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quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

Os Nazistas e os crânios de extraterrestre - A história deveria ter te mostrado


No Cáucaso russo foram encontrados dentro de uma maleta dois crânios que não correspondem a nenhuma criatura conhecida pela ciência. O material foi achado no final do ano passado em uma maleta com o símbolo da Ahnenerbe, considerada a sociedade ocultista mais secreta dentro do nazismo. Os pesquisadores dessa seita, ...

formada por membros das SS nazistas, interessaram-se especialmente pelos misteriosos dólmens (espécies de túmulos) e pelas causas do nível elevado de radioatividade natural na região do cânion de Kishinski. Ahnenerbe é a sigla para um nome que, traduzido, significa “Sociedade para a Investigação e Ensino sobre a Herança Ancestral Alemã”. A organização ficou ativa entre 1939 e 1945, dedicando-se exclusivamente ao estudo das tradições, história e patrimônio da, por eles chamada, raça ariana. A sociedade era formada por mais de 350 especialistas de destaque, com carreiras brilhantes na ciência e em outras faculdades acadêmicas. Em suas pesquisas do oculto e desconhecido, a Ahnenerbe realizou várias expedições em todo o mundo, que incluíram destinos com o Tibete, a Antártida e o Cáucaso.


Manobra Nazista para conquistar a Antartida

Agora, os jornais russos destacam a descoberta de uma maleta com o símbolo da Ahnenerbe. Conservada em perfeito estado, ela abrigava em seu interior dois crânios pequenos que, até o momento, os cientistas não conseguiram associar a nenhum animal conhecido. A maleta teria sido encontrada nas montanhas de Adiguésia, ao lado de construções megalíticas da região, até onde os membros da Ahnenerbe se deslocaram, em 1941, para investigar os antigos dólmens, nos quais estariam enterrados restos de uma raça desconhecida.

A República de Adiguésia é um dos centros de cultura megalítica mais importantes do mundo, desenvolvida entre os séculos IV e I a.C. Também conhecidos como túmulos do portal, os dólmens do Cáucaso se estendem ao longo do litoral do Mar Negro, na região de Krasnodar e da Adiguésia. Em algumas das sepulturas, foram encontrados esqueletos humanos de três metros de altura.


O mistério dos crânios bizarros descobertos nas montanhas da Russia

05/01/2016, por Philipe Kling David - Gente, esbarrei hoje numa história muito louca. Eu não pesquisei ainda muito a fundo, mas parece bem interessante.Recentemente alguém descobriu nas montanhas da Russia uma maleta muito misteriosa. Há também dois crânios, que claramente não podem ser humanos e muito menos de animais conhecidos. A notícia logo foi parar nos jornais, quando os jornalistas do jornal “Komsomolskaya Pravda” e “Rossiyskaya Gazeta” viram a mala e reconheceram nela um logotipo estranho de um grupo hermético chamado “Ahnenerbe”. O incrível caso ocorreu nas montanhas do Cáucaso.

A mala possui o emblema da Ahnenerbe, que provavelmente é a sociedade mais secreta dentro da SS Nazista. Era um grupo dedicado ao estudo do ocultismo e as forças sobrenaturais. (sabe aqueles caras que trouxeram o Hellboy? E você pensando que era só quadrinho, né meufí?)


A Manobra Nazistas e os discos voadores

Segundo os pesquisadores, é provável que os membros da SS estivessem interessados ??nos mistérios dos antigos dólmenes e/ou estudando as causas da alta radioatividade natural na região de Kishinski canyon.

Também é possível que eles estivessem em busca do ouro Kuban Rada, que até hoje pode estar perdido em algum lugar na região, desde a Guerra Civil Russa (1917-1923).

O fato é que os pesquisadores também descobriram um mapa alemão do território das montanhas Adygeya, que teria sido desenhado em 1941. É surpreendente a qualidade do mapa em termos de precisão e detalhes topográficos. Foi após a descoberta do mapa nazista que a descoberta da mala misteriosa começou a ganhar um real sentido, atraindo o interesse dos investigadores de mistérios.

Hoje já se sabe alguns detalhes da operação da Wehrmacht Edelweiss, que plantou nazistas no cume do Elbrus, a montanha mais alta da Europa, situada na república de Kabardino-Balkaria, no Cáucaso russo. No entanto, há muito a se descobrir ainda sobre o real propósito da organização secreta nas montanhas de Adygea.


A descoberta na floresta

No complexo etnográfico Belovodie está localizada a aldeia de Kamennomostsky. Foi lá que surgiu a maleta misteriosa da SS. O proprietário da Belovodie Vladimir Melikov conta como aquilo surgiu:

“Um homem local surgiu com uma grande mala marrom com alça de couro e com partes oxidadas. A mala era finamente fabricada, e tinha o emblema da sociedade secreta “Ahnenerbe” no topo. O sujeito que e trouxe a mala é um verdadeiro eremita, vivendo em uma cabana na floresta, mas ninguém sabe exatamente onde ele arrumou aquilo nem em que lugar ele habita. Então eu perguntei a ele se ele tinha encontrado um esconderijo secreto na floresta, já que os itens estavam em boas condições”.

















Eu não entendi bem pelo texto, onde se encaixa um quadro com uma fotografia antiga do que parece ser um bunker na floresta. Talvez fosse o que havia na mala:




Note a tampa da mala, mostrando claramente o emblema oficial do Ahnenerbe, que consiste em runas.

Ahnenerbe, cujo nome completo é “Sociedade de Investigação e Formação da Herança Ancestral Alemã”. Esta organização existia na Alemanha entre 1939 e 1945 e foi criada para estudar as tradições, história e patrimônio da “raça ariana”.

Junto da pasta havia um anel de prata, muito detalhado amplia o mistério:




Essa orgtanização mística dentro do núcleo nazista estava investigando tudo o que era misterioso e desconhecido no mundo. Financiados pelo Terceiro Reich, eles fizeram expedições ao Tibete, Antártida e no Cáucaso, ( basicamente são eles os inimigos do Indiana Jones) e segundo muitos pesquisadores afirmam, buscaram ativamente contatos com UFOs na esperança de ampliar sua tecnologia e obter poder absoluto.

A Alemanha de Hitler estava ativamente envolvida no desenvolvimento de novos tipos de armas que fossem capazes de mudar o curso da guerra. Nos Ahnenerbe cerca de 350 especialistas trabalhavam duro. Eram peritos com uma educação brilhante, uma grande carreira científica e vários graus de conhecimentos.


O Trem fantasma de Hitler e seu tesouro

Poucos sabem que, alguns anos antes do início da guerra, especialistas em projetos de estradas nas montanhas, de uma organização militar alemã apareceram oferecendo ajuda à URSS para a construção da estrada entre Pitsunda e Ritsa (a partir da costa do Mar Negro uma montanha onde hoje é uma reserva natural, agora na Abcásia), alegadamente por razões de cooperação internacional. Depois de completar o trabalho, os alemães especialistas curiosamente morreram quando seu carro perdeu a direção e caiu dum penhasco. Até hoje, turistas lotamo Lago Ritsa, viajando através dos túneis construídos pelos alemães.


“Água Viva” do Lago Ritsa

Não tardou para que os russos dessem conta de que as razões para a construção desta estrada estratégica eram diferentes da boa fé. Descobriu-se que hidrólogos da Ahnenerbe tinham descoberto que a composição da água de uma fonte localizada em uma caverna sob o lago Ritsa era ideal para fabricar plasma de sangue humano.

A “água viva” da Abkhazia foi armazenada em recipientes de prata, e transportada primeiro para a costa, em seguida embarcada no submarino em Constance, e, finalmente, viajou de avião para a Alemanha”, explica Bormotov, professor do departamento de empresas de economia e gestão em Maikop, na Universidade 

Tecnológica do Estado.

Havia ainda os planos para construir túneis para os submarinos irem do mar direto para o lago Ritsa, mas eles foram interrompidos pela guerra.

No que diz respeito à Adygeya, sabe-se da estadia em Maikop do 49º Corpo de montanha da Wehrmacht, que fez a escalada ao Monte Elbrus. No vale do rio Belaya, perto da aldeia cossaca de Dajóvskaya, um regimento da SS estava posicionado, e entre rios Pshish Psheja havia regimentos de tanques alemães que se estabeleceram Nordland.

