pesquisa Aeroespacial da Romênia, e chefe de Aerodinâmica Teórica do Instituto Nacional de Aviação. No papel, a dupla não parece ser um par de engenheiros ou hobistas desonestos.

Operando como um quadcopter, ADIFO lida com "manobras de decolagem, pouso e baixa velocidade" através de quatro ventiladores de dutos. Um par de motores a jato localizados na parte traseira do disco voador fornece impulso horizontal. Sabie diz que o sistema de propulsão dupla pode vectorar individualmente, proporcionando ao ADIFO um alto grau de agilidade durante o vôo nivelado. O design diferenciado do ADIFO é um par de bicos de empuxo lateral localizados em cada lado do disco, que permitem que o disco se empurre rapidamente para os lados em qualquer direção, ou gire rapidamente durante o vôo.


Sabie e Taposu revelaram um protótipo operacional do ADIFO neste sementre. Segundo Sabie, um modelo em escala real do disco voador representaria "um novo e revolucionário paradigma de voo". Sabie alega que a forma incomum do ADIFO "é 'natural' para vôos supersônicos".

Leia também: Estrelas estranhas recém descobertas

Ele disse que o projeto deve "reduzir as ondas de choque". na superfície do disco ”evitando assim a ocorrência de estrondos sônicos durante o vôo transônico. Ele acredita que o disco será capaz de "transições laterais repentinas e guinada súbita", além de "transições suaves durante o vôo subsônico ao supersônico".

De acordo com seu guia de mídia, "o único limite para manobrabilidade é a imaginação do piloto". Mas antes de você reservar seu voo em um disco voador, é importante lembrar que este não é o primeiro invento da humanidade com esse tipo de tecnologia.


Outros discos voadores

Em 1932, outro engenheiro aeroespacial romeno, Henri Coanda, é creditado como sendo a pessoa a desenvolver um protótipo de disco voador em pequena escala. Doze anos antes de um disco voador supostamente ter caído em Roswell, Novo México, em 1936, Coanda conseguiu até mesmo obter uma patente para seu “dispositivo propulsor”. Infelizmente, nenhuma versão em grande escala do dispositivo, que pretendia voar através do o uso de gases de alta pressão que flui através de um sistema de ventilação em forma de anel já foi construído. Em vez disso, Coanda teve que se contentar em ser eternamente conhecida por descobrir o "Efeito Coanda" - a física por trás da razão pela qual uma bola de pingue-pongue giratória pode ser suspensa por um fluxo diagonal de ar.

Anos mais tarde, a tentativa mais notável de desenvolver um disco voador feito pelo homem veio no final dos anos 50, com o projetista de aviões britânico John "Jack" Frost.

Financiado pela Força Aérea dos Estados Unidos, a visão inicial de Frost era uma aeronave semelhante a um caça em forma de disco que seria capaz de atingir velocidades superiores a Mach 3,5 e atingir altitudes de 30 mil metros. Chamado de Y-2 “Flat Riser”, Frost acreditava que ele poderia alcançar a sustentação e o impulso usando o Efeito Coanda do escapamento produzido por um único “turborotor”.

Operando sob o codinome da Força Aérea "Projeto 1794" após três anos de projeto e testes, os resultados foram um protótipo Y-2 que pegou fogo três vezes e depois de um teste de 1956, onde o motor a jato Viper "correu selvagem", mesmo o a equipe estava com medo do veículo.


Em 1958, Frost desmantelou o Y-2 e decidiu tentar criar um disco voador menor, apelidado de "Avrocar". Não mais um lutador de alto vôo, o Exército dos EUA ansiosamente comprou a idéia, considerando que o Avrocar seria o último.

Infelizmente, o Avrocar também teve sérios problemas de controle de vôo. Como disse o piloto de testes da NASA Ames Fred J. Drinkwater III , “voar o Avrocar era como tentar se equilibrar em uma bola de praia". ”Em 1961, depois de determinado voo acima de 30 mil metros era perigoso se não quase impossível e o financiamento para o Avrocar foi cancelado.

