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sexta-feira, 15 de março de 2019

Mohenjo-daro lugar misteriosos e fantástico





Mohenjo-daro, é um sítio arqueológico situado na província do Sind, no Paquistão. Construído por volta do século XXVI a.C., foi um dos maiores centros populacionais da antiga Civilização do Vale do Indo, e um dos primeiros grandes povoados urbanos do mundo, contemporâneo às civilizações do Antigo Egito, Mesopotâmia e Creta.
Mohenjo-daro foi abandonada no século XIX a.C., e só foi redescoberta em 1922. Escavações importantes têm sido conduzidas no sítio da cidade, que foi declarada Patrimônio Mundial pela UNESCO em 1980. Atualmente, no entanto, o sítio tem sofrido com ameaças de erosão e restaurações indevidas. Mohenjo-daro, o nome atual do local, significa apenas "Monte dos Mortos" no idioma sindi. Não se conhece o nome original da cidade, porém a análise de um selo encontrado em Mohenjo-daro sugere um possível antigo nome dravidiano, Kukkutarma ("a cidade [-rma] do galo [kukkuta]"). A briga de galos pode ter tido algum significado ritual e religioso na cidade, e galinhas domesticadas no local poderiam ser usadas para propósitos religiosos, e não como fonte de alimento.


Mohenjo Daro situa-se aproximadamente a 400 milhas de Harappa. Foi construida por volta de 2600 a.C., e foi abandonada por volta de 1700 a.C., provavelmente devido a uma mudança do curso do rio que suportava esta civilização. Mohenjo Daro foi redescoberto na década de 20 do século XX pelo arqueólogo Sir John Marshall. O seu automóvel ainda se encontra no museu de Mohenjo Daro, evidenciando a sua presença, luta e dedicação a Mohenjo Daro. A linguagem da Civilização harappeana ainda não foi decifrada e o verdadeiro nome da cidade, assim como o de outras cidades escavadas em Sindh, Punjab e Gujarat, é desconhecido. "Mohenjo Daro" significa em Sindhi "Monte dos Mortos."

Mohenjo-Daro: Explosões Nucleares na Antiguidade?


 Muito se fala e se conjectura, sobre Mohenjo Daro, um sítiuo arqueológico situado a aproximadamente a 400 milhas, de Harappa, no Paquistão, e com mais de 4000 anos de antiguidade e que apresenta uma apaixonante interogação. Mohenjo Daro é um local onde não existem tumbas, mas é chamado de Colina dos Mortos, e o lugar onde estão os esqueletos é extremamente radioativo.

Antiga sede de uma civilização repentinamente extinta, foi o local onde se adotou uma forma de escrita de tipo pictográfico, (cujo signiicado é ainda desconhecido), onde também se usavam as mais antigas roupas de algodão ja descobertas. O que intriga, no entanto, são alguns fenômenos muito mais interesses neste importante achado arqueológico que a ciência mainstream teima em simplesmente ignorar, tal como descobertas feitas no local, que desafiam completamente a lógica convencional, tal como nossa noção convencional da história.
Rochas e areia vitrificada, algos níveis de radiação e esqueletos carbonizados sugerem indícios de que talve a Terra talvez ja tenha sido cenário, de uma terrível e devastadora guerra nuclear, entre um avançado e poderoso povo, há 20 mil anos (de acordo com alguns dos resultados da datação.)

 O enigma da vitrificação do solo


Os cientistas sabem há muitos anos, sobre uma grande extensão de areia vitrificada, que abrange uma região do deserto de Gobi. A areia fundida, de cor esverdeada, só pode ter sido criada por longa exposição ao calor intenso. Os geólogos acreditam que a areia se tornou vitrificada pela exposição a ação vulcânica e os astronomos afirma qu eum gande metorito poderia eventualmente estar na oriteem deste fenomeno. Contudo, a hipótese da origem vulcânica cai por terra, pois não existem vulcôes na regição, nem qualquer sinal histórico e geológico de veios vulcânicos.
Também não existem evidências, nem marcas, nenhuma cratera, nem resíduos de meteoros foram encontrados, marca registrada, pra se conclua que um meteoro tivesse atingido aquela região. Além disso, as rochas de vidro apresentam um nível de transparencia e pureza de 99%, o que não é comum na fusão de meteoritos caídos, no qual o ferro e outros materiais estã misturados com os de silício fundido após o impacto.


