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quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

Mistério intrigante a Imensa Caverna descoberta no Grand Canyon foi habitada por outra civilização


As últimas notícias sobre a evolução das explorações do que hoje é considerado pelos cientistas como não só a descoberta arqueológica mais antiga nos Estados Unidos, mas uma das mais valiosas do mundo, e que foi mencionado há algum tempo no Diário da República: “Esse assunto foi trazido para a cidade ontem por G.E. Kinkaid, o explorador que encontrou uma grande cidadela subterrânea no GRAND CANYON, durante uma viagem da cidade de Green River, Wyoming, em um barco de madeira, para Yuma, no rio Colorado há vários meses". O GRAND CANYON – Os Mistérios de uma Imensa Caverna sendo trazidos à luz: A Notícia foi publicada no jornal ...

ARIZONA GAZETTE, de segunda-feira 5 de abril, 1909. “ARIZONA GAZETA, segunda-feira 5 de abril, 1909: Explorações no Grand Canyon – S.A. Jordan esta entusiasmado” (alguém vai reclamar que é NOTÍCIA VELHA…) A Descoberta Notável Indica que povos muito antigos migraram do Oriente para o território da América do Norte, nos EUA, até o Grand Canyon:

Segundo a história publicada ontem no Diário pelo Sr. Kinkaid, o arqueólogo do Instituto Smithsonian, que está a financiar a exploração, fizeram descobertas que provam conclusivamente que a raça que habitou nesta caverna misteriosa, escavada em rocha sólida por mãos humanas, era de origem oriental ou possivelmente do Egito remontando a Ramses, faraó da 18ª DINASTIA (cerca de 1.300 a.C.)



Parece que houve uma migração e contato não documentada pelos “eruditos” entre os povos do oriente (CHINA e EGITO) para o ocidente, que poderia ter acontecido por volta do século XIV a.C.

Se suas teorias estão nascendo por conta da tradução das tabuinhas gravadas com hieróglifos, encontradas no local, o mistério dos povos pré-históricos da América do Norte, as suas artes antigas, quem eram e de onde eles vieram, será resolvido. O Egito, o rio Nilo, o Arizona e o rio Colorado estarão ligados por uma cadeia histórica correndo de volta para as idades antigas que supera as fantasias mais selvagens de qualquer ficcionista.

Uma investigação aprofundada

Sob a direção do professor S.A. Jordan, o Instituto Smithsonian esta agora processando a exploração mais aprofundada, que será mantida até que o último elo da cadeia tenha sido forjado. A caverna subterrânea com cerca de uma milha de profundidade, cerca de 1.480 pés (cerca de 500 metros) abaixo da superfície, a longa passagem principal foi desbloqueada, para encontrar uma outra enorme câmara que se irradia em dezenas de passagens em túneis, como os raios partindo do centro de uma roda. Várias centenas de salas foram descobertas, todas com conexão com a passagem principal, uma delas tendo sido explorada para 854 pés (cerca de 300 metros) e outra há 634 (cerca de 200 metros) pés de profundidade.

As descobertas mais recentes incluem artefatos que nunca foram conhecidos como sendo dos nativos deste país, os peles vermelhas, e sem dúvida tiveram sua origem no Oriente. Armas de guerra, instrumentos de cobre afiado e duro como aço, indicam o estado elevado de civilização atingido por essas pessoas estranhas. Então, os cientistas interessados nos preparativos que estão sendo feitos para equipar o campo de estudos aprofundados e a equipe será aumentada para trinta ou quarenta pessoas. Antes de prosseguir na caverna, melhores condições de iluminação devem ser instalados, pois a escuridão é densa e impenetrável para a luz média de lanternas.

A fim de evitar a perda, os fios são amarrados a partir da entrada para todos os corredores que levam diretamente às câmaras de grande porte. Até que ponto esta caverna se estende ninguém ainda pode concluir, mas agora é a crença de muitos de que o que já foi explorado é apenas o começo, para usar uma expressão americana, e que agora no subterrâneo será encontrada mais habitações comunais principal das famílias e, eventualmente, outros santuários. A ventilação perfeita da caverna, o vento seco constante que sopra através da mesma indica que existem outras saídas para a superfície.

Relatório do Sr. Kinkaid

Mr. Kinkaid foi a primeira criança branca nascida no estado do Idaho e foi um explorador e caçador durante toda a sua vida. Durante trinta anos esteve em serviço para o Instituto Smithsonian. Mesmo quando brevemente relatada, a sua história soa muito fabulosa, quase grotesca, pelo seu ineditismo e importância. “Primeiro, eu gostaria de salientar que a entrada da caverna é quase inacessível. Ela esta quase há 1500 pés (450 metros) de altura, em uma parede vertical e instável do canyon. Ela está localizada em terras do governo e nenhum visitante será permitido lá, sob pena de transgressão da lei”.

Os cientistas desejam trabalhar sem serem molestados, sem medo de que as descobertas arqueológicas sejam perturbadas por caçadores de curiosidades ou relíquias. Para os curiosos a viagem seria inútil pois que o visitante será enviado de volta em seu caminho.

“A história de como descobri a caverna já foi contada: eu estava viajando pelo rio Colorado em um barco, sozinho, procurando mineral. Algumas 42 milhas acima do rio Colorado, perto do El Tovar Cristal Canyon, eu vi na parede leste, manchas na formação sedimentar há cerca de 2000 pés acima do leito do rio. Não havia nenhuma trilha para se chegar àquele ponto, mas finalmente cheguei a ele escalando com grande dificuldade.

Existem degraus que conduzem a partir desta entrada cerca de trinta jardas de que era da época quando a caverna foi habitada, ao nível do rio. Quando eu vi marcas de cinzel na parede dentro da entrada, me interessei, engatilhei a minha arma e penetrei na caverna. Durante essa exploração, voltei várias centenas de pés ao longo da passagem principal, até que cheguei à cripta principal, em que eu descobri as múmias.

Uma dessas múmias eu levantei e fotografei usando a lanterna como flash. Eu recolhi uma série de relíquias, que eu carreguei pelo rio Colorado até Yuma, de onde eu enviei para Washington com os detalhes da descoberta. Depois disso, as explorações foram iniciadas”.

As passagens

“A passagem principal é cerca de 12 pés de largura, estreitando para 9 pés em direção à extremidade mais distante. A cerca de 57 pés da entrada, as passagens ramificadas da primeira passagem fora, à direita e à esquerda, ao longo da qual, em ambos os lados, há um grande número de salas com tamanho em torno das salas ordinárias de hoje, embora algumas tenham de 30 a 40 pés quadrados.




Estas estão inseridas por portas de forma oval e são ventiladas por espaços de ar através das paredes de volta para as passagens. As paredes tem cerca de 3 pés e 6 polegadas de espessura. As passagens são descompactadas ou cortadas tão simples quanto poderia ser definido por qualquer engenheiro. Os tetos de muitas das salas convergem para um centro. As passagens laterais, perto da entrada foram executadas em corte com um ângulo agudo do salão principal, mas em direção à parte de trás, gradualmente, chegam em ângulo reto à direita.”

O Santuário

“Há mais de uma centena de pés (mais de 30 metros) da entrada existe um corredor transversal, com várias centenas de pés de comprimento, no qual foi encontrado o ídolo, ou imagem, da divindade do povo que habitou o local, sentado de pernas cruzadas, com uma flor de lótus ou lírio em cada mão.



Quase uma milha abaixo do solo, a cerca de 490 metros abaixo da superfície, a longa passagem principal foi cavada para encontrar outra câmara gigantesca da qual irradia dezenas de passagens, como os raios de uma roda.Várias centenas de quartos foram descobertos, alcançados por corredores que vão da passagem principal, um deles tendo sido explorado por 285 metros e outros 215 metros. Os achados recentes incluem artigos, que nunca foram conhecidos como nativos deste país e que, sem dúvida, eles tiveram sua origem no Oriente.

O modelo do rosto é Oriental, e mostra a escultura feita de uma mão hábil, e toda ela é muito bem preservada, como tudo nesta caverna. O ídolo mais se assemelha a Buda, (o último Budha* a encarnar, O QUINTO, foi Siddharta Gauthama, no século VI a.C.) embora os cientistas não estejam certos quanto à que culto religioso ele representa. Levando em consideração tudo o que se encontrou até agora, é possível que o culto mais se assemelhe ao do antigo povo do Tibete. Circundando este ídolo estão imagens menores, algumas de forma bonita, outras com formas distorcidas, com pescoço quebrado, simbólicas, provavelmente, do bem e do mal. Existem dois grandes cactos com os braços salientes, um em cada lado da plataforma sobre a qual a estátua da divindade permanece. Tudo isso esta esculpido em pedra dura lembrando o mármore.



