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quinta-feira, 21 de novembro de 2019

NASA obtém foto de inseto no planeta Marte



Insetos em Marte
A ideia de encontrar supostos objetos nas fotos que as sondas e robôs da NASA tiram em Marte é tão antiga quanto as próprias fotos - há sugestões para todos os gostos, de algumas que até parecem fazer sentido até as mais bizarras.

Agora a proposta ressurgiu com algum crédito por nascer no meio científico acadêmico, submetido para publicação na forma de um artigo revisado por outros pesquisadores e apresentado em um evento científico.

A alegação do professor William Romoser, da Universidade de Ohio, nos EUA, é simples e direta: Insetos marcianos podem ser vistos nas fotos da NASA.

Ele encontrou numerosos exemplos de formas semelhantes a insetos, estruturadas de maneira semelhante a abelhas, bem como formas semelhantes a répteis - e ele alega que aparecem tanto fósseis quanto criaturas vivas.

"Houve e ainda existe vida em Marte. Há uma aparente diversidade entre a fauna semelhante a insetos marciana, que apresenta muitas características semelhantes aos insetos terráqueos que são interpretadas como grupos avançados - por exemplo, a presença de asas, flexão das asas, planagem/voo ágil e elementos de pernas em variadas estruturas," 
 disse Romoser durante sua apresentação na reunião anual da Sociedade Entomológica da América no último dia 19.

Como localizar insetos nas fotos de Marte
Em sua análise das imagens, o pesquisador afirma ter-se limitado a variar os parâmetros fotográficos, como brilho, contraste, saturação, inversão etc, sem adição ou remoção de nenhum conteúdo da imagem original. Ele detalhou os critérios que usou para identificar seus insetos marcianos: Contraste dramático com o ambiente, clareza de forma, simetria corporal, segmentação de partes do corpo, repetição de formas, restos de esqueletos e observação de formas próximas umas das outras.




"Uma vez que uma imagem clara de uma determinada forma foi identificada e descrita, ela se tornou útil para facilitar o reconhecimento de outras imagens menos claras, mas não menos válidas, da mesma forma básica," disse Romoser. "Um exoesqueleto e apêndices articulados são suficientes para estabelecer a identificação como um artrópode. Três regiões do corpo, um único par de antenas e seis pernas são tradicionalmente suficientes para estabelecer a identificação como 'inseto' na Terra. Essas características também devem ser válidas para identificar organismos em Marte como um tipo de inseto. Nestas bases, formas artropodanos, similares a insetos, podem ser vistos nas fotos dos robôs espaciais em Marte."

O pesquisador ilustrou sua palestra com várias dessas fotos - todas originalmente disponíveis nos sites da NASA - que, segundo sua interpretação, mostram imagens em que os segmentos do corpo dos artrópodes, junto com as pernas, antenas e asas, destacam-se claramente da área circundante. Uma delas parece mostrar um dos insetos de Marte saindo de um mergulho acentuado e virando-se para cima pouco antes de atingir o chão, disse Romoser.

Segundo ele, posturas específicas, evidências de movimento, de fuga, aparente interação, como sugerido por posições relativas, e olhos brilhantes foram considerados consistentes com a presença de formas vivas.

O pesquisador também identificou um fóssil similar a uma cobra.


Justificativa para mais estudos
Em comunicado à imprensa sobre as conclusões de Romoser, a Universidade de Ohio destaca que ele foi professor de entomologia na universidade por 45 anos, co-fundou o Instituto de Doenças Tropicais e passou quase 20 anos como pesquisador visitante de doenças transmitidas por vetores no Instituto de Doenças Infecciosas do setor de Pesquisas Médicas do Exército. Entre 1973 e 1998, Romoser foi o autor e co-autor de quatro edições do livro "The Science of Entomology", largamente utilizado nas universidades norte-americanas e outras partes do mundo, atesta a instituição.

"A evidência de vida em Marte apresentada aqui fornece uma base sólida para muitas questões biológicas importantes, assim como para questões sociais e políticas. Também representa uma justificativa sólida para um estudo mais aprofundado," defendeu Romoser. Fonte: Revista: Proceedings of the Entomology 2019



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