Nos arredores de Mohnjo Daro, vemos sianis impressionantes como a vitrificação de rochas, por toda a região. Neste tipo de vitrificação, as rochas precisam passar para o estado de magma e depois esfriar, retornando o estado sólido (é necessário uma temperatura mínima de mil graus centígaods para tal efeito.)
As marcas inquetantes de radioatividade

Quando estas rochas foram analisadas por cientistas, nos anos 1940 e 50, eles não conseguiram entender as provas da presença de radiotividade. Assim, iniciaram novos testes, na esperança de elucidar os insistntes questionários de interessados. Quando começaram a testar a dariação encontrada no lugar, facinantemente descobriram que era muiot alta e crescente. Mesmo atualmente, se ainda formos visitar o local e testarmos a radiação local, notaremos seu alto índice.


Tais fatos comearam a sugerir a alguns arqueólogos e cientistas, menos convencionais e solidificados aos status quo acadêmico, que ali realmente houve algum tipo de explosão nuclear na antiguidade. Outro fato espantoso é que foi desenterrado pelos arqueólogos no local ha cerca de 40 anos, cadáveres que mostravam sinais de morte súbita, rápida e violenta, ou seja, sem indícios de luta ou resistência. Foram encontradas dezenas de esqueletos em afazeres quotidianos, pouco antes de serem dizimados por uma catástrofe imedita. Essa força inexplicável fulminou e calcinou os ossos dos que stavam na cidade.

Não são corpos de guerreiros mortos nos campos de batalha, mas sim restos de homens, mulheres e crianças. Não foram encontradas armas e nenhum resto humano trazia feridas produzidas por armas de corte ou de guerra. As vidas das pessoas foram ceifadas junto a dezenas de elefantes, bois, cães, cavalos, cabras e cervos. Dentre as ossadas, as mais espantosas são as de uma família composta de pai, mãe e um menino que caminhavam juntos, de mãos dadas e caminhando por uma rua. Estes permaneeram insepultos, tombados no chão, esmagados por uma força inexplicável, enquanto caminhavam calmamente. Analisada as amostras dessa família, constatou-se que elas foram expostas a uma temperatura de mais de 1500 graus.


Muitos cientistas apontam que a estranheza destas ossadas, demonstrando qu ealgo totamente anômalo ocorreu para a época. Apesar de se encontrar numa região de muitos animais carnívoros, os corpos mantiveram-se intactos e nem houve tentativas de escavações por animais qu eainda hoje se mantém longe do local.

 Registros mitológicos ou reais?

Em 1978, em estudioso de língua escrita David Davenport, cidadão britânico na ìndia, juntament com o redator intaliano Ettore Vicenti, procederam a uma releitura de clássicos como o Ramayana. Esse texto é o mais extenso escrito com mais de mil estrofes e integrando o confuso Mahabharata (Grande India em sÂnscrito) o grande épico hindu recheado de relatos de guerras e aventuras em épocas míticas. Na sua versão completa, incluindo o Bhagavad Gita, certaas personagens soam hoje bastante sugestivas, pois parecem fazer menção a artefatos bélicos atuais vistos pelos olhos ingênuos das pessoas da época.
Observem os detalhes do texto que segue:

"Quando o deus Rama foi amaeaçado por um exército de macacos, ele colocou a sua flecha mágica em ação. Esta produziu um trofão luminoso, mais forte que o calor de mil sóis, transformando tudo em cinzas. Os cabelos dos sobreviventes cairam, suas unhas se desintegraram. Os potes se quebraram sem causa aparente, e as aves ficaram brancas. Em poucas horas toda a comida estava envenenada. Para escapar do fogo, os soldados se atiraram nos riachos para lavar a si msmos e a seus equipamentos.."

 Mais indícios

As escavações constataram que as ruas pareciam ter sido varridas no momento da catástrofe. Objetos foram arremessados para os cantos e o eicentro da explosão ficou bem caracterizado. Sendo uma área coberta de detrigos negros e restos de argila derretiva e vitrificada. O Instituto de Mineralogia de Roma analisou algumas amostras e constataou que haviam sido expostas a temperaturas altíssimas, por apenas uma fração de segundos. Há, por exemplo, vasos fundidos de um lado e totalmente intactos do outro. Indicando fusão incompleta. Excluíu-se totalmente a possibilidade de incêndio por foto ou fornos convencionais, ja que estes não teriam a capacidade de produzir tamanha diferença de temperatura em tão pouco tempo.
Além disso, os danos verificados nas casas eram proporcionais a distância que se encontravam do epicentro da explosão. Aquelas situadas na área central foram calcinadas por completo, sem que restassem sequer suas paredes. A uma certa distância do epicentro, alguns muros ainda permaneciam de pé. O epicentro mete aproximadamente 50 m de diâmetro, dentro do qual toda a matéria se encontra completamente cristalizada, fundida e estéril  
Fonte: https://pt.wikipedia.org http://portugalmundial.com

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