No Outono de 1942, o aeroporto de Maikop recebeu 3 esquadrões, totalizando 14 grupos de reconhecimento, que tinham também aviões de reconhecimento bimotor FW-189, equipado com os instrumentos mais sofisticados de inteligência daquele tempo.

Segundo Bormotov, essa operação caríssima de de complexa logística mostrava o grande interesse nazista na área, afim de proteger investigações sigilosas possivelmente executadas pela Ahnenerbe nas montanhas de Adygea. Maikop foi a cidade onde a Wehrmacht tinha a sua sede. A partir daí, o comando de toda campanha militar alemã no Cáucaso foi exercida.

No Outono de 1942, nas montanhas de Adygea não havia relatos de nenhuma linha de defesa definida mas sabe-se que há relatos de que grupos isolados de alemães penetraram profundamente nas montanhas. Não está claro por que as tropas foram divididas no Monte Pshekish em agosto de 1944, quando a linha de frente já havia se mudado para o oeste. O que os nazistas não tiveram tempo para terminar no Monte Pshekish? Seria esse mistério esquecido dos tempos da Guerra algo a ver com os misteriosos crânios que surgiriam décadas depois?


Assim, não é difícil supor que os nazistas estavam interessados ??nos Dolmens, que consideravam “construções pré-histórico dos Atlantes” e “a porta de entrada para mundos paralelos.”

Mesmo hoje ainda estão falando sobre eventos incomuns naquela área. Recentemente, a imprensa local falou de desenterrar esqueletos de três metros pertencentes a uma raça parecida com humanos, mas desconhecida, descobertos em Borjomi canyon.

Crânios dos deuses

Cerca de dois anos atrás, um grupo de espeleólogos (espeleólogo é o cara que investiga e mapeia cavernas) trouxeram para o etnógrafo Vladimir Melikov dois crânios estranhos com chifres que eles disseram ter sido encontrados em uma caverna no Monte Bolshoi Tjach. Eles pareciam de animais fossilizados. Mas quando o cientista começou a analisar em pormenor, as conclusões fizeram sua pele arrepiar.


“Cuidado com o buraco redondo de um dedo de espessura na parte inferior da cabeça”, disse Melikov, mostrando um dos crânios. “Esta é a base da coluna vertebral. E sua posição indica que esta criatura se movia sobre duas pernas. Outra coisa estranha é a ausência de calota craniana e mandíbulas. Uma boca, vários orifícios distribuídos em um círculo. As órbitas são extraordinariamente grandes, e os olhos estavam enfiados no que parecem ser dois crescimentos separados em forma de chifres. No entanto, os ossos faciais são planos, como em hominídeos. ”

Realmente os crânios apresentados são absolutamente atípicos. Mesmo quando comparados com o crânio de um urso, não se encaixam com nada que já conhecemos.

“É muito tentador pensar que você tem em suas mãos os restos de um alienígena”. – Diz.




Fotografias dos paleontólogos e suas conclusões foram enviadas a partir da capital, mas não produziram entusiasmo. Os cientistas apenas reconheceram que nunca tinham visto nada parecido, e sugeriram cautela, já que talvez aquilo fosse crânios de ovelhas deformadas por estar imersas em um fluxo de água com areia o que teria as deformado.




Mas se uma deformação é assumida, ela foi em parte sincronizada em dois indivíduos, o que é bem improvável. Os pesquisadores supõem que esses achados também poderiam cair nas mãos dos “magos” de Hitler que estavam procurando por artefatos extraordinários.











Como sempre ocorre nesses casos, logo surgiriam pessoas sugerindo que podem ser crânios dos Annunaki da antiga Suméria: divindades de chifres cujo nome é traduzido como “vindos do céu”. Essas figuras, na mitologia suméria, teriam participado da criação do mundo.

O escritor Zecharia Sitchin identifica os Annunaki como os habitantes de Nibiru, um planeta hipotético no sistema solar com uma órbita excêntrica. Por causa dos movimentos astronômicos, este planeta aparece em nosso campo de visão uma vez a cada 3.600 anos. De acordo com Sitchin, neste período os habitantes de Nibiru puderam viajar à Terra e travar contato com o nativos primitivos, ou seja, nós.


“Nós podemos construir todos os tipos de versões e conjecturas, mas são os restos encontrados nas montanhas de Aguideya que irão forçar você a pensar”, disse Ivan Bormotov se despedindo dos jornalistas.

A história termina aqui, e é surpreendente como ela parece se encaixar lindamente como uma base para um próximo filme do Indiana Jones. Com crânios com chifres, não vai demorar alguém vai dizer que os místicos nazistas estavam tentando até uma forcinha do Inferno para vender a Guerra. Realmente o que mais impressiona nisso tudo são os crânios. Não consigo imaginar que diabo de bicho teria uma cabeça toda estranha como aquela, sem boca, sem espaço para miolos, e com olhos nos chifres. Há quem sustente que os ossos são partes de uma pélvis de animal, mas não vi fundamento. Observando atentamente o suposto crânio, as fossas nasais não parecem quebradas, e nunca vi um osso de pélvis assim.


Acho que se fosse algo como uma pélvis o troço seria facilmente descoberto. O ideal seria fazer um DNA desse treco para saber o que se trata. Mas é sempre bom ter o pé atrás com essas coisas muito espetaculosas que o Pravda volta e meia arruma, porque ele é meio tendencioso ao sensacionalismo.

Dois crânios anômalos são descobertos na Rússia




Parece com uma cena de um filme de Indiana Jones. Reportagens dos jornais russos “Komsomolskaya Pravda” e “Rossiyskaya Gazeta” indicam que uma caixa e dois crânios de aparência alienígena foram descobertos nas montanhas da região da Adygeya, no Cáucaso.
Ahnenerbe provavelmente foi a sociedade nazista mais secreta dentro da SS, dedicada ao estudo do oculto e das forças sobrenaturais na Terra. De acordo com pesquisadores, é provável que membros da SS estavam interessados nos mistérios dos antigos dólmens e da alta quantidade de radioatividade presente na região conhecida como desfiladeiro Kishinski.


Porém, pesquisadores acreditam que também seja possível que eles estavam procurando pelo Kuban Rada dourado, perdido em algum lugar da região durante a Guerra Civil Russa (1917-1923). Kuban Rada foi a organização suprema dos cossacos Kuban, que representavam todos os chefes dos distritos. Entre os itens, os pesquisadores também descobriram um mapa feito na Alemanha, do território de Adygeya, o qual acredita-se ter sido produzido em 1941. Especialistas ficaram espantados pela precisão e integridade do mapa.

Historiadores sabem muitos detalhes da operação Wehrmacht Edelweis, a qual ocorreu no pico de Elbrus, a mais alta montanha na Europa, localizada na Republica de Kabardino-Balkaria, no Cáucaso Russo. Porém, o exato propósito dessa organização nas montanhas de Adygea permanece um profundo mistério, como também não se sabe a conexão entre a misteriosa caixa, seus conteúdos e os dois crânios anômalos que não possuem o aspecto humano.

Ahnenerbe: Instituto com metas misteriosas

O Ahnenerbe foi um instituto na Alemanha Nazista cujo propósito era o de pesquisar a história cultural e a arqueológica da raça ariana. O instituto conduziu experimentos e lançou expedições ao redor do globo, numa tentativa de provar que as populações nórdicas mitológicas dominaram o mundo num passado distante. O nome Ahnenerbe significa “herdado dos antepassados”.

Esta instituição queria saber a respeito de tudo que fosse relacionado às coisas misteriosas e desconhecidas no nosso planeta. Eles fizeram várias expedições ao Tibete, à Antártica e ao Cáucaso, e tinham um grande interesse no fenômeno dos OVNIs, procurando por poder absoluto.

O mundo sabe muito bem que a Alemanha de Hitler estava engajada ativamente no desenvolvimento de novos tipos de armamentos, os quais acreditava-se tinham a capacidade de mudar o curso da história. É por isto que mais de 300 especialistas de diferentes setores trabalharam no Ahnenerbe, todos com mentes brilhantes e grande conhecimento científico.