Budha não é nome próprio, é um título que se dá àqueles seres humanos cujas almas conseguiram atingir a ILUMINAÇÃO, o nome deriva de Buddhi, o corpo de Luz de um iluminado. Na cultura do Tibete cinco Budhas já encarnaram, faltam dois, o próximo já esta encarnado. { só que dessa vez no OCIDENTE E ELE AINDA NÃO SE REVELOU } No Ocidente o mesmo indivíduo seria considerado um Cristo, que é a mesma coisa em termos de realização espiritual

No canto oposto desse salão em forma de cruz foram encontradas ferramentas de todas as descrições, feitas de cobre. Este povo, sem dúvida, conhecia a arte perdida de endurecimento deste metal, que tem sido procurado pelos químicos ao longo de séculos, sem resultado. Em uma bancada de fundição em torno da oficina foi encontrado carvão e outros materiais provavelmente usados no processo de fundição do cobre. Há também escória de metal e coisas semelhantes a moldes, mostrando que esses povos antigos fundiam minérios, mas até agora, nenhum vestígio da forma como isto foi feito foi descoberto, nem da origem do minério. Entre outros achados estão vasos, potes e copos de cobre e ouro sendo muito artísticos e ricos os detalhes dos desenhos. O trabalho inclui navios em cerâmica esmaltada e vitrificada. Outro corredor conduz a celeiros, como eles são encontrados nos templos orientais. Eles contêm sementes de vários tipos.

Um grande armazém que ainda não foi efetuado a sua exploração, uma vez que é de doze pés de altura e só pode ser alcançado a partir de cima. Dois ganchos de cobre se estendem na borda, o que indica que havia algum tipo de escada anexado. Estes celeiros são redondos e os materiais de que são construídos, penso eu, é muito duro como cimento. Um metal cinza também é encontrado nesta caverna que intriga os cientistas, pois a sua identificação não foi estabelecida ainda. Assemelha-se a platina. Espalhados promiscuamente no chão em todos os lugares estão o que as pessoas chamam de “olhos” de gato ou “olhos de tigre”, uma pedra amarela sem grande valor. Cada uma delas é gravada com uma cabeça típica de um Malaio asiático. ”

O Grand Canyon cobre 365 km, um espaço tão vasto que somente parte dele pode ser visto de qualquer um dos pontos de observação. Acima Death Horse Point.

Na figura é um escaneamento de uma cópia xerox da fotografia representando os hieróglifos supostamente fotografada por G.E. Kincaid em 1909 dentro da caverna no Grand Canyon. Esta foi apresentado a mim por um amigo com um pedido para que a fonte permanecesse anônima, um pedido que eu sempre respeitarei. – Jack Andrews

“Em todas as urnas, nas paredes sobre as entradas e nas tábuas de pedra que foram encontrados existem misteriosos hieróglifos gravados, cuja chave para decifração a Instituição Smithsonian espera ainda por descobrir. Esses escritos se assemelham aos encontrados nas rochas sobre o vale. As gravuras/inscrições em tabletes provavelmente tem algo a ver com a religião do povo, hieróglifos semelhantes foram encontrados na península de Yucatan, no México, mas estes não são encontrados no Oriente.Alguns acreditam que estes homens das cavernas construíram os antigos canais de Salt River Valley. Entre os escritos pictóricos apenas dois animais são encontrados. Um deles é do tipo pré-histórico “.

A Cripta

“O túmulo ou cripta na qual as múmias foram encontradas é uma das maiores das câmaras, com as paredes inclinadas para trás em um ângulo de aproximadamente 35 graus. Em um desses níveis de onde estão as múmias estão, cada um em separado em prateleira de ocupação cortadas na rocha. Na cabeça de cada uma existe um pequeno banco em que se encontram copos de cobre e peças de espadas quebradas. Algumas das múmias estão cobertas com barro e todas estão enroladas em um tecido feito de cascas.

As urnas ou taças das camadas inferiores são brutas, enquanto que na maior das prateleiras alcançadas, as urnas são mais finas no desenho mostrando um inter estágio dessa civilização. É digno de nota que todas as múmias examinadas até agora provaram ser do sexo masculino, sem crianças ou corpos de mulheres terem sido enterrados aqui. Isto leva à crença de que esta seção interior era um quartel de guerreiros. Entre as descobertas não foram encontrados ossos de animais, nem peles, nem roupas, nem camas. Muitos dos quartos estão vazios, assim como os reservatórios de água. Um quarto, de cerca de 400 por 700 pés, provavelmente era o refeitório principal, pois utensílios de cozinha foram encontrados ali.



"A tumba ou cripta em que as múmias foram encontradas é uma das maiores das câmaras, as paredes inclinadas em um ângulo de cerca de 35 graus. Uma delas é camadas de múmias, cada uma ocupando uma prateleira separada. A cabeça de cada uma repousa em um pequeno banco, no qual são encontrados copos de cobre e pedaços de espadas quebradas”.

Do que estas pessoas que habitavam o local se alimentavam é um problema a ser resolvido, mas presume-se que eles vieram para o sul no inverno e cultivavam os vales, indo para o norte durante o verão. Mais de 50 mil pessoas poderiam ter vivido confortavelmente na caverna. Uma teoria é de que os índios das tribos do presente encontrados no Arizona são descendentes dos servos ou escravos dos povos que habitavam a caverna. Sem dúvida muitos milhares de anos antes da era cristã, o povo que viveu aqui atingiu um estado elevado de civilização.

A cronologia da história da humanidade está cheia de lacunas e todo o conhecimento verdadeiro que for contra àquilo que o sistema diz ser verdade sempre será subtraido e encoberto para o público em geral. O Professor Jordan esta muito mais entusiasmado sobre as descobertas e acredita que ela vai provar ser o seu valor incalculável nos trabalhos arqueológicos ainda a serem feitos. Uma coisa que tenho falado pode ser do seu interesse. Existe uma câmara em uma passagem e que não é ventilada e quando nos aproximamos dela, um insidioso e mortal cheiro nos impressionou.

Nossas luzes não penetraram a escuridão e até mesmo com uma iluminação mais forte disponível, nós não conseguimos saber o que a câmara contem. Alguns dizem que são as serpentes, mas muitos outros ridicularizaram essa idéia e eu acho que o local pode conter um gás mortal ou produtos químicos utilizados pelos antigos. Nenhum som é ouvido lá dentro, mas o local cheira muito mal. A instalação subterrânea inteira ataca os nervos e gera instáveis arrepios. A tristeza é fixada como um peso sobre os ombros e nossas lanternas e as velas só fazem a negra escuridão parecer mais escura ainda. A imaginação pode deleitar-se com conjecturas e devaneios ímpios de volta através dos séculos que se passaram até que a mente role vertiginosamente no espaço “.

Uma lenda indígena

Em conexão com esta história, é notável que, entre os indios nativos HOPIS em sua tradição é dito que seus ancestrais viveram em um submundo do Grand Canyon até que dissensões e conflitos surgiram entre os bons e os maus, as pessoas com um coração, e o povo de dois corações (Manchoto), que foi seu chefe, aconselhou-os a sairem do submundo, mas não havia nenhuma maneira para sair para fora. O chefe então fez uma árvore crescer e furar o teto do submundo e, em seguida, as pessoas de um coração pularam para fora. Eles permaneciam por Palsiaval (Red River-Rio Vermelho-Rio Colorado), que é o Colorado, e plantaram e cultivaram grãos de milho. Eles enviaram uma mensagem para o templo do sol, pedindo a bênção da paz, boa vontade e a chuva para o povo de um só coração.

Que o mensageiro, nunca mais voltou, e hoje nas aldeias HOPI, ao pôr do sol os velhos da tribo podem ser vistos sentados em cima dos telhados olhando para o sol, olhando e procurando pelo mensageiro. Quando ele retornar, sua terra e morada antigas serão restauradas. Essa é a tradição. Entre as gravuras de animais na caverna é encontrada uma imagem de um coração sobre o local onde a gravura existe. A lenda foi aprendida por W.E. Rollins, um artista, que viveu durante um ano com os índios HOPI. Há duas teorias sobre a origem dos egípcios.