Desde o fim do Avrocar, alguns outros fizeram afirmações de que haviam projetado um disco voador real. O engenheiro Paul Moller passou quase 50 anos tentando desenvolver um, mas ainda não cumpriu a promessa de um aerodeslizador de estilo voador a preços acessíveis, o Moller M200G Volantor. Desde que, claro, você não conte com as naves alienígenas com engenharia reversa que o governo americano pode ter escondido na Área 52, isso deixa o ADIFO como única reivindicação do primeiro disco voador terrestre do mundo.

Deixando as reclamações de lado, Sabie avisa o atual protótipo da ADIFO, "é um modelo muito básico do que temos em mente", chamando-o de "o pico do iceberg", para o que eles pretendem fazer. Em vez dos propostos motores a jato, o atual protótipo ADIFO atinge o empuxo usando dois pequenos ventiladores elétricos. Sabie diz que o próximo estágio de desenvolvimento envolverá a realização de simulações mais complexas, testes de túnel de vento e desenvolvimento do sistema de controle para demonstrar que o disco será capaz de viajar a velocidades transônicas e supersônicas.

Até agora, a Sabie indicou um importante fabricante de aeronaves, duas entidades governamentais e mais de 10 possíveis parceiros e fundos de capital de risco se manifestaram para manifestar interesse no ADIFO, embora a Motherboard não tenha sido capaz de verificar independentemente essas alegações. Com o protótipo sendo concluído usando fundos pessoais, "para prosseguir, precisamos de parceiros", disse Sabie. No momento, o que eles fizeram foi um quadcopter glorificado, ainda que com recursos que quadcópteros atuais não tenham.

Dado o passado conturbado dos discos voadores, a lógica sugere que as chances da aviação revolucionária do ADIFO pde não ser particularmente boa. É claro que, ouvindo a confiança de Sabie no que o ADIFO é capaz, não se pode deixar de imaginar o que alguém como o governo dos EUA, com bilhões e bilhões de dólares à sua disposição, já poderia ter escondido na terra dos programas classificados. E mais. É difícil negar que as alegadas capacidades do ADIFO tenham semelhanças notáveis ??com alguns dos UFOs que os pilotos da Marinha dos EUA têm afirmado recentemente ter encontrado na costa americana.

Fonte: Vice.com, Canal João Marcelo e Tunguska Legendas



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Ursos - 2019 - Documentário


Ursos - Documentário - 2019

Sinopse: Documentário segue família urso do Alaska que ensina seus pequenos as mais importantes lições da vida. Filme feito pela Disney Nature em comemoração ao Dia da Terra.

Assista também: Urso documentário 2014


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Jogo Metal Wolf Chaos XD PC - 2019


Jogo Metal Wolf Chaos XD PC - 2019

Sinopse: Metal Wolf Chaos XD é um relançamento modernizado do shooter de 2004 da FromSoftware com fidelidade visual aprimorada, controles refinados e jogabilidade, um novo sistema de salvamento e suporte a 4K + 16: 9 para telas modernas.

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Lâmpada catodoluminescente: Uma nova revolução na iluminação? Assis dizem engenheiros russos



Lâmpada alternativa aos LEDs


Engenheiros russos apresentaram um protótipo de lâmpada catodoluminescente para iluminação geral.

A nova lâmpada, que se baseia no fenômeno de emissão de campo, é mais confiável, mais durável e mais luminosa do que todos os protótipos anteriores - há equipes trabalhando nesses projetos há décadas.

As lâmpadas de LED se tornaram comuns rapidamente, mas elas não são a única alternativa limpa e econômica para as lâmpadas fluorescentes - e seu mercúrio - e para as lâmpadas incandescentes - e seu alto consumo de eletricidade. Desde a década de 1980, engenheiros de todo o mundo têm trabalhado nas lâmpadas catodoluminescentes como outra opção para fins de iluminação geral.

Uma lâmpada deste tipo baseia-se no mesmo princípio que alimentou as antigas TVs de tubos de raios catódicos: um eletrodo carregado negativamente, ou catodo, em uma extremidade de um tubo de vácuo, funciona como um canhão de elétrons. Uma diferença de potencial de até 10 kilovolts acelera os elétrons emitidos em direção a um eletrodo revestido de fósforo carregado positivamente - o anodo - na extremidade oposta do tubo. Este bombardeamento de elétrons resulta em luz.