De forma interessante, somente poucos sabem que, anos antes da guerra começar, especialistas em estradas de montanhas da organização de construção militar alemã ofereceram ajuda à União Soviética para construção de uma estrada entre Pitsunda e Ritsa (costa do Mar Negro, agora na Abkhazia), como um meio de cooperação internacional.

Após a finalização da obra, os especialistas da Alemanha morreram misteriosamente. Seu carro caiu desfiladeiro abaixo numa curva. Até hoje, turistas chegam ao Lago Ritsa através dos túneis construídos por esses alemães.

Mais tarde, foi descoberto que havia razões muito misteriosas por detrás da construção desta trágica estrada. Hidrólogos do Ahnenerbe estabeleceram que a composição da água tirada de uma fonte localizada numa caverna sob o lago Ritsa era ideal para fazer plasma sanguíneo humano.

“A ‘água viva’ da Abkhazia foi transportada em recipientes de prata até a costa, e então levada por submarino até Constance, e finalmente por avião para a Alemanha“, explica Bormotov, professor do departamento de economia e gerenciamento da Universidade Tecnológica de Maikop. Havia até mesmo planos para construírem túneis para submarinos, indo do mar até Ritsa, mas estes planos foram interrompidos pela guerra.

Sabe-se que a 49ª Corporação de Montanha de Wehrmacht, subiu o Monte Elbrus e permaneceu na região da Adygeya. No vale do rio Belaya, próximo da vila cossaca de Dajóvskaya, ficava o regimento da SS, e entre os rios Pshish e Psheja regimentos da Alemanha foram instalados. No outono de 1942, o aeroporto de Maikop foi visitado pelo 3º Esquadrão do 14º Grupo de Reconhecimento, que possuía aeronaves bimotores FW-189 de reconhecimento, as quais eram equipadas com os mais sofisticados instrumentos de espionagem da época, e eram consideradas por muitos como laboratórios voadores secretos.

“Isso foi mais do que suficiente para proteger as investigações secretas que possivelmente foram executadas pelo Ahnenerbe nas montanhas da Adygea”, diz Bormotov. “Maikop foi a cidade onde a Wernmacht tinha seus quartéis de comando. De lá o comando de toda a campanha militar alemã no Cáucaso era organizada.”

No outono de 1942, nas montanhas da Adygea, não havia nenhuma linha defensiva definida, e não havia relatos de soldados vagando para dentro das montanhas. Não está claro o porquê das tropas terem sido enviadas para o Monte Pshekish em agosto de 1944, quando a linha de frente já tinha se movido longe para o oeste. “O que foi que os nazistas não tiveram tempo de terminar no Monte Pshekish? Podem estes misteriosos movimentos serem explicados e relacionados às investigações dos pesquisadores Ahnenerbe?”, Bormotov indaga a si mesmo.

Muitas pessoas presumem que os nazistas estavam interessados nos dólmens, que são construções pré-históricas atribuídas aos construtores de Atlântida, localizados na região, e em “portais para mundos paralelos”.

Mesmo hoje, pessoas ainda falam sobre os eventos anormais na região. Recentemente, apareceu um artigo na imprensa local que falava sobre a descoberta de um esqueleto gigante de três metros de altura, que pertenceu a alguma raça humana desconhecida, no desfiladeiro de Borjomi.


Os crânios dos deuses

A imprensa russa escreve que os misteriosos crânios foram encontrados numa caverna do Monte Bolshoi Tjach, há aproximadamente dois anos, por um grupo de exploradores liderados pelo etnógrafo Vladimir Melikov.

De acordo com Melikov, a criatura de um dos crânios era diferente de tudo conhecido pelo homem, e caminhava em duas pernas. Melikov declara que entre as características mais misteriosas dos crânios está a ausência de caixa craniana e mandíbulas. As cavidades oculares são grandes, tendo características faciais que aparentam as dos humanos.

Mesmo quando comparados com o crânio de um urso, é difícil pensar que você não possa ter em suas mãos os restos de uma criatura alienígena, disse Melikov.

Paleontólogos em Moscou não ficaram impressionados quando receberam as fotos dos misteriosos crânios; eles meramente reconheceram que os crânios eram diferentes de tudo que já viram até agora, sugerindo que poderiam ter estado submersos e expostos à areia por longos períodos, algo que poderia ter alterado seus formatos. Porém, se este tivesse sido o caso, como podem ser explicadas as ‘deformações’ praticamente idênticas em ambos os crânios, as quais parecem seguir um padrão similar?


Especulações ou realidade? Anunnakis na Rússia

Alguns pesquisadores chegaram a fazer conexões entre os misteriosos crânios e os antigos Anunnakis. Após olharem as imagens, muitos sugeriram que estes misteriosos crânios foram procurados pelos pesquisadores do Ahnenerbe, já que eles pertenciam aos visitantes das estrelas, os deuses e criadores da raça humana, e que estes pesquisadores sabiam exatamente o que estavam procurando.


“Podemos construir todos os tipos de versões e conjecturas, mas a verdade é que os restos encontrados nas montanhas de Adygeya irão forçar você a repensar tudo que conhece”, disse Bormotov para os jornais russos.

Concluindo, podemos dizer que estas misteriosas descobertas são algo que definitivamente nos faz pensar o que mais está lá fora. Isto nos faz pensar sobre outras instituições secretas que tiveram ideias e planos similares aos do Ahnenerbe. Os crânios e itens descobertos na Rússia irão permanecer como algumas das descobertas mais misteriosas feitas na última década, e a verdade por detrás delas parece ser muito mais misteriosa do que podemos imaginar. 
Fonte: ancient-code.com 


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quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

Por que os EUA cria tantas guerras e participa de tantos conflitos bélicos?







1) Síria

Desde 2014, os Estados Unidos lideram uma coalizão que combate o Estado Islâmico e outros grupos envolvidos na guerra civil da Síria. Os EUA participam da operação com aviões, mísseis e drones.

Em setembro, dois aviões e um drone americanos bombardearam por engano bases do Exército da Síria, matando 62 soldados e ferindo ao menos 100. Os EUA reconheceram o erro (militares disseram a jornalistas que buscavam atacar o Estado Islâmico). Os EUA também fornecem treinamento e armas a grupos locais.

2) Iraque

Após quase nove anos de ocupação iniciada com a guerra que derrubou o líder Saddam Hussein, em 2003, tropas americanas deixaram o Iraque em 2011. Em 2014, porém, os EUA voltaram a atacar alvos no país como parte da ofensiva contra o Estado Islâmico na região.


Rússia constrói o seu exterminador do futuro

O grupo extremista controla áreas ao norte de Bagdá, como a cidade de Mossul (desde outubro, forças americanas integram uma ofensiva que tenta recapturar a cidade). Desta vez, a intervenção americana tem o respaldo do governo iraquiano





3) Afeganistão

Iniciada após os ataques de 11 de setembro de 2001, a Guerra do Afeganistão se encerrou formalmente em 2014, mas até hoje milhares de soldados americanos e de outros países da Otan (aliança militar do Atlântico Norte) permanecem no país. As tropas apoiam forças afegãs no combate ao Talebã, grupo que, mesmo após 14 anos de ofensiva, ainda controla várias partes do país.

Em outra frente, militares americanos combatem insurgentes associados ao Estado Islâmico, que começou a atuar no Afeganistão em 2014 incorporando combatentes que deixaram o Talebã e outros grupos




4) Paquistão

Os EUA promovem ataques de drones no Paquistão desde 2004. As ações se intensificaram no governo Barack Obama. Segundo o Bureau of Investigative Journalism, organização baseada em Londres, dos 424 ataques ordenados pelos EUA desde 2004, 373 ocorreram sob a presidência de Obama.

As operações são conduzidas pela CIA, a agência de inteligência do governo americano, e se concentram na fronteira do país com o Afeganistão, em áreas tribais sob influência da Al-Qaeda e do Talebã Paquistanês.

5) Líbia

Em 2011, uma coalizão integrada pelos EUA derrubou o governo de Muamar Khadafi. Desde então, o país se fragmentou e passou a ser controlado por milícias rivais - entre as quais o Estado Islâmico.

Os EUA hoje combatem forças do grupo no país. Em agosto, militares americanos passaram a conduzir ataques de drones na Líbia a partir da Jordânia. A ofensiva - que também contou com milícias locais - conseguiu limitar o domínio do Estado Islâmico a alguns bairros da cidade costeira de Sirte.