Uma delas é que eles vieram da Ásia: a outra é a de que o seu berço racial estava na região do Nilo superior (Sudão). Heeren, um egiptólogo, acreditava na origem hindu dos egípcios (n.t. A origem dos egípcios é encontrada no continente de Atlântida). As descobertas no Grand Canyon podem lançar mais luz sobre a evolução humana e as idades pré-históricas.”
Fonte: thoth3126.com.br


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terça-feira, 7 de janeiro de 2020

Rússia constrói um robô armado gerando o seu próprio exterminador para guerras


Se você tem medo de uma eventual rebelião das máquinas, pode ser que esse futuro pós-apocalíptico esteja sendo construído neste momento — mais especificamente na Rússia. O país já vem há algum tempo testando máquinas para exploração espacial, mas parece que eles decidiram dar um passo a mais em direção àquilo que O Exterminador do Futuro já vem profetizando há décadas. Tanto que, desta vez, surgiram imagens de uma máquina humanóide treinando disparos com uma pistola, ao melhor estilo Westworld.

Um breve vídeo de demonstração das novas tecnologias bélicas do país mostra bem o que está por vir nesse sentido. Ainda que o robô seja bem rudimentar, seu visual mais humano — cabeça, braços, pernas e a própria postura semelhante ao de uma pessoa — impressiona, principalmente quando ele aparece empunhando dois revólveres e atirando com uma precisão fenomenal em meio a um campo de batalha simulado. E a imagem é tão impactante que gerou uma preocupação generalizada em todo o mundo, forçando um membro do governo russo, Dmitryi Rogozin, vir a público dizer que o país não está criando seu próprio exterminador.

Batizado de FEDOR — sigla em inglês para “experimento demonstrativo final de objeto de pesquisa” —, o robô tem pouco mais de 1,5 metro de altura e pesa entre 106 e 160 quilos, dependendo do tipo de equipamento que carrega. Como dito, seu objetivo inicial é ser usado durante explorações espaciais, mas digamos que essa apresentação com armas não nos parece algo feito para ser usado em Marte ou qualquer outro planeta. De acordo com a equipe que está trabalhando no robô, porém, o teste armado serviu tanto para melhorar suas habilidades motoras quanto para tomar decisões.

Rogozin complementa a explicação dizendo que se trata de um avanço no campo da inteligência artificial, o que pode representar conquistas significativas em diferentes áreas. No entanto, vamos combinar que a mensagem inicial passada por essas imagens é que o único avanço fica mesmo para a indústria bélica. Além disso, o vídeo em questão demonstra outros equipamentos claramente destinados à guerra, incluindo tanques que seguem seu treinamento para ataques à longa distância.



Ainda assim, as agências responsáveis pelo FEDOR, a Android Technics e a Advanced Research Fund, afirmam que o modelo foi criado também para trabalhar em missões de resgate e que somente em seguida é que as propostas militares apareceram. Por isso, seguem ensinando uma série de comandos básicos e avançados para aprimorar suas aplicações. Isso inclui desde utilizar algumas ferramentas que podem ser úteis em campo até dirigir um carro. Atirar com um revólver é apenas um bônus, aparentemente.

De acordo com o site MirrorOnline, o plano de Vladmir Putin é usar esse tipo de tecnologia em missões espaciais, como a de colonizar a Lua — o que é esperado para as próximas duas décadas. Além disso, o líder russo também pretende enviar outro protótipo do robô para a Estação Espacial Internacional para ajudar em algumas missões, incluindo aquelas que envolvem áreas de baixíssima temperatura. Como ele não sente frio tampouco depende de oxigênio, FEDOR pode ser enviado para fora das áreas de segurança para realizar tarefas que humanos não conseguem.

Ainda assim, já tem gente bastante preocupada com o resultado dessas pesquisas. De acordo com o pesquisador da Universidade de Cambridge, Martin Rees, avançar em tecnologias desse tipo pode fazer com que as máquinas, muito em breve, superem os seres humanos — e Hollywood nos mostrou muito bem o que isso pode significar.

"Exterminador do Futuro" russo perde fornecedores de peças



02/03/2019 - Ver o androide russo FEDOR é materializar o medo de que a robótica criou seu próprio "Exterminador do Futuro". Obra de uma agência de defesa russa, que realiza pesquisas militares avançadas, o robô ganhou destaque em 2017, quando um vídeo mostrou-o realizando uma série de tarefas, desde flexões até um exercício de tiros em que ele segurava dois revólveres. Tal vídeo pelo visto afastou os fornecedores de peças usados para montagem do robô humanoide, conforme afirmou Evgeny Dudorov, diretor executivo do projeto, em uma entrevista à agência estatal RIA.

"Depois que alguns de nossos parceiros de quem compramos motores viram que o robô FEDOR tinha aprendido a atirar, fomos negados dos nossos suprimentos. Não nos restou nada a não ser desenvolver e começar a montar nossos próprios motores", relatou Dudorov. O diretor explicou que tudo relacionado a "caixas de câmbio, sensores, motores, câmeras e computadores" era feito a partir de componentes importados. Desde então, os russos tiveram que realizar uma transição e começar a desenvolver eles mesmos tais peças.









No início do projeto, os componentes russos correspondiam a três quartos da massa do FEDOR e 40% do custo de construção do robô. Dudorov relatou que a equipe analisou a compra de peças chinesas para suprir a fuga de fornecedores, porém não tomou esse caminho por considerar os produtos ocidentais mais eficientes e confiáveis. Assustou? Pois saiba que uma versão 2.0 do robô pode estar a caminho e pronta para uma missão espacial. Quem confirmou o projeto foi o próprio Dudorov, desta vez em uma entrevista no fim de março de 2018, à agência de notícias estatal Sputnik. Se te traz tranquilidade, o androide astronauta só deve sair da órbita terrestre de 2021. Fonte: roblog.blogosfera.uol.com.br



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TVs 'espiãs' monitoraram 11 milhões de famílias desde 2014 - Tire suas conclusões


As incríveis TVs da marca Vizio são, há muito tempo, as mais vendidas nos Estados Unidos. A tecnologia de ponta e o preço abaixo da média do mercado explicam facilmente o porquê. Porém, uma informação divulgada recentemente deixou de cabelo em pé seus usuários: a empresa vigia e rastreia, por meio da televisão, a conduta das famílias consumidoras. Com a técnica chamada automated content recognition, a TV é capaz de identificar o que as pessoas estão assistindo. Ela comparava as sequências de pixels com uma base de dados sobre os clientes da própria fabricante ...

e, com isso, identificada os hábitos de consumo. Sem o consentimento dos usuários, essas informações eram oferecidas a anunciantes com a finalidade de que eles fizessem propagandas direcionadas. Toda a rotina das famílias poderia ser analisada, mesmo que os clientes não soubessem e não tivessem sido questionados. Segundo o governo norte-americano, 11 milhões de famílias foram monitoradas desde maio de 2014, o que dá uma quantidade e tanto de informações, convenhamos.


Multa e Desculpas

O escândalo só veio a tona quando a fabricante das televisões foi vendida para a chinesa Le Eco, só no segundo semestre do ano passado. Um documento acabou revelando a prática, e ainda mais: a Vizio pretendia criar uma empresa só para explorar os dados coletados dos seus clientes. O governo norte-americano multou a Vizio em cerca de R$ 6,8 milhões. Em nota oficial, a empresa pediu desculpas aos clientes e afirmou que o monitoramento pode ser desligado em uma função nas configurações das TV. É preciso desabilitar o Smart Interactivity.


Esse não é o primeiro caso

Em 2015 um alerta na política de privacidade de TVs conectadas da Samsung deixou os consumidores preocupados. Quando o telespectador utiliza comandos de voz para controlar o aparelho, as conversas em frente à TV são gravadas e transmitidas para um servidor, colocando em risco a privacidade do telespectador. O televisor "espião", entretanto, pode ser considerado menos invasivo do que telefones celulares. Para Renato Opice Blum, advogado especializado em direito eletrônico, não há motivo para se alarmar mesmo que você tenha feito ou falado na frente da TV coisas que não gostaria que ninguém ouvisse. “Garanto que é muito mais seguro utilizar sua TV com reconhecimento de voz do que outros dispositivos com o mesmo recurso, como smartphones e tablets”, afirma. “E vários fabricantes nem fazem esse tipo de alerta ao consumidor, como faz a Samsung.”

