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sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

Marinha dos EUA confirma que UFOS foram vistos perto de instalações militares secretas - EUA monitorado pelos extraterrestres


A Marinha dos EUA admitiu sensacionalmente que os OVNIs foram vistos perto de instalações militares. Ele recebeu "vários relatórios" de aeronaves não identificadas que viajam para o espaço aéreo protegido em áreas militares, o que significa terrenos pertencentes às forças armadas americanas. Os chefes de defesa estão tão preocupados que ordenaram o desenvolvimento de um novo processo para relatar e registrar avistamentos misteriosos de "aeronaves não autorizadas" e "aeronaves não identificadas".


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O anúncio ocorre depois que detalhes de uma pesquisa secreta chamada Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais (AATIP) vazaram lentamente para o domínio público nos últimos dois anos. Além de investigar tecnologias avançadas como buracos de minhoca, armas antigravitacionais e a laser, o projeto analisou "fenômenos aéreos inexplicáveis".




Um dos incidentes mais famosos revelados durante a exposição da AATIP ocorreu em 2004, quando os pilotos do USS Nimitz Carrier Group foram manobrados por embarcações de 'Tic Tac' que se moviam tão rapidamente que pareciam não obedecer às leis da física. Em uma declaração dada ao Politico, a Marinha disse: have Houve vários relatos de aeronaves não autorizadas e / ou não identificadas entrando em várias faixas controladas por militares e designando espaço aéreo nos últimos anos. ‘Por questões de segurança, a Marinha e os EUA Força Aérea] leva esses relatórios muito a sério e investiga cada um deles.

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‘Como parte desse esforço, a Marinha está atualizando e formalizando o processo pelo qual os relatórios de tais suspeitas de incursões podem ser feitos às autoridades competentes. Está em rascunho uma nova mensagem para a frota que detalhará as etapas para a notificação. 'Os OVNIs que provavelmente foram investigados pela Marinha não são necessariamente enviados por alienígenas. Luis Elizondo, ex-funcionário do Pentágono que chefiava a AATIP, disse ao Politico que a aeronave 'não tem um número de cauda ou uma bandeira - em alguns casos, nem mesmo uma cauda'. "O que acontece em cinco anos, se forem aeronaves russas extremamente avançadas?", Perguntou ele.




Nick Pope, ex-investigador de OVNIs do Ministério da Defesa, disse ao Metro que a mudança foi "ousada e muito atrasada". 'Como sei muito bem da minha experiência em investigar OVNIs para o Ministério da Defesa, há uma subnotificação crônica de OVNIs na comunidade de pilotos militares, bem como na comunidade de pilotos de linhas aéreas comerciais', continuou ele. "Isso ocorre porque as pessoas temem que não sejam acreditadas, se preocupam com o ridículo e, acima de tudo, têm medo de que algum psicólogo possa questionar seu estado de espírito, resultando em um castigo. O que quer que se acredite sobre a verdadeira natureza do fenômeno OVNI, eles estão sendo vistos por pilotos, rastreados em sistemas de radar e, às vezes, capturados em filme.

Rússia constrói seu primeiro exterminador do futuro

‘Seja você um cético ou um crente, se pensa que essas coisas são russas ou marcianas, é hora de perder a bagagem da cultura pop associada aos OVNIs. "É hora de ter um debate maduro e informado sobre o fenômeno e reconhecer o que todos nós, que já vimos isso dentro do governo, já sabemos, a saber, que há importantes questões de defesa, segurança nacional e segurança aérea em jogo aqui."

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Perguntamos ao Papa por que a Marinha dos EUA está envolvida e não a Força Aérea. Ele respondeu: ‘A questão do OVNI pode ser tóxica e a Marinha dos EUA pode muito bem ser criticada por esse movimento. Pode haver consequências políticas, e essa nova iniciativa provavelmente desencadeará todo tipo de teorias bizarras de conspiração. Curiosamente, esse pode ser apenas um daqueles raros casos em que as teorias da conspiração se tornam verdadeiras. ‘Durante anos, houve rumores de que é a Marinha e não a Força Aérea que lidera a política nos OVNIs. Parece contra-intuitivo.

As raças estelares que visitam o nosso planeta

O antigo programa de OVNIs do governo dos EUA, o Projeto Blue Book, era dirigido pela Força Aérea dos Estados Unidos. No Reino Unido, o projeto UFO do Ministério da Defesa teve muitos casos envolvendo a Força Aérea Real, mas muito pouco da Marinha Real. ‘Mas os rumores persistem e, quando a história se espalhou pelo programa AATIP do Pentágono, foram três vídeos de jatos da Marinha dos EUA perseguindo UFOs que fizeram manchetes em todo o mundo. Portanto, não me surpreende ver a Marinha dos EUA liderando o caminho até aqui. Sempre houve rivalidade entre serviços, e as aspirações da Força Espacial do presidente Trump acrescentaram uma nova dimensão a isso. "Uma nova corrida espacial está em andamento, e a Marinha dos EUA claramente quer estar no centro dela." Fonte : https://metro.co.uk/


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O Brasil vence conquistando prêmio internacional de construção sustentável


O brasileiro Estúdio Flume foi vencedor da edição de 2016 do prêmio Call For Solutions 2016, promovido pela Fondazione Giacomo Brodolini, da Itália. A premiação, que acolheu projetos do mundo inteiro, procurava soluções relacionadas a construção sustentável, segurança alimentar e impacto social.O projeto vencedor, desenvolvido pelo Estúdio Flume, é um protótipo de abrigo para pequenos produtores ...


Marceneiro brasileiro cria carro de madeira

em comunidades rurais. A construção, de 46 m², oferece copa e refeitório, banheiros, mesas para manejo de sementes e mudas, e uma área para guardar ferramentas. Mas ela pode facilmente ser expandida. A ideia é que possa ser instalada no meio de um campo agrícola e que os trabalhadores tenham um espaço para descansar, se alimentar e se higienizar — necessidades básicas, mas que em muitas regiões simplesmente não existem, deixando os trabalhadores em altos níveis de insalubridade.