6) Iêmen

Em 2002, os EUA começaram a usar drones para atacar bases da Al-Qaeda no Iêmen. Desde 2015, o país na Península Arábica se tornou ainda mais instável com uma guerra entre forças leais ao governo do presidente Abdrabbuh Mansour Hadi e milícias aliadas ao movimento rebelde Houthi.

Segundo o Bureau of Investigative Journalism, desde 2002, os EUA promoveram entre 137 e 157 ataques de drones no Iêmen, que mataram entre 581 e 848 pessoas. Entre todos os mortos, segundo o órgão, ao menos 101 eram civis.


7) Somália

Em 2007, os EUA começaram a usar mísseis e navios para atacar alvos da Somália. As forças americanas dizem combater bases do grupo extremista Al Shabaab, que disputa o controle do país com o governo central em Mogadíscio, apoiado pelos EUA.

Nos últimos anos, os EUA também passaram a usar drones nos ataques no país. Segundo o Bureau of Investigative Journalism, desde 2007 houve entre 32 e 36 ataques de drones, dos quais 11 ocorreram nos nove primeiros meses de 2016.


8 ) Vietnã

A Guerra do Vietnã foi um conflito armado que começou no ano de 1959 e terminou em 1975. As batalhas ocorreram nos territórios do Vietnã do Norte, Vietnã do Sul, Laos e Camboja. Esta guerra pode ser enquadrada no contexto histórico da Guerra Fria.
Fonte: https://www.bbc.com

9 ) Agora o Irã? Será?

Uma pequena Reflexão, uma pálida reflexão

Se observarmos o mundo árabe nunca esteve em paz, são conflitos em cima de conflitos, isso já faz séculos e séculos, mas eles se resolvem entre eles, o que de fato leva os EUA se manter nos países árabes? Qual o interesse já que nenhum país árabe invade ou invadiu alguma país da Europa ou América, não por agora eu digo na presente época esquecendo o passado, pois no passado na era da espada era um país guerreando com o outro, que moral a Europa tem para falar de conflitos armados? Não podemos esquecer a primeira e segunda guerra mundial e a carnificina que se instalou, fora as incursões de muitos países da Europa tentando dominar países da Africa, Asia e Oriente Médio e etc, não esquecendo da América coitado dos indígenas que foram exterminados, e dos africanos trazidos para as Américas para servidão.

Revista alemã afirma que o Brasil está fabricando armas nucleares

O EUA uma excelente nação com erros e acertos como qualquer outra do planeta, mas longe de ser modelo para o mundo, como longe de qualquer nação ser modelo para o mundo, está na hora não de uma nova guerra mundial, está na hora das nações avançadas tanto economicamente, como tecnologicamente ajudar outras nações a se desenvolver, e retirar a miséria do mundo, melhorar as condições ambientais para que em futuro próximo a raça humana não siga o destino que seguiu milhares de espécies inocentes que já foram extintas pela falta de ética de nossa suposta civilização avançada e educada para não falar o contrário. Eu sinceramente desejo que os EUA assim como outras nações que investem seu dinheiro em novas gerações de armas, possam se harmonizar e viver em paz, o mundo não precisa de mais uma nova guerra, precisamos reformar o planeta Terra e reformar a nossa cabeça, a paz pode reinar e avançarmos verdadeiramente como seres pertencentes ao universo e não uma pátria apenas.

IRON TECNO



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O implante Neuralink de Elon Musk "fundirá" humanos com IA ( Inteligência Artificial )


Natashah Hitti, 22/07/2019 - O fundador da Tesla, Elon Musk, lançou a startup de tecnologia Neuralink para construir implantes que conectam cérebros humanos com interfaces de computador via inteligência artificial. A tecnologia que se aproximava veria grupos de minúsculos "fios" flexíveis de eletrodos implantados no cérebro humano por um robô neurocirúrgico. Esses fios detectam e registram os sinais elétricos no cérebro e transmitem essas informações para fora do corpo. Isso tem o potencial de criar um sistema de interface cérebro-máquina (IMC) de alta largura de banda, o que significa que conecta o cérebro a um dispositivo externo para formar uma interface cérebro-máquina.

Primeiros testes em humanos até o final de 2020

O objetivo é usar o Neuralink para entender e tratar diferentes formas de distúrbios relacionados ao cérebro ou à coluna vertebral. Por exemplo, humanos paralisados ​​poderiam usar o dispositivo implantado para controlar telefones ou computadores. No entanto, Musk também prevê o implante como um meio de melhorar seu próprio cérebro, dando aos humanos a opção de alcançar uma simbiose com inteligência artificial (IA). Isso poderia levar a um futuro de "inteligência sobre-humana", segundo Musk.



A Neuralink está trabalhando em um implante para conectar o cérebro humano a dispositivos externos

Como Musk explicou no evento de lançamento do Neuralink em San Francisco, em 16 de julho, a idéia é criar um "futuro bem alinhado" que mitigue a suposta ameaça existencial da IA. Ele e sua equipe esperam testar o sistema em um paciente humano antes do final de 2020. Cada grupo de threads poderia conter até 3.072 eletrodos, que seriam distribuídos por 96 threads.




A startup Neuralink de Musk também construiu um robô neurocirúrgico capaz de inserir seis fios no cérebro humano por minuto. Cada fio é menor que um décimo do tamanho de um cabelo humano e contém 192 eletrodos.

Tópicos inseridos por robô de neurocirurgia

Cada grupo de eletrodos é encaixado dentro de um pequeno dispositivo implantável que contém chips sem fio personalizados, medindo de quatro a quatro milímetros. Os fios seriam inseridos individualmente no cérebro "com precisão em mícrons" por uma pequena agulha no final do robô, que mede cerca de 24 mícrons de diâmetro. Isso seria capaz de atingir partes específicas do cérebro e evitar danos aos vasos sanguíneos.

Como o presidente da Neuralink, Max Hodak, disse ao The New York Times, atualmente a operação exigiria furos no crânio do paciente para implantar os fios. No futuro, porém, eles esperam usar um raio laser para perfurar o crânio com uma série de pequenos orifícios, que não seriam sentidos pelo paciente.

"Tão seguro e indolor" quanto a cirurgia ocular a laser

O implante funcionaria gravando as informações emitidas pelos neurônios no cérebro, conforme explicado em uma apresentação em vídeo no evento. Os neurônios do cérebro se conectam para formar uma grande rede através de sinapses. Nesses pontos de conexão, os neurônios se comunicam usando sinais químicos chamados neurotransmissores, que são liberados em resposta a um pico elétrico chamado "potencial de ação".

Quando uma célula recebe o suficiente do tipo certo de entrada de neurotransmissor, é desencadeada uma reação em cadeia que causa um potencial de ação, à medida que os neurônios transmitem mensagens às sinapses. Esses potenciais de ação produzem um campo elétrico que se espalha pelo neurônio e podem ser detectados colocando eletrodos nas proximidades, permitindo o registro das informações representadas por um neurônio.

A operação Neuralink afirma ser tão segura e indolor quanto a cirurgia ocular a laser, envolvendo uma incisão de dois a oito milímetros na qual colocar o chip, o que não requer pontos.

Musk brincou no palco que os usuários "não sentiriam nada".
Dispositivo vestível conecta implante a dispositivos externos

Até 10 implantes podem ser inseridos em um hemisfério do cérebro. Estes são conectados através de fios muito pequenos, tunelados sob o couro cabeludo, a uma bobina condutora atrás da orelha. Essa bobina se conecta sem fio através da pele a um dispositivo vestível que a empresa chama de Link, que contém um rádio bluetooth e uma bateria.

Um único cabo USB-C fornece streaming de dados de largura de banda total do dispositivo para um telefone ou computador, gravando simultaneamente todos os canais de chip. Controlado por meio de um aplicativo para smartphone, o Link pode ser usado para fazer atualizações de software e corrigir erros via bluetooth, evitando a necessidade de adulteração do chip. Uma vez que o Link é retirado, o implante é desligado.



Os dados do cérebro podem ser transmitidos de um dispositivo vestível para um telefone ou computador

O lançamento do Neuralink segue a previsão de Musk na Cúpula do Governo Mundial em Dubai, há dois anos, de que os seres humanos precisarão aprimorar digitalmente seus cérebros se quiserem acompanhar os computadores em um futuro dominado pela inteligência artificial.