O televisor é mais confiável do que o celular porque só reconhece determinadas palavras pré-programadas, o que torna seu alcance restrito. O recurso de gravação só é acionado quando uma palavra pré-programada é dita. Ou seja, o televisor só gravará a frase "Vem cá, gostosa", por exemplo, se o usuário disser a palavra pré-programada "filme". Nos smartphones e tablets, não existe essa limitação, e as chances do aparelho “escutar” demais são muito maiores. Existe também a questão da mobilidade. O celular acompanha o usuário o tempo todo, e o recurso acaba sendo usado com muito mais frequência do que no televisor instalado na sala de estar.

Em comunicado a Samsung revelou que emprega proteções e práticas de segurança padrão da indústria, incluindo criptografia de dados para proteger as informações pessoais dos consumidores e evitar a coleta ou o uso não autorizado. A empresa ressalta ainda que o reconhecimento de voz pode ser facilmente ativado (quando o ícone de um microfone aparece na tela) ou desativado, se o consumidor se sentir incomodado. Ao consentir e ativar a função, os dados de voz do usuário são fornecidos a uma empresa terceira, cujo nome não foi citado, que transforma a fala em texto para a execução dos comandos com a ajuda de um servidor. A Samsung afirma que os dados não são armazenados ou redirecionados para outros fins.

Segundo Blum, a iniciativa da Samsung está correta e de acordo com o Marco Civil da Internet. Mas ele admite que o caso não ganharia tanta repercussão se houvesse mais clareza na hora de repassar essa informação ao usuário. De acordo com a política de privacidade do fabricante de TVs, o consumidor deve estar ciente de que, “se suas palavras incluírem informações pessoais ou confidenciais, essas informações estarão entre os dados capturados e transmitidos para terceiros por meio do uso do reconhecimento de voz”. Para Blum, a empresa deveria detalhar melhor como funciona e qual a finalidade de gravar os dados de voz. “É preciso deixar claro para o consumidor que o objetivo principal do recurso não é gravar mensagens para se escutar depois, mas, sim, aprimorar o serviço. Além disso, o usuário tem o direito de saber quem são os ‘terceiros’ que recebem as informações da casa do usuário.”


O medo das tecnologias espiãs

Quem tem o costume de acompanhar sites de tecnologia ou sites e fóruns sobre conspirações, já deve ter esbarrado em algum tipo de matéria a respeito de analistas e especialistas que alertam para o perigo de certas tecnologias, do ponto de vista da perda de privacidade. Algumas ações estão sendo movidas contra Google e Facebook, pois tais gigantes da tecnologia estariam fazendo uso de dados dos usuários para ter vantagem mercadológica e publicitária (clique AQUI e AQUI para entender melhor). Tal fato mostra a amplitude e importância dada a tais tipos de vigilância.

Quem nunca se sentiu intimidado pela forma direta que os anúncios publicitários parecem apresentar para o usuário produtos sobre os quais ele recém havia pesquisado em sites de compras? Do ponto de vista dos conspiracionistas, governos através de suas agências - como por exemplo a NSA nos EUA -, e até mesmo através de acordos secretos com redes sociais, acabam participando dessa "brincadeira". Esse tipo de vigilância existiria para promover a segurança, mas há quem duvide que essa seja a única finalidade. A critica e a desconfiança em relação ao assunto não tem tanto haver com os mecanismos que rastreiam os locais onde os usuários trafegam na internet, mas sim como isso pode afetar a privacidade desses usuários caso esses dados caiam em mãos erradas, como hackers por exemplo. Outra dúvida diz respeito a segurança dos servidores onde nossos dados são armazenados.


No caso dos supostos órgãos governamentais que espionam a vida das pessoas, teóricos da conspiração alegam que tal tecnologias na mão de governos inescrupulosos pode acabar colocando na mira dos "espiões" rivais políticos, e assim permitindo ao detentor de tal "poder" tirar vantagens em uma possível disputa política, o que fere o princípio de uma eleição. Outra alegação desse grupo afirma que em posse de dados do povo, pode-se traçar perfis detalhados que acabam facilitando o uso de medidas voltadas para a manipulação das massas. Deixando as teorias e paranoias de lado, muitos especialistas em segurança e tecnologia afirmam que a forma com que as pessoas usam as redes sociais e a internet de um modo geral, e principalmente o tipo de conteúdo postado nesses ambientes, pode representar o maior risco de privacidade do ponto de vista individual. Cada pessoa deve usar práticas seguras e não postar conteúdos que possam ser utilizados por xeretas de plantão. Fonte:Yahoo Olhar Digita Notícias da TV



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Arma biológica - Insetos modificados geneticamente com potencial de espalhar doenças


Uma denúncia publicada recentemente na revista 'Science' por pesquisadores liderados pelo cientista Richard Guy Reeves, do Instituto Max Planck de Biologia Evolutiva, na Alemanha, preocupou o mundo e a comunidade científica. Segundo o editorial, a DARPA (Defense Advanced Research Projects Agency - Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa) estaria desenvolvendo insetos que seriam capazes de carregar armas biológicas. Eles funcionariam como meios de se disseminar doenças em nações inimigas, podendo se tornar armas biológicas de destruição em massa.

Na verdade, o projeto em questão não é novo, mas quando foi anunciado em 2016 com o nome "Insect Allies" (insetos aliados), a agência informou que tudo não passava de um programa para proteger o suprimento de alimentos agrícolas. Funcionaria assim: insetos criados em laboratórios forneceriam genes protetores para as plantas, garantindo que a produção agrícola se mantivesse estável e livre de vírus perigosos que pudessem representar alguma ameaça a segurança alimentar.

Acontece que, segundo especialistas, não haveria nenhuma necessidade de se usar insetos modificados para proteção de campos, já que isso poderia ser facilmente feito de formas tradicionais, que são menos complicadas e arriscadas. Cientistas também afirmam que o sistema criado, ainda que servisse apenas a interesses agrícolas, poderia ser muito danoso à natureza e aos próprios campos de cultivo, podendo representar uma grave ameaça a humanidade.



"Todo o projeto revela uma intenção de fazer um meio de entrega para fins ofensivos. Em nossa opinião, o programa é uma má ideia, porque a simplificação óbvia do plano de trabalho com tecnologias já existentes pode gerar novas armas de ação rápida, capazes de ameaçar qualquer espécie de cultivo", afirmaram os especialistas em seu editorial. Para amenizar a situação, os cientistas pediram mais transparência no projeto, de forma que seu desenvolvimento e suas implicações sejam discutidos publicamente.



Já a DARPA negou todas as ilações feitas por Reeves e seus colegas, e disse em comunicado: "Não estamos produzindo armas biológicas e nem meios para sua entrega. Nós aceitamos e concordamos com todas as preocupações sobre o potencial uso dessas tecnologias, mas é comum isso acontecer todas as vezes que aparecem novas tecnologias poderosas. Estamos em busca de novas formas de oferecer tratamentos mais precisos e eficazes através de sistemas que possam ser adaptados para enfrentar uma série de ameaças". www.curtoecurioso.com


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Evidências de que houve explosão nuclear na pré-histórica são descobertas em desertos



Vidros do deserto da Líbia, jóias de 26,6 g (foto ao lado). Sete anos após os testes nucleares em Alamogordo, Novo México, Dr. J. Robert Oppenheimer, o pai da bomba atômica, estava lecionando em uma faculdade quando um aluno perguntou se era o primeiro teste nuclear realizado. “Sim, nos tempos modernos”, ele respondeu. A sentença, enigmática e incompreensível àquele tempo, era na verdade uma alusão a antigos textos hindus que descrevem uma catástrofe apocalíptica sem qualquer relação com erupções vulcânicas ou qualquer outro fenômeno conhecido.

Oppenheimer, que avidamente estudou o sânscrito, sem dúvida estava se referindo a uma passagem do “Bhagavad Gita” que descreve um desastre global causado por “uma arma desconhecida, um raio metálico”. Embora isso soe algo alarmante à comunidade científica ao falar da existência de armas atômicas antes do presente ciclo de civilização, evidências deste fenômeno parecem sussurrar os seus versos em cada canto do planeta.

Deserto de vidro

Esta evidência deriva não só dos versos hindus, mas também da ampla extensão de fragmentos de vidro fundido espalhados por muitos desertos do mundo. Cristais de silício, curiosamente fundidos, notavelmente se assemelham aos fragmentos achados após explosões nucleares nas areias brancas do local de testes atômicos em Alamogordo. Em dezembro de 1932, Patrick Clayton, um pesquisador do Egyptian Geological Survey (Serviço Geológico do Egito), dirigia entre as dunas do Grande Mar de Areia, próximo ao platô Saad no Egito, quando ele ouviu um som de algo sendo esmagado sob as rodas. Ao examinar o que estava causando aquele som, ele viu grandes pedaços de vidro na areia.