Amazônia e suas águas ferventes

“O objetivo é que a construção possa ser usada quando os grupos precisarem de um incentivo para começar a cultivar a terra. Ele é feito para lugares onde não há uma infraestrutura mínima”, comenta Noelia Monteiro, uma das responsáveis pelo projeto, ao lado de Julia Marini, Christian Teshirogi e Desy Frezet.


Construção sustentável para gerar renda


A ideia surgiu a partir de uma demanda do Instituto de Socioeconomia Solidária (ISES), uma ONG que trabalha com a geração de renda em regiões necessitadas. O Estúdio Flume atua com eles desde 2014 e começou a reformar diversas instalações como padaria, fábricas de rapadura e hortas de cooperativas para que pudessem ter condições mínimas sanitárias.


Diz revista alemã que o Brasil já tem bomba nuclear

Foi quando começaram a viajar muito para o interior do Maranhão e do Pará e viram as carências das regiões. “As necessidades são primárias, como água, banheiros ou um simples espaço para fazer refeições”, comenta Noelia. Perceberam também que pela precariedade e por serem regiões afastadas, havia muita dificuldade de promover reformas nesses locais, uma vez que é difícil encontrar mão de obra, transportar materiais etc. Em 2016 decidiram desenvolver um projeto que pudesse solucionar a situação.

Pensaram que a construção deveria ser adaptada de acordo com as particularidades de cada região, mas que sempre tivesse o objetivo de ajudar na geração de renda. Escolheram três pilares: usar matérias-primas locais, de fácil acesso e baixo custo; ter agilidade na construção; e poder armazenar água durante a estação de chuvas.

Estudando o Maranhão, chegaram ao babaçu, uma planta muito abundante na região e que funciona como matéria-prima para construções. Observaram que, em algumas casas antigas locais, o material era usado em portas e janelas. “Com o tempo, essas técnicas se perderam e, com os novos padrões de consumo, as pessoas passaram a usar tijolo e alumínio em suas casas”, comenta Noelia. Em outras regiões pode ser usado outro material que for abundante no local.

Feito o resgate do babaçu, projetaram um sistema arquitetônico que fosse fácil de construir e que fosse modular. Isso é: os trabalhadores podem facilmente expandir o protótipo e ampliar conforme acreditarem que é necessário, inclusive criando acomodações para dormir. “No sistema modular você oferece a estrutura mínima para trabalhar em condições adequadas e permite, com o tempo, crescer. Como são regiões muito simples, muitas vezes é necessário que o trabalhador durma próximo à plantação para cuidar e proteger seu patrimônio”, diz Noelia.

A construção também pensa no clima. O piso fica acima do chão e há cobertura dupla nos tetos para garantir a ventilação do ambiente, considerando as temperaturas elevadas em regiões do Norte e Nordeste brasileiros. Há ainda vigas em “V” que captam a água da chuva e as levam para um reservatório. Afinal, a região muitas vezes é castigada por períodos de intensas chuvas seguidos por longos tempos de seca.


Próximos passos na habitação social



Agora que venceram o concurso na Itália, o pessoal do Estúdio Flume está se debruçando sobre os detalhes técnicos para concretizar o projeto. Eles receberão três meses de incubação pela Fondazione Giacomo Brodolini.

Possivelmente a primeira versão será montada em São Paulo, mas Noelia diz que o objetivo é levá-lo para as regiões onde há necessidade real. Eles querem ajudar na geração de renda das pessoas. “Nos interessa investir para que as pessoas possam ter sua própria renda e, com isso, consigam acessar um plano de habitação e cobrir suas necessidades”, comenta.

“Uma coisa que percebemos trabalhando com habitação social é que, mesmo depois que a pessoa recebe moradia, ela não tem os meios para manter aquela estrutura”, diz. Ela explica que, ao incentivar a geração de recursos em comunidades locais, evita-se o êxodo rural para grandes metrópoles, já que conseguem oferecer oportunidades a todos. Fonte: Free the Essence





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A gigante China constrói a primeira estação de satélite quântica móvel do mundo













Dois bancos estatais chineses já estão usando o sistema de criptografia quântica via satélite.

Criptografia quântica

A primeira estação terrestre portátil do mundo, capaz de enviar e receber comunicações quânticas seguras, já está em funcionamento. A estação se conectou com sucesso ao satélite espacial quântico Mozi, outro "primeiro do mundo", que foi lançado em agosto de 2016.

A equipe do professor Ji-Gang Ren, da Universidade de Ciência e Tecnologia da China em Hefei, usou a estação móvel para enviar uma transmissão segura de dados a partir de Jinan, no nordeste da China.


O caça chinês supera os EUA

Ao contrário da estação terrestre usada quando o Mozi foi lançado, que pesa mais de 10 toneladas, esta estação móvel pesa cerca de 80 kg e é pequena o suficiente para ser instalada no teto de um carro.

A redução significativa de massa e volume da estação foi possível com uma ligeira redução na potência de transmissão. A estação terrestre móvel transmite dados a uma taxa entre 4.000 e 10.000 bits por segundo, em comparação com uma taxa de cerca de 40.000 bits por segundo das estações maiores, comparou Ren.


Chaves quânticas

A equipe usou a estação terrestre móvel para realizar a distribuição de chaves quânticas, uma forma de comunicação segura baseada na transmissão de partículas de luz, os fótons. Essa técnica permite que duas partes compartilhem uma chave secreta usada para criptografar e descriptografar informações - além de ser virtualmente impossível quebrar sua segurança, o mero fato de tentar espionar a chave é acusado pelo sistema.


Esquema do primeiro satélite de comunicações quânticas, o Mozi.

Uma chave foi transmitida via Mozi entre a estação terrestre móvel em Jinan e uma estação fixa em Xangai.