"Com o tempo, acho que provavelmente veremos uma fusão mais próxima entre inteligência biológica e inteligência digital", disse Musk. "É principalmente sobre a largura de banda, a velocidade da conexão entre seu cérebro e a versão digital de si mesmo, principalmente a saída. Fonte: www.dezeen.com



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Mistério intrigante a Imensa Caverna descoberta no Grand Canyon foi habitada por outra civilização


As últimas notícias sobre a evolução das explorações do que hoje é considerado pelos cientistas como não só a descoberta arqueológica mais antiga nos Estados Unidos, mas uma das mais valiosas do mundo, e que foi mencionado há algum tempo no Diário da República: “Esse assunto foi trazido para a cidade ontem por G.E. Kinkaid, o explorador que encontrou uma grande cidadela subterrânea no GRAND CANYON, durante uma viagem da cidade de Green River, Wyoming, em um barco de madeira, para Yuma, no rio Colorado há vários meses". O GRAND CANYON – Os Mistérios de uma Imensa Caverna sendo trazidos à luz: A Notícia foi publicada no jornal ...

ARIZONA GAZETTE, de segunda-feira 5 de abril, 1909. “ARIZONA GAZETA, segunda-feira 5 de abril, 1909: Explorações no Grand Canyon – S.A. Jordan esta entusiasmado” (alguém vai reclamar que é NOTÍCIA VELHA…) A Descoberta Notável Indica que povos muito antigos migraram do Oriente para o território da América do Norte, nos EUA, até o Grand Canyon:

Segundo a história publicada ontem no Diário pelo Sr. Kinkaid, o arqueólogo do Instituto Smithsonian, que está a financiar a exploração, fizeram descobertas que provam conclusivamente que a raça que habitou nesta caverna misteriosa, escavada em rocha sólida por mãos humanas, era de origem oriental ou possivelmente do Egito remontando a Ramses, faraó da 18ª DINASTIA (cerca de 1.300 a.C.)



Parece que houve uma migração e contato não documentada pelos “eruditos” entre os povos do oriente (CHINA e EGITO) para o ocidente, que poderia ter acontecido por volta do século XIV a.C.

Se suas teorias estão nascendo por conta da tradução das tabuinhas gravadas com hieróglifos, encontradas no local, o mistério dos povos pré-históricos da América do Norte, as suas artes antigas, quem eram e de onde eles vieram, será resolvido. O Egito, o rio Nilo, o Arizona e o rio Colorado estarão ligados por uma cadeia histórica correndo de volta para as idades antigas que supera as fantasias mais selvagens de qualquer ficcionista.

Uma investigação aprofundada

Sob a direção do professor S.A. Jordan, o Instituto Smithsonian esta agora processando a exploração mais aprofundada, que será mantida até que o último elo da cadeia tenha sido forjado. A caverna subterrânea com cerca de uma milha de profundidade, cerca de 1.480 pés (cerca de 500 metros) abaixo da superfície, a longa passagem principal foi desbloqueada, para encontrar uma outra enorme câmara que se irradia em dezenas de passagens em túneis, como os raios partindo do centro de uma roda. Várias centenas de salas foram descobertas, todas com conexão com a passagem principal, uma delas tendo sido explorada para 854 pés (cerca de 300 metros) e outra há 634 (cerca de 200 metros) pés de profundidade.

As descobertas mais recentes incluem artefatos que nunca foram conhecidos como sendo dos nativos deste país, os peles vermelhas, e sem dúvida tiveram sua origem no Oriente. Armas de guerra, instrumentos de cobre afiado e duro como aço, indicam o estado elevado de civilização atingido por essas pessoas estranhas. Então, os cientistas interessados nos preparativos que estão sendo feitos para equipar o campo de estudos aprofundados e a equipe será aumentada para trinta ou quarenta pessoas. Antes de prosseguir na caverna, melhores condições de iluminação devem ser instalados, pois a escuridão é densa e impenetrável para a luz média de lanternas.

A fim de evitar a perda, os fios são amarrados a partir da entrada para todos os corredores que levam diretamente às câmaras de grande porte. Até que ponto esta caverna se estende ninguém ainda pode concluir, mas agora é a crença de muitos de que o que já foi explorado é apenas o começo, para usar uma expressão americana, e que agora no subterrâneo será encontrada mais habitações comunais principal das famílias e, eventualmente, outros santuários. A ventilação perfeita da caverna, o vento seco constante que sopra através da mesma indica que existem outras saídas para a superfície.

Relatório do Sr. Kinkaid

Mr. Kinkaid foi a primeira criança branca nascida no estado do Idaho e foi um explorador e caçador durante toda a sua vida. Durante trinta anos esteve em serviço para o Instituto Smithsonian. Mesmo quando brevemente relatada, a sua história soa muito fabulosa, quase grotesca, pelo seu ineditismo e importância. “Primeiro, eu gostaria de salientar que a entrada da caverna é quase inacessível. Ela esta quase há 1500 pés (450 metros) de altura, em uma parede vertical e instável do canyon. Ela está localizada em terras do governo e nenhum visitante será permitido lá, sob pena de transgressão da lei”.

Os cientistas desejam trabalhar sem serem molestados, sem medo de que as descobertas arqueológicas sejam perturbadas por caçadores de curiosidades ou relíquias. Para os curiosos a viagem seria inútil pois que o visitante será enviado de volta em seu caminho.

“A história de como descobri a caverna já foi contada: eu estava viajando pelo rio Colorado em um barco, sozinho, procurando mineral. Algumas 42 milhas acima do rio Colorado, perto do El Tovar Cristal Canyon, eu vi na parede leste, manchas na formação sedimentar há cerca de 2000 pés acima do leito do rio. Não havia nenhuma trilha para se chegar àquele ponto, mas finalmente cheguei a ele escalando com grande dificuldade.

Existem degraus que conduzem a partir desta entrada cerca de trinta jardas de que era da época quando a caverna foi habitada, ao nível do rio. Quando eu vi marcas de cinzel na parede dentro da entrada, me interessei, engatilhei a minha arma e penetrei na caverna. Durante essa exploração, voltei várias centenas de pés ao longo da passagem principal, até que cheguei à cripta principal, em que eu descobri as múmias.

Uma dessas múmias eu levantei e fotografei usando a lanterna como flash. Eu recolhi uma série de relíquias, que eu carreguei pelo rio Colorado até Yuma, de onde eu enviei para Washington com os detalhes da descoberta. Depois disso, as explorações foram iniciadas”.

As passagens

“A passagem principal é cerca de 12 pés de largura, estreitando para 9 pés em direção à extremidade mais distante. A cerca de 57 pés da entrada, as passagens ramificadas da primeira passagem fora, à direita e à esquerda, ao longo da qual, em ambos os lados, há um grande número de salas com tamanho em torno das salas ordinárias de hoje, embora algumas tenham de 30 a 40 pés quadrados.




Estas estão inseridas por portas de forma oval e são ventiladas por espaços de ar através das paredes de volta para as passagens. As paredes tem cerca de 3 pés e 6 polegadas de espessura. As passagens são descompactadas ou cortadas tão simples quanto poderia ser definido por qualquer engenheiro. Os tetos de muitas das salas convergem para um centro. As passagens laterais, perto da entrada foram executadas em corte com um ângulo agudo do salão principal, mas em direção à parte de trás, gradualmente, chegam em ângulo reto à direita.”

O Santuário

“Há mais de uma centena de pés (mais de 30 metros) da entrada existe um corredor transversal, com várias centenas de pés de comprimento, no qual foi encontrado o ídolo, ou imagem, da divindade do povo que habitou o local, sentado de pernas cruzadas, com uma flor de lótus ou lírio em cada mão.



Quase uma milha abaixo do solo, a cerca de 490 metros abaixo da superfície, a longa passagem principal foi cavada para encontrar outra câmara gigantesca da qual irradia dezenas de passagens, como os raios de uma roda.Várias centenas de quartos foram descobertos, alcançados por corredores que vão da passagem principal, um deles tendo sido explorado por 285 metros e outros 215 metros. Os achados recentes incluem artigos, que nunca foram conhecidos como nativos deste país e que, sem dúvida, eles tiveram sua origem no Oriente.