A descoberta chamou a atenção de geólogos ao redor do mundo e plantou uma semente para um dos maiores enigmas da ciência moderna. Que fenômeno poderia ter sido capaz de elevar a temperatura da areia do deserto a pelo menos 1.815ºC, fundindo-a em sólidos e gigantescos lençóis de vidro verde-amarelo? Enquanto passava pela área de alcance dos mísseis nas Areias Brancas de Alamogordo, Albion W. Hart, um dos primeiros engenheiros graduados no Massachusetts Institute of Technology (MIT), observou que os pedaços de vidro deixados por testes nucleares eram idênticos às formações que ele havia observado há 50 anos no deserto africano. No entanto, a extensão das fusões no deserto requeria uma explosão que fosse 10.000 vezes mais poderosa do que a observada no México.

Muitos cientistas tentaram explicar a dispersão de enormes rochas de vidro nos desertos da Líbia, do Sahara, do Mojave, e muitos outros lugares no mundo, como o produto do impacto de meteoritos gigantes. No entanto, devido à falta de crateras no deserto, a teoria não se sustentou. Nem as imagens via satélite ou sonar foram capazes de achar qualquer buraco. Além disso, as rochas de vidro achadas no deserto da Líbia apresentam um nível de transparência e pureza de 99 por cento, o que não é comum na fusão de meteoritos caídos, na qual o ferro e outros materiais estão misturados com os de silício fundido após o impacto.

Ainda sim, cientistas tem proposto que os meteoritos que geraram as pedras de vidro podem ter explodido a centenas de milhas acima da superfície da Terra, similar ao evento de Tunguska, ou, simplesmente, ricocheteado de tal forma que carregaram consigo a evidência do impacto, mas deixando o calor da fricção. No entanto, isso não explica como duas das áreas encontradas próximas ao deserto da Líbia mostram o mesmo padrão e a probabilidade do impacto de dois meteoritos tão próximos é muito baixa. Também não explica a ausência de água nas amostras de tectonitos quando estas áreas de impacto foram cobertas há alguns 14.000 anos atrás.

A antiga catástrofe de Mohenjo Daro

A cidade onde a cultura emergiu, no atualmente conhecido Vale do Indus, é um grande enigma. As rochas das ruínas foram parcialmente cristalizadas, junto com os seus habitantes desconhecidos. Além disso, misteriosos textos locais falam de um período de sete dias de agradecimento às carruagens voadoras chamadas Vimana por salvarem a vida de 30.000 habitantes de um horrível episódio.Em 1927, anos após a descoberta das ruínas de Mohenjo Daro, 44 esqueletos humanos foram encontrados nas periferias da cidade. A maioria foi encontrada olhando para baixo, parados nas ruas e de mãos dadas como se uma séria catástrofe fosse subitamente engolir a cidade. Muitos especialistas acreditam que Mohenjo Daro é um sinal inequívoco de uma catástrofe nuclear dois milênios antes de Cristo.

Não obstante, a cidade não é o único local suspeito de ter sofrido um ataque nuclear. Dezenas de edifícios do mundo antigo apresentam tijolos com rochas fundidas, como nos testes de temperatura que os cientistas não conseguem explicar: antigos fortes e torres na Escócia, Irlanda e Inglaterra; a cidade de Catal Huyuk na Turquia; alalakh no norte da Síria; as ruínas das Sete Cidades, próximo ao Equador; as cidades entre o rio Ganges na Índia e nas montanhas de Rajamahal e áreas do deserto do Mojave nos Estados Unidos. Em qualquer lugar na Terra, a presença de uma temperatura abismal e descrições vívidas de um terrível cataclismo sugerem que talvez tenha havido uma época anterior na qual uma possível tecnologia nuclear tenha sido descoberta, uma época na qual a tecnologia atômica se virou contra o homem. Fonte: www.epochtimes.com.br


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segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

O magnífico templo da Deusa Hathor e a lâmpada de Dendera do antigo Egito

Templo de Hathor e a lâmpada de Dendera no Egito



No antigo panteão egípcio, Hathor foi uma importante deusa. Ela era a personificação de alegria, amor e maternidade. O principal centro de culto a Hathor, foi em Dendera, que até hoje permanece como um dos templos mais bem preservados de todo o Egito. O Templo de Hathor é o maior e mais impressionante edifício de um complexo religioso, com uma entrada incrível, esculturas com riqueza de detalhes impressionantes, hieróglifos e tetos decorados.

O Complexo do Templo de Dendera está localizado a cerca de 60 km ao norte de Luxor, em uma área de 40.000m². Dentro deste complexo, existem várias estruturas, incluindo o templo onde Ísis nasceu, um sanatório e até mesmo um lago sagrado. Mas, sem dúvida, o que chama mais atenção é o templo de Hathor (que ficou ainda mais famoso pela escultura que parece retratar uma lâmpada como as que temos em nossas casas hoje).

Templo do nascimento de Ísis



Construído para homenagear a deusa Ísis, este foi um dos últimos postos criados para adorar a deusa. A entrada do templo é marcada por um poste de 18m de altura, com relevos de Ptolomeu XII ferindo inimigos.

Na parte central do templo, a “mammisi” (casa do nascimento) é dedicada a Hórus, filho de Ísis e Osíris. Os faraós posteriores se assumiram como sendo descendentes mortais de Hórus e participavam de rituais celebrando a vida de Ísis e Hórus. Num salão próximo, pode-se observar a reutilização do templo como igreja cristã, com algumas cruzes esculpidas nos relevos e imagens de deuses egípcios um pouco desfiguradas. Em uma porta lateral, seguindo até o portão de Adriano, há uma imagem do deus Hapi, sentado em uma caverna, representando a nascente do rio Nilo.

Templo de Hathor (Templo principal)

O templo de Hathor foi construído durante o período ptolomaico, no reinado de Ptolomeu XII e Cleópatra VII. Mesmo tendo sido construído por uma dinastia de governantes que não eram egípcios nativos, o design foi desenvolvido de acordo com outros templos clássicos.

Os governantes ptolomaicos e romanos do Egito usaram o complexo como meio de propaganda. Por exemplo: na parede do lado externo de um dos templos, há uma escultura enorme de Cleópatra VII e seu filho com Julius Caesar, Caesarion. Os dois estão vestidos com roupas egípcias e oferecendo sacrifícios.

Hathor também era considerada uma deusa da cura, e isso acaba ficando mais claro por existir um sanatório no templo. Ali, os peregrinos seriam curados pela deusa. Haviam quartos para os doentes esperarem a deusa aparecer em seus sonhos e ajudá-los.

Lâmpada de Dendera



A lâmpada de Dendera é uma representação encontrada no templo de Hathor, que parece mostrar um bulbo. Dentro desse bulbo, uma cobra forma uma linha ondulada de uma flor de lótus (o encaixe do bulbo). Um “fio” leva a uma pequena caixa na qual o deus do ar está ajoelhado. Ao lado da lâmpada, está um pilar djed, conectado à cobra, e um babuíno com duas facas.

Interpretações

Existem várias teorias a respeito dessa representação. Uma delas sugere que os padres realizavam um ritual que criava uma pequena quantidade de luz durante as festas de ano novo. Os que defendem essa teoria afirmam que trata-se de um processo de 3 partes. Primeiro, o bulbo é sustentado por uma figura ajoelhada, fazendo três “ondas” emanarem da serpente, depois o bulbo é sustentado por um pilar Djed, fazendo quatro “ondas” emanarem da serpente e finalmente, o “bulbo” é apoiado contra um pilar Djed vertical que faz com que cinco “ondas” emanem do corpo da serpente. Acredita-se que as ondas sejam representações das vibrações que vão aumentando a medida que as cenas progridem.

Outra teoria muito conhecida e com muitos adeptos propõe que os desenhos representam o uso de tecnologia elétrica no Egito antigo, principalmente comparando com os dispositivos modernos (como tubos Geissler, tubos Crookes e lâmpadas comuns). Essa teoria também ganha força a partir do momento em que não foram encontrados traços de pó resultantes de queima de materiais orgânicos (que poderiam ter sido usados para iluminação) em nenhuma das salas.