Segundo o pesquisador, a construção de uma estação terrestre quântica móvel foi exigida pelos usuários do sistema, como o Banco Industrial e Comercial da China (ICBC).

O ICBC e o Banco Popular da China já estão usando a distribuição de chaves quânticas por satélite entre cidades distantes, como Pequim no nordeste da China e Ürümqi no extremo noroeste.

A equipe anunciou também que planeja lançar um nanossatélite quântico nos próximos dois anos, voltado para clientes comerciais. "Queremos que mais e mais usuários usem chaves quânticas para proteger suas informações importantes," disse Ren.
Fonte: www.inovacaotecnologica.com.br




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Transístor podendo agora processar e armazenar informações


Transístor que armazena e processa

Engenheiros podem ter descoberto um verdadeiro "ovo de Colombo" da eletrônica: como fazer com que os transistores possa processar e armazenar informações ao mesmo tempo.

Os computadores atuais processam os dados e armazenam os dados usando componentes diferentes: Transistores no processador, no primeiro caso, e transistores na memória, no segundo caso.

Agora, Mengwei Si e colegas da Universidade Purdue, nos EUA, conseguiram fazer com que cada uma de milhões dessas minúsculas chaves elétricas possam simultaneamente processar e armazenar as informações.

E a técnica resolve ainda um outro problema: Ela combina um transistor com uma tecnologia de memória de melhor desempenho, a RAM ferroelétrica.

Os pesquisadores tentam há décadas integrar essas duas tecnologias, mas ocorrem problemas na interface entre o material ferroelétrico e o silício, o material semicondutor que compõe os transistores. Por isso, as memórias RAM ferroelétricas usadas hoje funcionam como uma unidade separada no chip, limitando seu potencial para tornar a computação mais eficiente.

FET semicondutor e ferroelétrico

A solução foi encontrada na junção das propriedades ferroelétricas e semicondutoras em um único material.

"Nós usamos um semicondutor que possui propriedades ferroelétricas. Dessa forma, dois materiais se tornam um material só e você não precisa se preocupar com os problemas de interface," disse o professor Peide Ye.

O resultado é chamado "transístor de efeito de campo semicondutor ferroelétrico" (FeSFET), e é construído da mesma maneira que os transistores atualmente usados nos chips de computador.

O material, chamado seleneto de índio alfa, não apenas possui propriedades ferroelétricas, como também é um semicondutor com um "intervalo de banda" (bandgap) estreito, permitindo a realização de cálculos computacionais, além do tradicional armazenamento de um bit não volátil.

O próximo passo será testar o novo material e a nova arquitetura de processamento/armazenamento em dispositivos lógicos maiores, mais próximos da utilização prática. Fonte: Revista: Nature Electronics


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quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

Ouro 18 quilates criado com plástico - Será que isso explica a fartura de ouro em civilizações avançadas do passado?



Ouro verdadeiro feito com plástico

Em 2015, uma equipe do Instituto Federal de Tecnologia (ETH) de Zurique, na Suíça, criou um aerogel de ouro, o ouro mais leve do mundo. Mas o material se mostrou instável, e as muitas aplicações sugeridas então continuaram à espera de um material melhor.

Foi o que Leonie van't Hag e seus colegas conseguiram fazer agora: Eles chamam o material de "ouro de plástico", mas é ouro real mesmo, ou, pelo menos, comparável aos materiais de ouro hoje disponíveis comercialmente.

Quando você compra um artigo de ouro 18 quilates - uma joia, um relógio, alianças etc. - o que você está comprando é um objeto feito com três quartos de ouro e um quarto de cobre, uma liga que apresenta uma densidade de 15 gramas por centímetro cúbico (15 g/cm3).

O que van't Hag fez foi substituir o cobre na liga metálica por fibras de proteína e um látex de polímero, formando uma matriz na qual ele incorporou ouro na forma de nanocristais, finos discos minúsculos. Com isto, o "ouro de plástico" tem uma densidade de apenas 1,7 g/cm3.

Isto significa que os amantes de artigos de ouro poderão em breve comprar suas amadas joias ainda de ouro, só que pesando muito menos - a equipe acredita que este é um argumento valioso para o mercado de relógios de ouro, tipicamente bem pesados.

Fabricação do ouro de plástico

Para criar o novo ouro leve, primeiro a equipe adicionou os ingredientes à água e criou uma dispersão. Depois de adicionar sal para transformar a dispersão em gel, a água foi substituída por álcool.

O formato dos nanocristais de ouro adicionados à matriz polimérica muda as propriedades do "ouro plástico".


Em seguida, os pesquisadores colocaram o gel de álcool em uma câmara de pressão, onde altas pressões e uma atmosfera supercrítica de CO2 permitiram a miscibilidade do álcool e do gás CO2; quando a pressão foi liberada, tudo se transformou em um aerogel homogêneo. Posteriormente, pode-se aplicar calor para recozer os polímeros plásticos, transformando o material e compactando-o na forma final desejada, preservando a composição de 18 quilates, diz a equipe.

"Este ouro tem as propriedades materiais de um plástico. Quando um pedaço cai sobre uma superfície dura, ele emite um som similar ao do plástico. Mas ele brilha como ouro metálico e pode ser polido e trabalhado da forma desejada," disse o professor Raffaele Mezzenga, coordenador da equipe.

É possível também ajustar a dureza do material alterando a composição do ouro. Os pesquisadores também testaram a substituição do látex na matriz por outros plásticos, como o polipropileno. Como o polipropileno liquefaz a uma temperatura específica, o ouro plástico produzido com ele imita o processo de fusão do ouro, mas a temperaturas muito mais baixas. Além disso, o formato das nanopartículas de ouro pode mudar a cor do material: nanoplaquetas produzem o brilho típico do ouro, enquanto nanopartículas esféricas de ouro conferem ao material um tom violeta.