O modelo do rosto é Oriental, e mostra a escultura feita de uma mão hábil, e toda ela é muito bem preservada, como tudo nesta caverna. O ídolo mais se assemelha a Buda, (o último Budha* a encarnar, O QUINTO, foi Siddharta Gauthama, no século VI a.C.) embora os cientistas não estejam certos quanto à que culto religioso ele representa. Levando em consideração tudo o que se encontrou até agora, é possível que o culto mais se assemelhe ao do antigo povo do Tibete. Circundando este ídolo estão imagens menores, algumas de forma bonita, outras com formas distorcidas, com pescoço quebrado, simbólicas, provavelmente, do bem e do mal. Existem dois grandes cactos com os braços salientes, um em cada lado da plataforma sobre a qual a estátua da divindade permanece. Tudo isso esta esculpido em pedra dura lembrando o mármore.



Budha não é nome próprio, é um título que se dá àqueles seres humanos cujas almas conseguiram atingir a ILUMINAÇÃO, o nome deriva de Buddhi, o corpo de Luz de um iluminado. Na cultura do Tibete cinco Budhas já encarnaram, faltam dois, o próximo já esta encarnado. { só que dessa vez no OCIDENTE E ELE AINDA NÃO SE REVELOU } No Ocidente o mesmo indivíduo seria considerado um Cristo, que é a mesma coisa em termos de realização espiritual

No canto oposto desse salão em forma de cruz foram encontradas ferramentas de todas as descrições, feitas de cobre. Este povo, sem dúvida, conhecia a arte perdida de endurecimento deste metal, que tem sido procurado pelos químicos ao longo de séculos, sem resultado. Em uma bancada de fundição em torno da oficina foi encontrado carvão e outros materiais provavelmente usados no processo de fundição do cobre. Há também escória de metal e coisas semelhantes a moldes, mostrando que esses povos antigos fundiam minérios, mas até agora, nenhum vestígio da forma como isto foi feito foi descoberto, nem da origem do minério. Entre outros achados estão vasos, potes e copos de cobre e ouro sendo muito artísticos e ricos os detalhes dos desenhos. O trabalho inclui navios em cerâmica esmaltada e vitrificada. Outro corredor conduz a celeiros, como eles são encontrados nos templos orientais. Eles contêm sementes de vários tipos.

Um grande armazém que ainda não foi efetuado a sua exploração, uma vez que é de doze pés de altura e só pode ser alcançado a partir de cima. Dois ganchos de cobre se estendem na borda, o que indica que havia algum tipo de escada anexado. Estes celeiros são redondos e os materiais de que são construídos, penso eu, é muito duro como cimento. Um metal cinza também é encontrado nesta caverna que intriga os cientistas, pois a sua identificação não foi estabelecida ainda. Assemelha-se a platina. Espalhados promiscuamente no chão em todos os lugares estão o que as pessoas chamam de “olhos” de gato ou “olhos de tigre”, uma pedra amarela sem grande valor. Cada uma delas é gravada com uma cabeça típica de um Malaio asiático. ”

O Grand Canyon cobre 365 km, um espaço tão vasto que somente parte dele pode ser visto de qualquer um dos pontos de observação. Acima Death Horse Point.

Na figura é um escaneamento de uma cópia xerox da fotografia representando os hieróglifos supostamente fotografada por G.E. Kincaid em 1909 dentro da caverna no Grand Canyon. Esta foi apresentado a mim por um amigo com um pedido para que a fonte permanecesse anônima, um pedido que eu sempre respeitarei. – Jack Andrews

“Em todas as urnas, nas paredes sobre as entradas e nas tábuas de pedra que foram encontrados existem misteriosos hieróglifos gravados, cuja chave para decifração a Instituição Smithsonian espera ainda por descobrir. Esses escritos se assemelham aos encontrados nas rochas sobre o vale. As gravuras/inscrições em tabletes provavelmente tem algo a ver com a religião do povo, hieróglifos semelhantes foram encontrados na península de Yucatan, no México, mas estes não são encontrados no Oriente.Alguns acreditam que estes homens das cavernas construíram os antigos canais de Salt River Valley. Entre os escritos pictóricos apenas dois animais são encontrados. Um deles é do tipo pré-histórico “.

A Cripta

“O túmulo ou cripta na qual as múmias foram encontradas é uma das maiores das câmaras, com as paredes inclinadas para trás em um ângulo de aproximadamente 35 graus. Em um desses níveis de onde estão as múmias estão, cada um em separado em prateleira de ocupação cortadas na rocha. Na cabeça de cada uma existe um pequeno banco em que se encontram copos de cobre e peças de espadas quebradas. Algumas das múmias estão cobertas com barro e todas estão enroladas em um tecido feito de cascas.

As urnas ou taças das camadas inferiores são brutas, enquanto que na maior das prateleiras alcançadas, as urnas são mais finas no desenho mostrando um inter estágio dessa civilização. É digno de nota que todas as múmias examinadas até agora provaram ser do sexo masculino, sem crianças ou corpos de mulheres terem sido enterrados aqui. Isto leva à crença de que esta seção interior era um quartel de guerreiros. Entre as descobertas não foram encontrados ossos de animais, nem peles, nem roupas, nem camas. Muitos dos quartos estão vazios, assim como os reservatórios de água. Um quarto, de cerca de 400 por 700 pés, provavelmente era o refeitório principal, pois utensílios de cozinha foram encontrados ali.



"A tumba ou cripta em que as múmias foram encontradas é uma das maiores das câmaras, as paredes inclinadas em um ângulo de cerca de 35 graus. Uma delas é camadas de múmias, cada uma ocupando uma prateleira separada. A cabeça de cada uma repousa em um pequeno banco, no qual são encontrados copos de cobre e pedaços de espadas quebradas”.

Do que estas pessoas que habitavam o local se alimentavam é um problema a ser resolvido, mas presume-se que eles vieram para o sul no inverno e cultivavam os vales, indo para o norte durante o verão. Mais de 50 mil pessoas poderiam ter vivido confortavelmente na caverna. Uma teoria é de que os índios das tribos do presente encontrados no Arizona são descendentes dos servos ou escravos dos povos que habitavam a caverna. Sem dúvida muitos milhares de anos antes da era cristã, o povo que viveu aqui atingiu um estado elevado de civilização.

A cronologia da história da humanidade está cheia de lacunas e todo o conhecimento verdadeiro que for contra àquilo que o sistema diz ser verdade sempre será subtraido e encoberto para o público em geral. O Professor Jordan esta muito mais entusiasmado sobre as descobertas e acredita que ela vai provar ser o seu valor incalculável nos trabalhos arqueológicos ainda a serem feitos. Uma coisa que tenho falado pode ser do seu interesse. Existe uma câmara em uma passagem e que não é ventilada e quando nos aproximamos dela, um insidioso e mortal cheiro nos impressionou.

Nossas luzes não penetraram a escuridão e até mesmo com uma iluminação mais forte disponível, nós não conseguimos saber o que a câmara contem. Alguns dizem que são as serpentes, mas muitos outros ridicularizaram essa idéia e eu acho que o local pode conter um gás mortal ou produtos químicos utilizados pelos antigos. Nenhum som é ouvido lá dentro, mas o local cheira muito mal. A instalação subterrânea inteira ataca os nervos e gera instáveis arrepios. A tristeza é fixada como um peso sobre os ombros e nossas lanternas e as velas só fazem a negra escuridão parecer mais escura ainda. A imaginação pode deleitar-se com conjecturas e devaneios ímpios de volta através dos séculos que se passaram até que a mente role vertiginosamente no espaço “.

Uma lenda indígena

Em conexão com esta história, é notável que, entre os indios nativos HOPIS em sua tradição é dito que seus ancestrais viveram em um submundo do Grand Canyon até que dissensões e conflitos surgiram entre os bons e os maus, as pessoas com um coração, e o povo de dois corações (Manchoto), que foi seu chefe, aconselhou-os a sairem do submundo, mas não havia nenhuma maneira para sair para fora. O chefe então fez uma árvore crescer e furar o teto do submundo e, em seguida, as pessoas de um coração pularam para fora. Eles permaneciam por Palsiaval (Red River-Rio Vermelho-Rio Colorado), que é o Colorado, e plantaram e cultivaram grãos de milho. Eles enviaram uma mensagem para o templo do sol, pedindo a bênção da paz, boa vontade e a chuva para o povo de um só coração.