Gostaria de conhecer o complexo do Templo de Dendera? Fiz algumas pesquisas na web e achei esta empresa reconhecida que faz passeios individuais ou em grupos, partindo de Luxor, com uma duração aproximada de 12 horas. 
Fonte: www.desajustadoseafins.com.br


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O lugar mais assombrado da Índia o Forte Bhangarh foi construído no século 17


Localizado na fronteira da Reserva do Tigre Sariska, no distrito de Alwar, no Rajastão, o Forte de Bhangarh foi construído no século 17, e é conhecido por ser o “Lugar mais assombrado da Índia“. Devido a inúmeras experiências fantasmagóricas e acontecimentos estranhos nas instalações do forte, as aldeias foram surgindo afastadas da instalação, principalmente por causa do medo daquilo que pode existir dentro dele. O Centro de Pesquisas Arqueológicas da Índia adverte aos moradores e turistas para não entrar no forte à noite. Este lugar, hoje completamente arruinado tem uma aura muito estranha e negativa para eles. Várias lendas dizem ter acontecido fenômenos paranormais dentro do forte.

O Forte de Bhangarh tem várias histórias associadas a ele, e ele quase sempre está no topo das listas de lugares assombrados na Índia e até mesmo na Ásia. Se você assim como eu se encanta por mistérios e tem propensão a ir a lugares ditos assombrados ou assustadores, então o Forte de Bhangarh certamente é um dos lugares que devemos conhecer.

As lendas



Existem duas histórias que tentam dar significado a toda essa atmosfera misteriosa que envolve o forte de Bhangarh. A primeira lenda conta que um rei chamado Madho Singh levantou o forte Bhangarh depois que um asceta chamado Bala Nath, que morava na região lhe permitiu construir, desde que a sombra dessa construção nunca ficasse sobre a casa dele. Acontece que após a morte de Madho Singh, um de seus sucessores começou a erguer novas fortificações verticais dentro do forte, que acabaram por deixar uma enorme sombra engolir a casa do asceta. Pouco depois, o forte foi amaldiçoado e desde então, assombrado.

Uma segunda lenda é até mais popular do que a primeira. A história conta que a Princesa Ratnavati de Bhangarh foi a principal responsável pela situação apocalíptica que aconteceu ao forte. Um mago local se apaixonou por ela e uma vez criou um cosmético que a Princesa deveria usar e assim se apaixonar por ele. A princesa suspeitou de algo estranho e resolveu não usar o tal cosmético, derramando-o sobre uma pedra. O mago então lançou uma maldição na região, onde nenhuma alma poderia viver em paz por lá. Por isso o Forte tem sido assombrado desde então.

Não entre após o por do sol



Se você está considerando visitar Bhangarh Fort, então você terá que ir durante o dia. De fato, um dos departamentos do governo da Índia proibiu a entrada entre o pôr do sol e o nascer do sol. O Levantamento Arqueológico da Índia, o corpo que cuida de monumentos históricos na Índia, tem um sinal que percebe os visitantes desta regra. Eu não tenho idéia por que eles têm um posto de sinal em Hindi e não em Inglês, considerando que o Rajastão é um lugar onde as pessoas de todo o lugar visitam. Talvez uma das razões poderia ser que este lugar particular não é popular entre os turistas estrangeiros, portanto, eles não se preocuparam em ter um sinal em Inglês.

A tabuleta simplesmente diz “… É estritamente proibido entrar nas fronteiras de Bhangarh antes do amanhecer e depois do pôr do sol. Ações legais seriam tomadas contra aqueles que não seguirem estas instruções ... ”Parece estar alertando os visitantes para ficarem longe durante o anoitecer. Há um ditado local dizendo que se você entrar nesta área, você não retornará.

Os dias


O forte está situado nos arredores de uma extensão vastamente verde da Reserva do Tigre Sariska, entre Alwar e Jaipur, e relativamente perto de Deli. O forte foi claramente construído como um modelo da cidade medieval de Shahjahanbad, com quatro grandes portões de madeira em todas as direções. O recinto possui uma cachoeira em miniatura e templos que dão um ar de tranquilidade ao lugar durante a maior parte do dia. Os restos de alguns palácios dentro do forte indicam sua prosperidade nos tempos áureos. É realmente um lugar muito bonito, com uma construção fantástica. Todos os dias chegam para visitar e conhecer o local uma quantidade enorme de turistas.

As noites...



A paisagem é tomada por uma escuridão pálida, um vazio e a temperatura cai. O visitante comumente sente como se estivesse sendo vigiado e sente o ar carregado. Na entrada do forte, o Centro de Pesquisas Arqueológicas da Índia instalou uma placa advertindo aos visitantes que não se arrisquem a entrar nas instalações do forte após o sol se por. Fonte: www.shalusharma.com


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Moradores de Quixadá no Ceará ( Brasil ) afirmam ter feito contatos com extraterrestres


Globo Repórter foi até a cidade e ouviu depoimentos impressionantes. Equipe também participou de jornada de observação do céu durante a noite. Quixadá poderia ser mais uma cidade igual a tantas outras do interior do Brasil, não fossem as estranhas formações rochosas. Elas têm o nome de monólitos – o que significa "pedra única". Montanhas de rocha que brotam na paisagem. A equipe do Globo Repórter foi até lá para conhecer um povo que observa estrelas, vê luzes que viajam pelo espaço. Gente que conta histórias de seres extraterrestres, que descreve viagens em naves espaciais.

Os relatos ufológicos de Quixadá provam que é um lugar único, como as pedras da paisagem. Quem vai a Quixadá não pode ter pressa. O calor do sertão é implacável, até mesmo no inverno. Mas todos ficam atentos. Pequenas estradas de terra, quase sempre desertas, já teriam testemunhado acontecimentos extraordinários que entraram pra história de Quixadá.
Moradores de Quixadá contam suas experiências com extraterrestes

Seu Leonardo é filho do Seu Barroso, que teria sido abduzido por extraterrestres em 1976. É o caso mais famoso de Quixadá. Seu Barroso, pai de Leonardo, ia pela estrada às 4h30. A família conta que, no caminho até a fazenda, ele foi atingido por uma luz intensa que veio do céu. “O calor foi tão grande que a pele dele queimou, como fosse queimado de fogo”, conta o comerciante Leonardo Barroso.

Quando voltou para casa, apenas deu tempo de contar para a família o que tinha acontecido. Depois a mente ficou confusa. E ele nunca mais se recuperou.

Globo Repórter: Durante quantos anos ele ficou mal?


Leonardo Barroso, comerciante: Na cama? No qual ele perdeu a mente? Dezessete anos. Eu tinha um emprego em São Paulo, que eu deixei lá pra vir cuidar dele.

Globo Repórter: E o que os médicos disseram?



Leonardo Barroso: Os psiquiatras? Que a mente dele tava apagada. Veio médico até de Portugal pra examinar ele. É como ele disse, apagou-se.

Leonardo teve que cuidar dos negócios do pai. Virou chefe da família aos 24 anos de idade. E culpa os extraterrestres por isso.

Globo Repórter: E o senhor acha que eles fizeram mal a seu pai?

Leonardo Barroso: É claro. A pessoa normal, ele comprava, vendia, trocava. Fazia tudo.

Seu Leonardo acredita que a luz que atingiu o pai é a mesma que ele ainda hoje vê cruzando os céus de Quixadá.

Em uma loja especializada em consertar eletrodomésticos. É no ambiente, extremamente concreto, que a gente ouve um emaranhado de histórias. E percebe que a vida do Bob mais parece um filme de ficção.


Bob ganha a vida consertando equipamentos quebrados. Diz que há 35 anos faz contato com seres que dominam tecnologias bem mais sofisticadas.

Robisson Alencar, comerciante: Segundo eles disseram, Quixadá depois do planeta deles é o lugar mais importante para eles, porque, eles me falaram que Quixadá é um núcleo, um centro, do qual eles têm o portal mais forte, é aqui. E tem algumas espécies de minério, que eu acredito, eles têm interesse, como urânio, esmeralda verde, esmeralda preta, e os monólitos em si, forma um círculo de pedra, como se um ninho. E aquele ninho gera uma força magnética muito forte. Aí é o caminho no qual eles escolheram Quixadá.

Globo Repórter: Quem são eles?

Robisson Alencar: Eles são de todas as galáxias. São anos luzes daqui. Nós temos vários, nosso sistema solar, Marte, Júpiter, Plutão. A maioria deles são habitados.

Bob não explica como se comunica com os extraterrestres, mas na cidade é considerado uma autoridade no assunto. Chamado até de ufólogo.