O professor Mezzenga ressalta que, embora o ouro plástico seja particularmente adequado para a fabricação de relógios e joias, ele também é adequado para catálise química, aplicações eletrônicas ou proteção contra radiação. Fonte: Revista: Advanced Functional Materials


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O Caça Chinês J-20 superará os caças dos EUA de quarta geração - A China tornou-se um gigante bélico


Ele diz também que o avião ameaça os grupos de ataque de porta-aviões dos EUA à medida que a China estreita a lacuna tecnológica furtiva. Nate “Buster” Jaros é um piloto de caça da USAF aposentado com mais de 2.000 horas em F-16C/D/CM e T-38A/C e mais de 500 horas em aeronaves da aviação geral. Atualmente, ele é um piloto de testes, piloto instrutor e LO SME na Lockheed Martin Skunkworks. Nate fornece uma análise detalhada do caça stealth J-20 da China. embora vários outros analistas tenham dito que ...


Os 10 maiores caças matadores da 2ª Guerra Mundial

o J-20 não é um caça de quinta geração. Nate diz que a China terá um caça de quinta geração, e seu desenvolvimento do J-20 (entre outras plataformas de quinta geração) é significativo.


O J-20 também é chamado de Águia Negra (Black Eagle);
O J-20 parece uma espécie de F-22 Raptor;

Ele é basicamente uma cópia de terabytes de dados do F-35 que foram roubados pela China, que reuniu os princípios básicos da tecnologia stealth e aplicou aos seus projetos de aeronaves modernas;


O J-20 é monoposto, bimotor, com canard e asas em delta, em uma plataforma furtiva de caça. Existem apenas quatro protótipos que estão sendo testados agora, com caças plenamente operacionais previstos para estar prontos em 2018. O Águia Negra tem dois motores Saturn AL-31 que produzem cerca de 30.000 libras (13.620 kg) de empuxo cada. Com a possibilidade de receber motores Xian WS-15 mais potentes atualmente em desenvolvimento, que especula-se possam produzir 44.000 libras (19.976 kg) de empuxo cada. O F-22 tem cerca de 35.000 libras (15.890 kg) de empuxo por motor. Novos motores farão com que o J-20 se sai melhor em um “dogfight”.



O Águia Negra é grande. Estima-se que o peso vazio seja de 43.000 lbs (19.522 kg) vazio e o MTOW (Max Takeoff Weight) de 80.000 lbs (36.320 kg). O Raptor pesa 43.000 lbs (19.522 kg) vazio / 83.000 lbs (37.682 kg) MTOW. Nate acredita que o J-20 será um pouco mais pesado do que isso, com base apenas no tamanho. Prevê-se que o J-20 vai levar de quatro a seis mísseis de longo alcance e, possivelmente, dois mísseis de curto alcance guiados por calor, todos dentro de baias internas. Muito parecido com o Raptor. O F-22 transporta seis mísseis de longo alcance e dois mísseis guiados por calor, e tem opções ar-terra também. O Raptor também tem um canhão interno, o J-20 provavelmente não.

O Futuro assassino de combate nos céus

Analistas especulam que o J-20 terá desempenho semelhante e agilidade como o Raptor, outros acham que vai ser somente um caça-bombardeiro. Nate acredita que o J-20 será mais uma plataforma de ataque noturno, com a capacidade de penetrar rapidamente nas defesas inimigas, lançar as armas e escapar com segurança. Não vai ser um dogfighter excessivamente capaz. O Águia Negra será o melhor avião da China. Ele será capaz de entrar e lançar suas armas incapacitantes contra qualquer adversário nas proximidades. Armado com mísseis ar-ar e pilotos treinados em táticas furtivas, é suficiente para superar qualquer caça americano de quarta geração no combate BVR (Beyond Visual Range) ou capaz de realizar ataques à distância para os líderes da China.


Caça stealth chinês J-20 entra em serviço




A China colocou em serviço seu caça furtivo de nova geração J-20, um avião de combate que espera reduzir o “gap” militar com os Estados Unidos, disseram oficiais navais seniores, ao mesmo tempo em que os chineses constroem uma Marinha de “primeira classe” e desenvolvem um Corpo de Fuzileiros Navais.

O avião matador da Rússia Sukhoi PAK FA

O presidente chinês, Xi Jinping, supervisiona uma ampla modernização das forças armadas do país, a maior do mundo, incluindo mísseis anti-satélites e submarinos modernos, buscando projetar poder longe de suas fronteiras.




A China colocou em serviço seu caça furtivo de nova geração J-20, um avião de combate que espera reduzir o “gap” militar com os Estados Unidos, disseram oficiais navais seniores, ao mesmo tempo em que os chineses constroem uma Marinha de “primeira classe” e desenvolvem um Corpo de Fuzileiros Navais.

O presidente chinês, Xi Jinping, supervisiona uma ampla modernização das forças armadas do país, a maior do mundo, incluindo mísseis anti-satélites e submarinos modernos, buscando projetar poder longe de suas fronteiras.


Os aviões que Alemanha Nazista desenvolveu

Em um relatório divulgado na semana passada, o canal militar da televisão estatal chinesa confirmou que o caça J-20 havia entrado em serviço, embora não desse outros detalhes. A aeronave foi exibida em público pela primeira vez em novembro no Airshow de Zhuhai e foi revelada pelos spotters chineses em 2010. No entanto, questões permanecem se o novo caca chinês pode igualar as propriedades de evasão de radar do avião de combate Lockheed Martin F-22 Raptor, ou o último jato de ataque no arsenal americano, o Lockheed F-35. O F-22, desenvolvido para a Força Aérea dos EUA, é o mais parecido com o J-20.

A China revelou outro caça furtivo que está desenvolvendo, o J-31, no último show aéreo de Zhuhai em 2014, uma exibição de força que coincidiu com a visita do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para uma cúpula da Ásia-Pacífico. A China espera que o J-31, ainda em desenvolvimento, venha a competir com os aviões stealth F-35 fabricados nos EUA no mercado internacional, de acordo com reportagens da mídia estatal.