Que o mensageiro, nunca mais voltou, e hoje nas aldeias HOPI, ao pôr do sol os velhos da tribo podem ser vistos sentados em cima dos telhados olhando para o sol, olhando e procurando pelo mensageiro. Quando ele retornar, sua terra e morada antigas serão restauradas. Essa é a tradição. Entre as gravuras de animais na caverna é encontrada uma imagem de um coração sobre o local onde a gravura existe. A lenda foi aprendida por W.E. Rollins, um artista, que viveu durante um ano com os índios HOPI. Há duas teorias sobre a origem dos egípcios.

Uma delas é que eles vieram da Ásia: a outra é a de que o seu berço racial estava na região do Nilo superior (Sudão). Heeren, um egiptólogo, acreditava na origem hindu dos egípcios (n.t. A origem dos egípcios é encontrada no continente de Atlântida). As descobertas no Grand Canyon podem lançar mais luz sobre a evolução humana e as idades pré-históricas.”
Fonte: thoth3126.com.br


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terça-feira, 7 de janeiro de 2020

Rússia constrói um robô armado gerando o seu próprio exterminador para guerras


Se você tem medo de uma eventual rebelião das máquinas, pode ser que esse futuro pós-apocalíptico esteja sendo construído neste momento — mais especificamente na Rússia. O país já vem há algum tempo testando máquinas para exploração espacial, mas parece que eles decidiram dar um passo a mais em direção àquilo que O Exterminador do Futuro já vem profetizando há décadas. Tanto que, desta vez, surgiram imagens de uma máquina humanóide treinando disparos com uma pistola, ao melhor estilo Westworld.

Um breve vídeo de demonstração das novas tecnologias bélicas do país mostra bem o que está por vir nesse sentido. Ainda que o robô seja bem rudimentar, seu visual mais humano — cabeça, braços, pernas e a própria postura semelhante ao de uma pessoa — impressiona, principalmente quando ele aparece empunhando dois revólveres e atirando com uma precisão fenomenal em meio a um campo de batalha simulado. E a imagem é tão impactante que gerou uma preocupação generalizada em todo o mundo, forçando um membro do governo russo, Dmitryi Rogozin, vir a público dizer que o país não está criando seu próprio exterminador.

Batizado de FEDOR — sigla em inglês para “experimento demonstrativo final de objeto de pesquisa” —, o robô tem pouco mais de 1,5 metro de altura e pesa entre 106 e 160 quilos, dependendo do tipo de equipamento que carrega. Como dito, seu objetivo inicial é ser usado durante explorações espaciais, mas digamos que essa apresentação com armas não nos parece algo feito para ser usado em Marte ou qualquer outro planeta. De acordo com a equipe que está trabalhando no robô, porém, o teste armado serviu tanto para melhorar suas habilidades motoras quanto para tomar decisões.

Rogozin complementa a explicação dizendo que se trata de um avanço no campo da inteligência artificial, o que pode representar conquistas significativas em diferentes áreas. No entanto, vamos combinar que a mensagem inicial passada por essas imagens é que o único avanço fica mesmo para a indústria bélica. Além disso, o vídeo em questão demonstra outros equipamentos claramente destinados à guerra, incluindo tanques que seguem seu treinamento para ataques à longa distância.



Ainda assim, as agências responsáveis pelo FEDOR, a Android Technics e a Advanced Research Fund, afirmam que o modelo foi criado também para trabalhar em missões de resgate e que somente em seguida é que as propostas militares apareceram. Por isso, seguem ensinando uma série de comandos básicos e avançados para aprimorar suas aplicações. Isso inclui desde utilizar algumas ferramentas que podem ser úteis em campo até dirigir um carro. Atirar com um revólver é apenas um bônus, aparentemente.

De acordo com o site MirrorOnline, o plano de Vladmir Putin é usar esse tipo de tecnologia em missões espaciais, como a de colonizar a Lua — o que é esperado para as próximas duas décadas. Além disso, o líder russo também pretende enviar outro protótipo do robô para a Estação Espacial Internacional para ajudar em algumas missões, incluindo aquelas que envolvem áreas de baixíssima temperatura. Como ele não sente frio tampouco depende de oxigênio, FEDOR pode ser enviado para fora das áreas de segurança para realizar tarefas que humanos não conseguem.

Ainda assim, já tem gente bastante preocupada com o resultado dessas pesquisas. De acordo com o pesquisador da Universidade de Cambridge, Martin Rees, avançar em tecnologias desse tipo pode fazer com que as máquinas, muito em breve, superem os seres humanos — e Hollywood nos mostrou muito bem o que isso pode significar.

"Exterminador do Futuro" russo perde fornecedores de peças



02/03/2019 - Ver o androide russo FEDOR é materializar o medo de que a robótica criou seu próprio "Exterminador do Futuro". Obra de uma agência de defesa russa, que realiza pesquisas militares avançadas, o robô ganhou destaque em 2017, quando um vídeo mostrou-o realizando uma série de tarefas, desde flexões até um exercício de tiros em que ele segurava dois revólveres. Tal vídeo pelo visto afastou os fornecedores de peças usados para montagem do robô humanoide, conforme afirmou Evgeny Dudorov, diretor executivo do projeto, em uma entrevista à agência estatal RIA.

"Depois que alguns de nossos parceiros de quem compramos motores viram que o robô FEDOR tinha aprendido a atirar, fomos negados dos nossos suprimentos. Não nos restou nada a não ser desenvolver e começar a montar nossos próprios motores", relatou Dudorov. O diretor explicou que tudo relacionado a "caixas de câmbio, sensores, motores, câmeras e computadores" era feito a partir de componentes importados. Desde então, os russos tiveram que realizar uma transição e começar a desenvolver eles mesmos tais peças.









No início do projeto, os componentes russos correspondiam a três quartos da massa do FEDOR e 40% do custo de construção do robô. Dudorov relatou que a equipe analisou a compra de peças chinesas para suprir a fuga de fornecedores, porém não tomou esse caminho por considerar os produtos ocidentais mais eficientes e confiáveis. Assustou? Pois saiba que uma versão 2.0 do robô pode estar a caminho e pronta para uma missão espacial. Quem confirmou o projeto foi o próprio Dudorov, desta vez em uma entrevista no fim de março de 2018, à agência de notícias estatal Sputnik. Se te traz tranquilidade, o androide astronauta só deve sair da órbita terrestre de 2021. Fonte: roblog.blogosfera.uol.com.br



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TVs 'espiãs' monitoraram 11 milhões de famílias desde 2014 - Tire suas conclusões


As incríveis TVs da marca Vizio são, há muito tempo, as mais vendidas nos Estados Unidos. A tecnologia de ponta e o preço abaixo da média do mercado explicam facilmente o porquê. Porém, uma informação divulgada recentemente deixou de cabelo em pé seus usuários: a empresa vigia e rastreia, por meio da televisão, a conduta das famílias consumidoras. Com a técnica chamada automated content recognition, a TV é capaz de identificar o que as pessoas estão assistindo. Ela comparava as sequências de pixels com uma base de dados sobre os clientes da própria fabricante ...

e, com isso, identificada os hábitos de consumo. Sem o consentimento dos usuários, essas informações eram oferecidas a anunciantes com a finalidade de que eles fizessem propagandas direcionadas. Toda a rotina das famílias poderia ser analisada, mesmo que os clientes não soubessem e não tivessem sido questionados. Segundo o governo norte-americano, 11 milhões de famílias foram monitoradas desde maio de 2014, o que dá uma quantidade e tanto de informações, convenhamos.


Multa e Desculpas

O escândalo só veio a tona quando a fabricante das televisões foi vendida para a chinesa Le Eco, só no segundo semestre do ano passado. Um documento acabou revelando a prática, e ainda mais: a Vizio pretendia criar uma empresa só para explorar os dados coletados dos seus clientes. O governo norte-americano multou a Vizio em cerca de R$ 6,8 milhões. Em nota oficial, a empresa pediu desculpas aos clientes e afirmou que o monitoramento pode ser desligado em uma função nas configurações das TV. É preciso desabilitar o Smart Interactivity.