“A minha missão aqui é acompanhar os seres, os abduzidos, para que eles entendam o que está acontecendo com eles”, diz Robisson.

Abduzido, na linguagem ufólogica, é alguém que teria sido levado por seres de outros planetas e depois devolvido à terra. É o caso de Geovanne, que diz ter viajado pelo espaço 19 vezes. E garante que os extraterrestres salvaram a vida dele no dia em que deu um salto errado no açude do cedro.

“Em vez de eu parar, olhar e pular, eu fiz carreira. Eu me aproximei mais, olhei e corri. Quando eu Perdi a consciência e me afoguei. Debaixo d’água, eu vi quatro pessoas de um metro de altura, a cor azul, cabeça grande. Me abraçaram. Quando me tornaram pra cima da água, eles abraçados junto comigo já se passavam mais de dez minutos eu debaixo d’água. Eles me salvaram”, conta o comerciante Geovanne Arruda Martins.

E não foi uma vez só. Num outro domingo, quando se divertia com os amigos ...

“Quando eles olharam pra baixo, tinha uma luz em cima de mim. Uma luz muito forte. E quando eles retornaram a luz, já tinha apagado e eu não estava mais lá sentando em cima da pedra”, conta Geovanne.

Durante nove horas ficou desaparecido.

“O que eu me lembro, tinha pessoas mexendo muito no meu rosto. Mexendo no meu corpo”, ele conta.

Geovanne revela que, depois desse dia, começou a enxergar melhor. Hoje o grau das lentes que usa nos óculos diminuiu.

A equipe do Globo Repórter foi convidada a participar de uma das muitas jornadas de observação do céu de Quixadá. É um momento muito especial para quem acredita em vida extraterrestre, num lugar conhecido como santuário e o grupo acompanhado pela equipe vai fazer uma vigília, vai observar o céu à espera de um contato. E o major Welliston é quem coordena a vigília.
O grupo faz uma espécie de relaxamento. As horas passam, e a equipe do Globo Repórter vê apenas nuvens e uma linda noite estrelada. No dia seguinte, ouvem o relato de Eleane, uma mulher que fez a mesma vigília, no outro lado da cidade.


Família inteira afirma já ter tido contato com extraterrestres
Emílio, marido de Eleane, fala com paixão e um bocado de convicção de algo que viu na Serra Azul, bem atrás da casa. E quando a turma se reúne para jantar, o assunto logo toma conta da mesa. Emílio conta que teve seu primeiro ‘avistamento’ há menos de dois anos. Desde então, a família toda enxerga parecido.

Globo Repórter: Tem muito isso, não é? Quando um vê, aqui na sua família é o caso, quando um vê, o outro também vê, reforça a crença de que aquilo é de verdade.

Emílio Carlos Alves Moreira, arquiteto: É porque é muito concreto. Não é coisa de conto, fantasia. Não é uma coisa que você conta e aumenta, a história vai passando não. Não, todo mundo tá vendo. Se reúne aqui, quando um vê, um chama o outro, reúne oito, dez pessoas aqui, todo mundo vê.

Globo Repórter: Do jeito que vocês riem, que vocês acham graça das histórias, vocês também choram, vocês se apavoram? Como é que é a reação de vocês?

Regiane Matos, professora: É, é apavorante. Tem horas que a gente fica assim, assustada.

Parece que só a equipe do Globo Repórter não conseguiu fazer contato em Quixadá. Até na hora que já estavam prontos para deixar a cidade, uma surpresa: desta vez, o relato não veio de nenhum morador, mas de uma família de turistas que afirma ter visto um disco voador e que gravou as imagens.


O vídeo mostra a imagem gravada pelos turistas. Balão meteorológico? Ilusão de ótica? O Globo Repórter levou a imagem dos turistas para um especialista. O ufólogo e perito criminal Toni Inajar Kurowski está acostumado a analisar vídeos de objetos voadores não identificados.

“O equipamento que foi utilizado é um equipamento muito simples e isso traz uma série de defeitos na coleta, na captura dessa imagem. Começa pela intensidade luminosa, que a própria câmera se auto ajusta, então ela cria nessa imagem o que a gente chama de ruídos eletrônicos. Além disso, por focalizar um objeto contra o céu escuro à noite, a câmera também tem dificuldade de focalização, então o objeto aparece desfocado. Enfim essa é uma filmagem que não me dá elementos pra poder chegar a uma conclusão”, diz Toni Kurowski.

Não conseguimos uma resposta, mas relatos de misteriosas aparições no céu de Quixadá estão registrados até no Arquivo Nacional.

Descobrir os segredos do espaço atrai os cientistas e todos nós. A agência espacial americana acredita que pode encontrar os primeiros sinais de vida em outros planetas já na próxima década. Não seres inteligentes, iluminados que viajam em naves coloridas pelas galáxias, e sim seres microscópicos: algas, fungos talvez. Mas, por outro lado, Quixadá é prova sim, prova de que ninguém fica satisfeito com a falta de resposta para os grandes mistérios do universo. Fonte: g1.globo.com



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Vampiro real vive e se alimenta de sangue e esconde esse segredo dos médicos para evitar preconceito



Os vampiros não são encontrados apenas em histórias e filmes de ficção, mas uma pequena porcentagem de pessoas se identifica como vampiros na vida real, alguns bebendo sangue para manter sua energia espiritual e física. Muitos desses habitantes do escuro auto-identificados não admitem sua prática a médicos, conselheiros ou outros profissionais de saúde por medo de serem estigmatizados. As mídias sociais tornaram mais fácil para as pessoas com raras atrações e estilos de vida se conectarem, tanto online quanto na vida real. Isso pode ser útil para pessoas que buscam apoio de outras pessoas com interesses semelhantes.

"Nós realmente precisamos entender algumas dessas novas identidades e novas maneiras de nos identificarmos, e algumas dessas novas identidades não se encaixam em estereótipos. Ajudar profissionais de todas as variedades a precisar de mais educação sobre esses tipos de tópicos", D.J. Williams, diretor de serviço social da Universidade Estadual de Idaho, disse. Os vampiros do mundo real afirmam que precisam recarregar regularmente sua energia para manter sua saúde. Enquanto alguns vampiros fazem isso com energia mental, outros buscam doações de sangue de doadores. Essa população pode ser maior do que muitas pessoas imaginam e inclui pessoas mais velhas, além de muitos jovens.

"Muitas pessoas provavelmente assumem que são crianças mais jovens ou jovens que assistem Twilight ou outros tipos de cultura pop. No entanto, a verdadeira comunidade de vampiros, que é autodefinida por pessoas que alegam a necessidade de energia extra (sangue ou sangue)". energia psíquica), tendem a não se encaixar nesse estereótipo demográfico ", afirmou Williams.

Os vampiros têm os mesmos problemas que todos os outros, incluindo pressões relacionadas ao estresse, trabalho e problemas familiares. Os pesquisadores acreditam que, se os vampiros do mundo real retiverem informações sobre seu estilo de vida dos profissionais de saúde, isso poderá ser prejudicial à saúde geral. Williams e sua equipe também declararam que os médicos e outras pessoas da comunidade de bem-estar poderiam servir melhor os pacientes, sendo abertos e aceitando aqueles que se consideram vampiros.


A verdadeira história do Conde Drácula ele existiu

A Universidade Estadual de Idaho conduziu entrevistas com vampiros, que relataram, quase universalmente, que hesitavam em trazer seu estilo de vida a terapeutas e médicos. Esses sujeitos relataram medo de serem estigmatizados, considerados mal ou diagnosticados com graves problemas psicológicos, potencialmente exigindo hospitalização. Embora muitas pessoas se vistam de vampiros, incluindo presas falsas, elas não devem ser confundidas com a população menor que sente que precisa consumir energia mental ou sangue. O estudo de como os vampiros auto-identificados podem se sentir estigmatizados, admitindo seu estilo de vida a profissionais de saúde, foi publicado na Critical Social Service. Fonte: www.techtimes.com




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O Marceneiro Paulo Amaral gasta R$ 10 mil e consegue construir um fusca em São Paulo de madeira



Paulo Amaral - Quanto custa a realização de um sonho? Para o marceneiro Luis Antonio dos Santos, de 53 anos, morador da pequena cidade de Santa Fé do Sul, no interior de São Paulo, a resposta não é tão simples assim. O profissional ganhou fama da noite para o dia por ter construído um Fusca conversível com as próprias mãos, utilizando apenas madeira como matéria-prima em cima de um chassi do carro original, que já contava com motor 1600, câmbio original e demais peças para poder, efetivamente, rodar.

o marceneiro revelou que gastou cerca de R$ 10 mil em matéria-prima para tirar seu projeto do papel e transformá-lo em realidade, mas que será preciso muito mais para convencê-lo a tirar a lona que protege sua criação na garagem do sítio e aceitar vendê-la. "Para mim é difícil, pois não é só comprar matéria-prima e colocar a mão de obra. Uns empresários até quiseram comprar antes de ficar pronto, quando eu ainda estava construindo, mas não chegamos nem a discutir preço. Eu estaria vendendo um sonho", comentou. Diante da insistência da reportagem sobre qual seria o efetivo valor para que ele aceitasse se desfazer do "sonho", Luis Antonio pensou por alguns instantes e, na sequência, acabou cedendo: "Eu tenho um valor pra mim, mas é muito alto, pois é muita coisa envolvida. Se fosse para vender hoje seria, no mínimo, por R$ 200 mil. Mas não fiz com a intenção de vender. Fiz para mim, mas, quem sabe, um dia eu venda".