A Marinha é outro foco-chave para a China. A Marinha Chinesa tem assumido um papel cada vez mais importante nos últimos meses, com um almirante em ascensão assumindo o comando, seu primeiro porta-aviões navegando em torno do auto-governado Taiwan e novos navios de guerra chineses aparecendo em lugares distantes.




Com o presidente Donald Trump prometendo uma onda de construção naval nos Estados Unidos e enfurecendo Pequim com sua abordagem imprevisível em questões de “hot buttons”, incluindo Taiwan e os Mares do Sul e do Leste da China, a China está se esforçando para diminuir a distância com a Marinha dos EUA. Fonte:Next Big Future


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Águas de ‘rio fervente’ na Amazônia podem chegar a 80 graus


Labirintos de gelo e de folhas. Mistérios guardados em pontos secretos dos penhascos e das selvas. Como nasceram estes extremos? Quando a Cordilheira dos Andes se formou, há milhões de anos, moldou e mudou a América do Sul. As diferenças de altitude agitaram o clima: fizeram primavera, verão, outono e inverno tudo ao mesmo tempo, separados às vezes por poucos quilômetros.

Na fascinante viagem das espécies, um elemento incansável torna a existência possível: a água. Um viajante que se transforma para chegar aonde ninguém mais chega. E nós vamos com ela. A equipe do Globo Repórter vai até o Peru, onde a Cordilheira dos Andes divide o país em três regiões e viajou mais de dois mil quilômetros da costa até a Amazônia, enfrentando um imenso complicador: as maiores altitudes das Américas.

A aventura começa na altitude zero, no Oceano Pacífico. A porta de entrada, ou degrau de subida para os Andes gelados é Huaraz. Uma cidade simpática e calma. Logo depois, seguindo a aventura, a equipe do programa para no único povoado da região. Ali mora o Cristian. A família recebe a equipe com a Pachamanca, uma comida antiga do Peru, do tempo em que não existia panelas. Eles esquentam as pedras e põem tudo em cima: carnes, legumes, milho, batata. A receita da terra é fartura na mesa e união na família.

No dia seguinte, chegam reforços. O guia Wilfredo Morales alerta que vai faltar fôlego. O trecho da Cordilheira por onde a equipe vai atravessar é a segunda maior rede de montanhas do mundo. Só perde para o Himalaia. São mais de 20 picos que passam dos seis mil metros. O esforço físico e o frio consomem a energia, mas a paisagem cura. Sempre com uma beleza diferente.



A equipe passa a noite à beira da lagoa Jahuacocha e tem o privilégio de observar as aves das altitudes e um morador majestoso: o ganso selvagem andino. Tudo isso acontece no quintal da dona Alba. Ela mora em uma casinha simples desde que casou, há 49 anos. Diz que, longe de tudo, sempre teve que se virar e aprendeu a fiar a lã e fazer roupas.

O caminho ainda é de flores e animais de criação. O perigo aumenta na encosta íngreme. Nos trechos mais complicados, o cuidado é redobrado. Árvores, animais, até os pássaros desaparecem. Do céu caem bolinhas de gelo. O patamar dos 4.900 metros foi quase impossível. À noite, menos 18 graus. No céu limpo e frio, a Cordilheira dos Andes é um reflexo das estrelas. As únicas testemunhas da aventura do Globo Repórter.

No último trecho, capacetes e sapatos com grampos de metal. Os passos agora são sobre o gelo. Tudo fica mais difícil. As pernas pesam, o fôlego aperta e o coração dispara, a 5.200 metros de altitude. Por fim, a equipe chega ao objetivo da escalada: a geleira de Jerupajá, uma das mais altas do mundo.

Da crista da Cordilheira, a equipe do Globo Repórter passa para o outro lado dos Andes. As correntes mudaram: agora a água corre para o interior do continente, na direção do Brasil. Depois de uma semana longe da civilização, a estrada é um alívio.

A equipe chega em Pucallpa, na província amazônica de Ucayali. E não é só a paisagem que muda. Ali começa a imensa bacia amazônica. E de alguma forma, todos os rios vão acabar desaguando no rio Amazonas. Só que até lá eles têm um longo caminho pela frente, cheio de maravilhas e mistérios. E é por causa de um deles que o Globo Repórter foi até ali. Uma história que acabou virando lenda: a de um rio, perdido na selva peruana, onde dizem que a água ferve.

Com um termômetro digital que mede a temperatura por laser, dá para ver que a temperatura da água no meio do caminho já está acima de 20 graus. Medindo em outro lugar, mais a frente, a água já esquentou: o termômetro mede 34 graus. O rio misterioso também vai ficando mais estreito. A profundidade diminui e a mata vai fechando. Nos últimos quilômetros no meio da mata, finalmente o rio Xanaya Tipisca é encontrado. A equipe do Globo Repórter mede a temperatura da água: 65.8 graus. Subindo pela margem os aventureiros procuram saber se ainda existe algum lugar onde a água é mais quente ainda. Usando o termômetro, a água passa dos 80 graus. Fonte: G1.Globo



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terça-feira, 14 de janeiro de 2020

A criação do primeiro embrião híbrido humano com porco a quimera ou Human-pig!


A Criação do Primeiro Embrião Híbrido Humano-Porco


O embrião híbrido foi criado em laboratório e vem sendo chamado de quimera ou Human-pig!

Pela primeira vez, pesquisadores conseguiram desenvolver células humanas dentro de embriões de porcos no laboratório, criando híbridos descritos como quimeras pelos pesquisadores.

O Human-Pig, ou Porco-Humano, é uma prova de que através da evolução científica será possível sanar um grave problema atual, a falta de órgãos para quem precisa de um transplante.

Mais de 150 dos embriões viraram quimeras, o que significava que haviam desenvolvido precursores de órgãos, incluindo o coração e o fígado.

Mas continham uma pequena quantidade de células humanas – cerca de uma em cada 10.000 das células dos híbridos eram humanas.