As lâmpadas catodoluminescentes têm a vantagem de poder emitir luz em quase qualquer comprimento de onda, do vermelho ao ultravioleta, dependendo de qual material fluorescente é usado. Lâmpadas catodoluminescentes ultravioletas, por exemplo, não contêm mercúrio, o que seria um desenvolvimento particularmente oportuno considerando a recente proibição de eletrodomésticos usando mercúrio sob a Convenção de Minamata, um tratado das Nações Unidas assinado por 128 países.

Outra vantagem importante da nova lâmpada em relação aos LEDs e lâmpadas fluorescentes é que ela não depende das chamadas matérias-primas críticas, incluindo gálio, o índio e alguns elementos de terras raras.

Lâmpada catodoluminescente

Já foram feitas tentativas de produção de lâmpadas catodoluminescentes em escala industrial nos Estados Unidos, mas os consumidores não gostaram principalmente porque as lâmpadas eram volumosas e demoravam vários segundos para aquecer o catodo até a temperatura de operação e começar a brilhar - era por isso que os televisores antigos demoravam para começar a mostrar as imagens.

Mas alguns catodos não necessitam de aquecimento. Eles são conhecidos como catodos de emissão de campo, porque dependem do fenômeno de emissão de campo, que envolve elétrons emitidos a partir de um catodo frio sob ação apenas de um campo eletrostático, graças ao fenômeno quântico do tunelamento.

O protótipo russo apresentado agora marca a primeira tentativa bem-sucedida de projetar um catodo desse tipo que é eficiente, com vida útil longa, que pode ser produzido em massa e vendido a um preço acessível.

"Nosso catodo de emissão de campo é feito de carbono comum," conta o professor Evgenii Sheshin, do Instituto de Física e Tecnologia de Moscou. "Mas esse carbono não é usado apenas como um produto químico, mas também como uma estrutura. Descobrimos uma maneira de moldar uma estrutura a partir de fibras de carbono que é resistente ao bombardeio de íons, produz uma corrente de alta emissão e é tecnologicamente adequada à produção [industrial]. Esta tecnologia é know-how nosso, ninguém mais no mundo tem."

Submetendo o carbono a um tratamento especial, são criadas inúmeras protuberâncias submicrométricas - com menos de um milionésimo de metro - na ponta do catodo. Isso resulta em um campo elétrico muito alto, expulsando os elétrons da extremidade rumo ao vácuo.

A equipe também desenvolveu uma fonte de energia compacta para sua lâmpada catodoluminescente, que fornece os milhares de volts suficientes para uma emissão de elétrons de campo bem-sucedida. A fonte é montada em torno da lâmpada de vidro, com um impacto mínimo em seu tamanho.

Trocar as lâmpadas de LED


A equipe calcula que, se for produzida em massa, a lâmpada catodoluminescente poderia competir com as lâmpadas baratas baseadas em diodos emissores de luz (LEDs). A nova lâmpada também ajudaria a eliminar as lâmpadas fluorescentes, que contêm mercúrio e que ainda são usadas em áreas domésticas em todo o mundo.

"Ao contrário da lâmpada LED, nossa lâmpada não tem medo de temperaturas elevadas. Você pode usá-la onde os diodos esmaecem rapidamente, como em holofotes de teto, onde não se obtém um resfriamento adequado," disse Dmitry Ozol, membro da equipe.

Agora é esperar que a equipe consiga convencer a indústria a apostar em sua inovação para que comecemos novamente a trocar as lâmpadas de nossas casas.

Fonte: Artigo: Prototype of cathodoluminescent lamp for general lighting using carbon fiber field emission cathodeAutores: Evgenii P. Sheshin, Artem Yu. Kolodyazhnyj, Nikolai N. Chadaev, Alexandr O. Getman, Mikhail I. Danilkin, Dmitry I. Ozol

Revista: Journal of Vacuum Science & Technology B
Vol.: 37, 031213

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Coronavírus - A Origem - Documentário - 2020

Título Original: My Octopus Teacher Lançamento: 2020 Gêneros: Documentário Idioma: Inglês Qualidade: 1080p / Full HD / WEB-DL Duração: 1h 25...

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