A intenção do marceneiro, na verdade, nem era construir o Fusca. Luis Antonio revelou que a ideia inicial, quando ainda morava em São Paulo, há mais ou menos dez anos, era a de fazer uma carruagem de princesa. "Analisei um monte de vídeos na internet para aprender como fazer, mas minha marcenaria em São Paulo era muito pequena e não tinha espaço para isso e para os demais trabalhos. Aí meu pai ficou doente e precisei vir para o interior cuidar dele. Como no sítio tem bastante espaço, retomei esse sonho, mas resolvi fazer um carro ao invés da carruagem".

O próximo sonho de Luis é conseguir legalizar o Fusca para, efetivamente, rodar com ele sem preocupações pela cidade. "Já estou em contato com algumas pessoas do ramo para fazer isso. Por enquanto ele ainda não está legalizado, mas logo ficará", projetou. "O desempenho dele é normal. Ainda não testei a fundo, mas, na pista, acredito que dê para chegar a uns 100, 120 km/h tranquilamente".

A construção do Fusca de madeira acabou transformando o pequeno sítio do marceneiro em atração turística de Santa Fé do Sul. "Eu não fiz nada para divulgar e, no começo, praticamente ninguém sabia, mas as pessoas começaram a tirar fotos e acabou espalhando. Já estava no final e nem liguei mais também. Hoje já saiu reportagem na TV e até no jornal daqui. Tem muita coisa acontecendo", comemorou.

O início do projeto, no entanto, não foi fácil. "No começo nem minhas filhas acreditavam muito que eu ia conseguir, mas eu sempre batia nessa peça. Algumas pessoas falavam que eu estava maluco, coisa e tal, mas aí viram que eu estava fazendo mesmo e que agora ficou pronto. As minhas filhas ficaram maravilhadas, as amigas perguntam na escola. Vem gente quase todos os dias ver o carro aqui".

Festa de 15 anos com carruagem em 2021



O sonho de fazer uma "carruagem de princesa" foi adiado, mas não enterrado, segundo o marceneiro. Depois de finalizar o Fusca em aproximadamente 12 meses de trabalho (ainda faltam pequenos detalhes, como um rádio de madeira, segundo Luis), o próximo passo é dar à filha mais nova uma festa de 15 anos digna da realeza. "Já comprei as chapas de madeiras, os rolamentos e os freios. Como ela fará 15 anos em janeiro de 2021, a ideia é terminar até lá. Já pensou a festa que ela teria com essa carruagem?", questionou o papai de Giovanna dos Santos, de 13 anos, Débora dos Santos, de 20, e Jéssica dos Santos, de 23.



A ideia de fazer uma carruagem, no entanto, não foi pensada por causa das filhas. "A ideia era fazer algo diferente. Comecei a desenhar, olhar os detalhes e resolvi fazer". Sorte da caçula, que talvez comemore os 15 anos a bordo de uma carruagem de verdade. "Seria muito bom, né?", concluiu o talentoso papai.
Fonte: www.uol.com.br/

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Cão herói é picado três vezes por uma cobra para salvar uma menina de 7 anos



Quando uma cascavel venenosa apareceu no jardim da casa de uma menina de sete anos, na Flórida, seu pastor alemão a salvou, recusando-se a recuar mesmo sendo picado mais de uma vez. E agora centenas de doadores estão ajudando sua família, rapidamente ultrapassando na sexta (13) a meta de US$ 15 mil de um perfil criado no site GoFundMe para arrecadar dinheiro para o antídoto que manteve o cão vivo. Molly DeLuca estava brincando com seu pastor alemão de dois anos, Haus, quando a cobra apareceu, na quarta. Haus pulou na frente da menina e foi picado três vezes, sofrendo danos em seus rins. Os veterinários agora acreditam em uma recuperação completa. A mãe da menina, Donya DeLuca, diz que sua filha e o cão, ...

Um cão com um nome de um Deus salvou mais de 200 vidas

Criança passa duas noites em uma floresta e é salva por um urso

que adotaram há dois meses em um abrigo, são inseparáveis. Por isso, ela diz não ter ficado surpresa com ele arriscando sua própria vida para salvar Molly. O pastor alemão Haus se recupera em uma clínica veterinária em Tampa, na Flórida.
Fonte: g1.globo.com




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Agora a Força Espacial tem a capacidade de transportar qualquer pessoa, para qualquer lugar do planeta em uma hora


Um foguete ULA Atlas V em uma missão do Centro da Força Aérea e do Sistema de Mísseis dos Estados Unidos foi lançado essa semana
Créditos: Walter Scriptunas II / Cortesia United Launch Alliance

Um general reformado da Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) sugeriu

que três formas inovadoras de tecnologia estão prontas para serem desenvolvidas pela Força Espacial.

Steven L. Kwast passou 33 anos na Força Aérea, com mais de 3.300 horas de voo e 650 horas de combate durante a Operação Desert Shield, Tempestade no Deserto e muito mais. Ele se aposentou das Forças Armadas no início deste ano, mas ainda tem interesse nelas – principalmente na Força Espacial. A Força Espacial é o sexto ramo proposto pela Força Aérea dos Estados Unidos (USAF), que o presidente Donald Trump espera que seja estabelecida até 2020.

Kwast teve seu quinhão de críticas quando disse ao Daily Star Online que a militarização do espaço poderia levar à Terceira Guerra Mundial. Mas ele acredita que as melhorias tecnológicas à disposição da Força Espacial superam em muito seus pontos negativos.

Falando em uma palestra no Hillsdale College de Michigan, nos Estados Unidos, postada no YouTube em 05 de dezembro – ele disse que "a tecnologia está presente nos bancos de engenharia hoje. Mas a maioria dos americanos e a maioria dos membros do Congresso não tiveram tempo de realmente analisar profundamente o que está acontecendo aqui. Mas tive o benefício de 33 anos estudando e fazendo amizade com esses cientistas. Essa tecnologia pode ser construída hoje com uma tecnologia que não é de desenvolvimento". 

Existem três avanços específicos que podem acontecer, afirma Kwast:

"Enviar qualquer ser humano de qualquer lugar da Terra para qualquer outro lugar da Terra em menos de uma hora. Fornecer wi-fi do espaço, com o qual você não precisa de uma torre de celular para se conectar. E fornecer energia a partir do espaço em que você não precisa conectar o telefone e esperar a carga. Você pode usar essa energia ao longo do tempo".

Tais melhorias “mudarão o poder mundial para sempre”, acrescentou o militar. Muitos teóricos da conspiração acreditam que naves da Força Espacial já foram vistas nos céus acima dos Estados Unidos, apesar de ela não ser uma entidade oficial.

Bruce Gagnon – chefe de uma organização anti-Força Espacial – para aproveitar a deixa, disse ao Daily Star Online que muitos dos UFOs vistos em todo os Estados Unidos “poderiam ser a nova nave da Força Espacial militar que eles construíram usando um orçamento militar secreto”.

E um professor também contou ao mesmo site como um UFO semelhante a uma cobra visto sobre a Flórida poderia ser "uma nave híbrida aérea, terrestre e marítima administrada pela Força Aérea" Fonte: Dailystar



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Coronavírus - A Origem - Documentário - 2020

Título Original: My Octopus Teacher Lançamento: 2020 Gêneros: Documentário Idioma: Inglês Qualidade: 1080p / Full HD / WEB-DL Duração: 1h 25...

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