O objetivo é encontrar uma maneira de usar essas peças cultivadas em laboratório para transplantes.

Desta forma foi provado que células humanas podem ser introduzidas num organismo não-humano, sobrevivendo e até crescendo dentro do animal hospedeiro, neste caso, o porco.
A Criação

Para criar esta quimera, células-tronco humanas foram injetadas em um embrião suíno que já havia sido preparado anteriormente.

Essas células-tronco podem se desenvolver e dar origem a qualquer tipo de tecido.

Ainda de acordo com os cientistas, dos 2.075 embriões implantados apenas 186 continuaram a desenvolver até o estágio de 28 dias.


Apesar da pequena parcela que continuou ‘firme e forte’ o Porco-Humano é um marco na história da ciência.

“Esta é a primeira vez que as células humanas são vistas crescendo dentro de um grande animal”, disse o professor Juan Carlos Izpisua Belmonte, do Instituto Salk, ao site da BBC News.


Benefícios da Experiência

Segundo o explicado pelo professor Belmonte, o maior benefício é para doação de órgãos.

Como o desenvolvimento uterino dos porcos é rápido – a gestação é de apenas quatro meses – isso podia fim a espera por doações.

No entanto, o pesquisador foi categórico em afirmar que ainda será preciso esperar algum tempo para que humanos possam receber os órgãos da quimera.

Apesar da grande esperança que esta experiência traz à área da medicina da transplantação, ainda existem algumas arestas que precisam ser limadas.

Segundo Ke Cheng, especialista em células estaminais na Universidade de Carolina do Norte, o tecido humano parece atrasar o crescimento do embrião.


E, para além disso, os órgãos criados nestes embriões ainda possuem uma quantidade significativamente grande de tecido porcino.

Que, provavelmente, levaria à rejeição dos mesmos por parte de humanos.

Que, provavelmente, levaria à rejeição dos mesmos por parte de humanos.

No entanto, esta não é a única aplicação para o Porco-Humano.
De acordo com o cientista, os híbridos podem ser de grande ajuda para testar medicamentos e tratamentos antes de testes com humanos.




E estudar o surgimento e evolução de doenças e também para estudar melhor os primeiros estágios do desenvolvimento do embrião humano.

O método actual é o iniciar desta nova era.

Mas ainda não é claro se o objectivo final de transplantação em humanos será alcançado ou não.


Izpisua Belmonte concorda que serão necessários vários anos até que este processo seja capaz de criar órgãos humanos funcionantes

A Ética

Este tipo de pesquisa traz diversas questões de segurança e ética.

Uma objeção significativa é a possibilidade de vírus ultrapassarem mais facilmente a barreira entre as espécies.


Quimeras humanas feitas em laboratórios



Quimeras humanas feitas em laboratórios

Há também o fator ético de uma mistura tão intrincada de tecidos humanos e animais, bem como a preocupação de que esses híbridos possam desenvolver um cérebro humano. Fonte: www.projetomedicina.com.br


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quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

Uma nova bateria que mantém um celular carregado por cinco dias



Baterias com mais carga


Pesquisadores da Universidade Monash, na Austrália, desenvolveram uma bateria de lítio-enxofre com uma capacidade cinco vezes maior do que as melhores baterias de íons de lítio que equipam celulares e carros elétricos.

O protótipo manteve uma eficiência de 99% por mais de 200 ciclos, e uma versão do tamanho de uma bateria comercial poderia alimentar os telefones celulares mais modernos por cinco dias.


Tv´s espiã observam milhões de famílias desde 2014

Até o momento, o problema das baterias de lítio-enxofre é que a capacidade do eletrodo de enxofre para armazenar energia é tão grande que ele se esfarela com os repetidos ciclos de carga e descarga. É preciso reduzir a capacidade de carga para fazer a bateria durar mais, fazendo as vantagens da tecnologia irem ralo abaixo.

Isso acontece porque o eletrodo de enxofre se expande e se contrai conforme se recarrega e disponibiliza a energia, com uma variação de volume de cerca de 78%. A mudança de volume também ocorre nos eletrodos das baterias de íons de lítio, mas numa proporção cerca de oito vezes menor.

Baterias mais baratas


Para lidar com este problema, Mahdokht Shaibani e seus colegas deram mais espaço para que as partículas de enxofre possam se expandir e contrair usando uma quantidade menor do material que as mantém coesas.

Usando um polímero de ligação, eles criaram uma série de pontes entre as partículas de enxofre - em vez de uma rede densa -, equilibrando a resistência da bateria ao esfarelamento com sua capacidade de armazenar e disponibilizar uma grande quantidade de energia.

A equipe destaca que as baterias de lítio-enxofre podem reduzir drasticamente o custo das baterias para celulares e carros elétricos e armazenamento de energia das fontes renováveis e variáveis - como solar e eólica - porque o enxofre é abundante e barato.

O implante em humanos e a inteligência artificial

"Esta abordagem não apenas favorece métricas de alto desempenho e longa vida útil, mas também é simples e de custo extremamente baixo para fabricar, usando processos à base de água, e pode levar a reduções significativas nos resíduos perigosos para o meio ambiente," disse o professor Matthew Hill, um dos coordenadores da equipe. Fonte: Revista: Science Advances




 
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A era dos robôs sexuais ou trarão freio a atividade sexual sem responsabilidade ou levará o fim da civilização?


Imagine this: Um robô totalmente realista de seu próprio projeto, capaz de realizar totalmente qualquer ato sexual que você possa imaginar. Parece, cheira e soa incrivelmente realista. E seu seguro patrocinado pelo estado pagou por ela integralmente. Na verdade, ela era livre - prescrita pelo seu médico para ajudar com seu status de oficialmente "sexualmente disfuncional". A legislação federal recente, apoiada esmagadoramente por uma maioria masculina na Câmara e no Senado, tornou esse tipo de receita médica perfeitamente legal.