Esse não é o primeiro caso

Em 2015 um alerta na política de privacidade de TVs conectadas da Samsung deixou os consumidores preocupados. Quando o telespectador utiliza comandos de voz para controlar o aparelho, as conversas em frente à TV são gravadas e transmitidas para um servidor, colocando em risco a privacidade do telespectador. O televisor "espião", entretanto, pode ser considerado menos invasivo do que telefones celulares. Para Renato Opice Blum, advogado especializado em direito eletrônico, não há motivo para se alarmar mesmo que você tenha feito ou falado na frente da TV coisas que não gostaria que ninguém ouvisse. “Garanto que é muito mais seguro utilizar sua TV com reconhecimento de voz do que outros dispositivos com o mesmo recurso, como smartphones e tablets”, afirma. “E vários fabricantes nem fazem esse tipo de alerta ao consumidor, como faz a Samsung.”

O televisor é mais confiável do que o celular porque só reconhece determinadas palavras pré-programadas, o que torna seu alcance restrito. O recurso de gravação só é acionado quando uma palavra pré-programada é dita. Ou seja, o televisor só gravará a frase "Vem cá, gostosa", por exemplo, se o usuário disser a palavra pré-programada "filme". Nos smartphones e tablets, não existe essa limitação, e as chances do aparelho “escutar” demais são muito maiores. Existe também a questão da mobilidade. O celular acompanha o usuário o tempo todo, e o recurso acaba sendo usado com muito mais frequência do que no televisor instalado na sala de estar.

Em comunicado a Samsung revelou que emprega proteções e práticas de segurança padrão da indústria, incluindo criptografia de dados para proteger as informações pessoais dos consumidores e evitar a coleta ou o uso não autorizado. A empresa ressalta ainda que o reconhecimento de voz pode ser facilmente ativado (quando o ícone de um microfone aparece na tela) ou desativado, se o consumidor se sentir incomodado. Ao consentir e ativar a função, os dados de voz do usuário são fornecidos a uma empresa terceira, cujo nome não foi citado, que transforma a fala em texto para a execução dos comandos com a ajuda de um servidor. A Samsung afirma que os dados não são armazenados ou redirecionados para outros fins.

Segundo Blum, a iniciativa da Samsung está correta e de acordo com o Marco Civil da Internet. Mas ele admite que o caso não ganharia tanta repercussão se houvesse mais clareza na hora de repassar essa informação ao usuário. De acordo com a política de privacidade do fabricante de TVs, o consumidor deve estar ciente de que, “se suas palavras incluírem informações pessoais ou confidenciais, essas informações estarão entre os dados capturados e transmitidos para terceiros por meio do uso do reconhecimento de voz”. Para Blum, a empresa deveria detalhar melhor como funciona e qual a finalidade de gravar os dados de voz. “É preciso deixar claro para o consumidor que o objetivo principal do recurso não é gravar mensagens para se escutar depois, mas, sim, aprimorar o serviço. Além disso, o usuário tem o direito de saber quem são os ‘terceiros’ que recebem as informações da casa do usuário.”


O medo das tecnologias espiãs

Quem tem o costume de acompanhar sites de tecnologia ou sites e fóruns sobre conspirações, já deve ter esbarrado em algum tipo de matéria a respeito de analistas e especialistas que alertam para o perigo de certas tecnologias, do ponto de vista da perda de privacidade. Algumas ações estão sendo movidas contra Google e Facebook, pois tais gigantes da tecnologia estariam fazendo uso de dados dos usuários para ter vantagem mercadológica e publicitária (clique AQUI e AQUI para entender melhor). Tal fato mostra a amplitude e importância dada a tais tipos de vigilância.

Quem nunca se sentiu intimidado pela forma direta que os anúncios publicitários parecem apresentar para o usuário produtos sobre os quais ele recém havia pesquisado em sites de compras? Do ponto de vista dos conspiracionistas, governos através de suas agências - como por exemplo a NSA nos EUA -, e até mesmo através de acordos secretos com redes sociais, acabam participando dessa "brincadeira". Esse tipo de vigilância existiria para promover a segurança, mas há quem duvide que essa seja a única finalidade. A critica e a desconfiança em relação ao assunto não tem tanto haver com os mecanismos que rastreiam os locais onde os usuários trafegam na internet, mas sim como isso pode afetar a privacidade desses usuários caso esses dados caiam em mãos erradas, como hackers por exemplo. Outra dúvida diz respeito a segurança dos servidores onde nossos dados são armazenados.


No caso dos supostos órgãos governamentais que espionam a vida das pessoas, teóricos da conspiração alegam que tal tecnologias na mão de governos inescrupulosos pode acabar colocando na mira dos "espiões" rivais políticos, e assim permitindo ao detentor de tal "poder" tirar vantagens em uma possível disputa política, o que fere o princípio de uma eleição. Outra alegação desse grupo afirma que em posse de dados do povo, pode-se traçar perfis detalhados que acabam facilitando o uso de medidas voltadas para a manipulação das massas. Deixando as teorias e paranoias de lado, muitos especialistas em segurança e tecnologia afirmam que a forma com que as pessoas usam as redes sociais e a internet de um modo geral, e principalmente o tipo de conteúdo postado nesses ambientes, pode representar o maior risco de privacidade do ponto de vista individual. Cada pessoa deve usar práticas seguras e não postar conteúdos que possam ser utilizados por xeretas de plantão. Fonte:Yahoo Olhar Digita Notícias da TV



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Arma biológica - Insetos modificados geneticamente com potencial de espalhar doenças


Uma denúncia publicada recentemente na revista 'Science' por pesquisadores liderados pelo cientista Richard Guy Reeves, do Instituto Max Planck de Biologia Evolutiva, na Alemanha, preocupou o mundo e a comunidade científica. Segundo o editorial, a DARPA (Defense Advanced Research Projects Agency - Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa) estaria desenvolvendo insetos que seriam capazes de carregar armas biológicas. Eles funcionariam como meios de se disseminar doenças em nações inimigas, podendo se tornar armas biológicas de destruição em massa.

Na verdade, o projeto em questão não é novo, mas quando foi anunciado em 2016 com o nome "Insect Allies" (insetos aliados), a agência informou que tudo não passava de um programa para proteger o suprimento de alimentos agrícolas. Funcionaria assim: insetos criados em laboratórios forneceriam genes protetores para as plantas, garantindo que a produção agrícola se mantivesse estável e livre de vírus perigosos que pudessem representar alguma ameaça a segurança alimentar.

Acontece que, segundo especialistas, não haveria nenhuma necessidade de se usar insetos modificados para proteção de campos, já que isso poderia ser facilmente feito de formas tradicionais, que são menos complicadas e arriscadas. Cientistas também afirmam que o sistema criado, ainda que servisse apenas a interesses agrícolas, poderia ser muito danoso à natureza e aos próprios campos de cultivo, podendo representar uma grave ameaça a humanidade.



"Todo o projeto revela uma intenção de fazer um meio de entrega para fins ofensivos. Em nossa opinião, o programa é uma má ideia, porque a simplificação óbvia do plano de trabalho com tecnologias já existentes pode gerar novas armas de ação rápida, capazes de ameaçar qualquer espécie de cultivo", afirmaram os especialistas em seu editorial. Para amenizar a situação, os cientistas pediram mais transparência no projeto, de forma que seu desenvolvimento e suas implicações sejam discutidos publicamente.



Já a DARPA negou todas as ilações feitas por Reeves e seus colegas, e disse em comunicado: "Não estamos produzindo armas biológicas e nem meios para sua entrega. Nós aceitamos e concordamos com todas as preocupações sobre o potencial uso dessas tecnologias, mas é comum isso acontecer todas as vezes que aparecem novas tecnologias poderosas. Estamos em busca de novas formas de oferecer tratamentos mais precisos e eficazes através de sistemas que possam ser adaptados para enfrentar uma série de ameaças". www.curtoecurioso.com


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Coronavírus - A Origem - Documentário - 2020

Título Original: My Octopus Teacher Lançamento: 2020 Gêneros: Documentário Idioma: Inglês Qualidade: 1080p / Full HD / WEB-DL Duração: 1h 25...

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