Robin, o robô, nunca tem dor de cabeça. Nunca fica resfriado. Nunca rejeita um avanço. É, talvez estranhamente, bonito em muitos aspectos. E, surpreendentemente, é até aparentemente inteligente e espirituoso.

Claro, parece ótimo na superfície.

E entenda: de acordo com a psicóloga clínica especialista e terapeuta sexual Marianne Brandon, o que eu descrevi acima é, de fato, um retrato provável do nosso futuro próximo.

Bem-vindo ao novo mundo.
Robôs sexuais como estímulos supernormais

No início deste mês, tive a sorte de participar de um simpósio especial sobre como entender a saúde mental a partir de uma perspectiva evolutiva. Este evento, formalmente patrocinado pela Sociedade de Psicologia Evolucionária Aplicada (AEPS) e afiliado à Sociedade de Psicologia Evolutiva do Nordeste (NEEPS), foi uma grande surpresa para muitos estudiosos, profissionais e estudantes que estavam presentes. E embora todas as palestras tenham sido provocativas e envolventes, devo dizer que a apresentação de Brandon foi uma espécie de estraga-prazeres.

Quando você pensa sobre as coisas de uma perspectiva evolutiva, a história da tecnologia humana se torna amplamente a história do desenvolvimento de estímulos sobrenaturais para o lucro.

Nos anos 50, o renomado biólogo comportamental Niko Tinbergen articulou a idéia de um estímulo sobrenatural. Um estímulo sobrenatural é essencialmente uma versão exagerada, geralmente feita pelo homem, de alguns estímulos aos quais os organismos evoluíram para responder de determinadas maneiras.

Por exemplo, os seres humanos evoluíram as preferências de sabor, de modo a desejar alimentos ricos em gordura, porque nossos ancestrais experimentavam seca e fome regularmente. Um Big Mac é um produto criado pelo homem que inclui uma amplificação de alimentos com alto teor de gordura que estariam além do conteúdo de gordura e calorias de quase todos os alimentos que existiriam sob condições humanas ancestrais. O Big Mac é um estímulo supernormal clássico.

O mesmo acontece com a pornografia. E videogames. E tantos produtos cosméticos que amplificam atributos de rostos e corpos que afetam a linha de fundo do sucesso reprodutivo de Darwin. Coloração de cabelo vibrante e brilho labial são estímulos supernormais.

É importante ressaltar que, como você pode ver, estímulos supernormais podem muito bem ser enganosos. No mundo moderno dos seres humanos, estímulos supernormais são essencialmente seqüestradores. São produtos tecnológicos criados pelo homem que sequestram nossa psicologia evoluída de uma maneira que leva a benefícios emocionais e / ou fisiológicos a curto prazo. No entanto, como esses produtos são, no final das contas, evolutivamente não naturais, muitas vezes não levam a benefícios evolutivos a longo prazo (como fortes conexões com outras pessoas e / ou ganhos reprodutivos a longo prazo) que dizem respeito ao porquê esses estímulos evoluíram para serem desejados pelos humanos em primeiro lugar. Podemos chamar isso de ironia evolucionária.

Em sua apresentação, Brandon apontou, com razão, que os robôs sexuais, quando eles chegarem - e serão - serão o máximo em estímulos sobrenaturais criados pelo homem.

Isto poderia ser um problema.

Problemas potenciais associados à revolução do robô sexual

Existe uma revolução de robôs sexuais no horizonte? Em algumas semanas, a cidade de Bruxelas sediará a 4ª Conferência Internacional sobre Amor e Sexo com Robôs, então você me diz.

Em sua apresentação no simpósio da AEPS, Brandon fez um forte argumento sugerindo que os robôs sexuais estão realmente em desenvolvimento e a caminho, talvez em uma década ou duas.

Brandon apontou vários problemas em potencial que podem vir com os robôs para o passeio. Todos esses problemas fazem sentido quando pensamos em nossa psicologia de relacionamento evoluída:

- Homens, já desproporcionalmente representados como consumidores de pornografia, provavelmente estarão super-representados como consumidores de robôs sexuais.

- Nos relacionamentos comprometidos, as interações sexuais, que aparentemente já estão em declínio em todo o país, provavelmente cairão ainda mais.
A intimidade nos relacionamentos, que mapeia fortemente tanto a quantidade quanto a qualidade das interações sexuais dentro dos relacionamentos, provavelmente também cairá na qualidade.

- A prevalência de taxas de casamento e nascimento pode muito bem ver números em declínio.



A motivação para que as pessoas trabalhem em problemas de relacionamento dentro de companheiras será naturalmente reduzida.

Em suma, o advento da tecnologia de robôs sexuais pode muito bem prenunciar, de muitas maneiras, o fim das relações íntimas no mundo moderno.

À medida que a biotecnologia, a inteligência artificial e as tecnologias de software avançam, os robôs sexuais estão quase certamente a caminho. E eles podem parecer uma ótima idéia para alguns. Mas uma vez que pensamos sobre essa tecnologia de uma perspectiva evolutiva, podemos ver rapidamente que os robôs sexuais representam uma forma sem precedentes de estímulo sobrenatural - que pode muito bem ter benefícios fisiológicos extraordinários a curto prazo, juntamente com custos igualmente extraordinários a longo prazo. tributar indivíduos, díades, famílias e comunidades em geral.

Em nosso próximo livro, Psicologia Evolutiva Positiva: Guia de Darwin para uma Vida Mais Rica, Nicole Wedberg e eu (2020) defendem que toda e qualquer tecnologia recém-desenvolvida precisa ser considerada em relação à nossa psicologia evoluída. As empresas estão tão presas aos lucros de curto prazo que podem, muitas vezes, deixar de considerar as conseqüências humanas e comunitárias de longo prazo. Vamos torcer para que as pessoas que estão aprendendo sobre a próxima revolução dos robôs sexuais aproveitem o tempo para aprender e entender a psicologia da evolução humana, além de como as tecnologias precisam ser consideradas com cuidado em relação aos nossos processos comportamentais e mentais evoluídos. Se os robôs sexuais estiverem realmente a caminho, eu diria que o setor precisará de uma forte supervisão evolucionária e informada.
Fonte: www.psychologytoday.com


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quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

Por que os EUA cria tantas guerras e participa de tantos conflitos bélicos?







1) Síria

Desde 2014, os Estados Unidos lideram uma coalizão que combate o Estado Islâmico e outros grupos envolvidos na guerra civil da Síria. Os EUA participam da operação com aviões, mísseis e drones.

Em setembro, dois aviões e um drone americanos bombardearam por engano bases do Exército da Síria, matando 62 soldados e ferindo ao menos 100. Os EUA reconheceram o erro (militares disseram a jornalistas que buscavam atacar o Estado Islâmico). Os EUA também fornecem treinamento e armas a grupos locais.

2) Iraque

Após quase nove anos de ocupação iniciada com a guerra que derrubou o líder Saddam Hussein, em 2003, tropas americanas deixaram o Iraque em 2011. Em 2014, porém, os EUA voltaram a atacar alvos no país como parte da ofensiva contra o Estado Islâmico na região.


Rússia constrói o seu exterminador do futuro

O grupo extremista controla áreas ao norte de Bagdá, como a cidade de Mossul (desde outubro, forças americanas integram uma ofensiva que tenta recapturar a cidade). Desta vez, a intervenção americana tem o respaldo do governo iraquiano





3) Afeganistão

Iniciada após os ataques de 11 de setembro de 2001, a Guerra do Afeganistão se encerrou formalmente em 2014, mas até hoje milhares de soldados americanos e de outros países da Otan (aliança militar do Atlântico Norte) permanecem no país. As tropas apoiam forças afegãs no combate ao Talebã, grupo que, mesmo após 14 anos de ofensiva, ainda controla várias partes do país.

Em outra frente, militares americanos combatem insurgentes associados ao Estado Islâmico, que começou a atuar no Afeganistão em 2014 incorporando combatentes que deixaram o Talebã e outros grupos




4) Paquistão

Os EUA promovem ataques de drones no Paquistão desde 2004. As ações se intensificaram no governo Barack Obama. Segundo o Bureau of Investigative Journalism, organização baseada em Londres, dos 424 ataques ordenados pelos EUA desde 2004, 373 ocorreram sob a presidência de Obama.

As operações são conduzidas pela CIA, a agência de inteligência do governo americano, e se concentram na fronteira do país com o Afeganistão, em áreas tribais sob influência da Al-Qaeda e do Talebã Paquistanês.

5) Líbia

Em 2011, uma coalizão integrada pelos EUA derrubou o governo de Muamar Khadafi. Desde então, o país se fragmentou e passou a ser controlado por milícias rivais - entre as quais o Estado Islâmico.

Os EUA hoje combatem forças do grupo no país. Em agosto, militares americanos passaram a conduzir ataques de drones na Líbia a partir da Jordânia. A ofensiva - que também contou com milícias locais - conseguiu limitar o domínio do Estado Islâmico a alguns bairros da cidade costeira de Sirte.

6) Iêmen

Em 2002, os EUA começaram a usar drones para atacar bases da Al-Qaeda no Iêmen. Desde 2015, o país na Península Arábica se tornou ainda mais instável com uma guerra entre forças leais ao governo do presidente Abdrabbuh Mansour Hadi e milícias aliadas ao movimento rebelde Houthi.

Segundo o Bureau of Investigative Journalism, desde 2002, os EUA promoveram entre 137 e 157 ataques de drones no Iêmen, que mataram entre 581 e 848 pessoas. Entre todos os mortos, segundo o órgão, ao menos 101 eram civis.


7) Somália

Em 2007, os EUA começaram a usar mísseis e navios para atacar alvos da Somália. As forças americanas dizem combater bases do grupo extremista Al Shabaab, que disputa o controle do país com o governo central em Mogadíscio, apoiado pelos EUA.

Nos últimos anos, os EUA também passaram a usar drones nos ataques no país. Segundo o Bureau of Investigative Journalism, desde 2007 houve entre 32 e 36 ataques de drones, dos quais 11 ocorreram nos nove primeiros meses de 2016.


8 ) Vietnã

A Guerra do Vietnã foi um conflito armado que começou no ano de 1959 e terminou em 1975. As batalhas ocorreram nos territórios do Vietnã do Norte, Vietnã do Sul, Laos e Camboja. Esta guerra pode ser enquadrada no contexto histórico da Guerra Fria.
Fonte: https://www.bbc.com

9 ) Agora o Irã? Será?

Uma pequena Reflexão, uma pálida reflexão

Se observarmos o mundo árabe nunca esteve em paz, são conflitos em cima de conflitos, isso já faz séculos e séculos, mas eles se resolvem entre eles, o que de fato leva os EUA se manter nos países árabes? Qual o interesse já que nenhum país árabe invade ou invadiu alguma país da Europa ou América, não por agora eu digo na presente época esquecendo o passado, pois no passado na era da espada era um país guerreando com o outro, que moral a Europa tem para falar de conflitos armados? Não podemos esquecer a primeira e segunda guerra mundial e a carnificina que se instalou, fora as incursões de muitos países da Europa tentando dominar países da Africa, Asia e Oriente Médio e etc, não esquecendo da América coitado dos indígenas que foram exterminados, e dos africanos trazidos para as Américas para servidão.

Revista alemã afirma que o Brasil está fabricando armas nucleares

O EUA uma excelente nação com erros e acertos como qualquer outra do planeta, mas longe de ser modelo para o mundo, como longe de qualquer nação ser modelo para o mundo, está na hora não de uma nova guerra mundial, está na hora das nações avançadas tanto economicamente, como tecnologicamente ajudar outras nações a se desenvolver, e retirar a miséria do mundo, melhorar as condições ambientais para que em futuro próximo a raça humana não siga o destino que seguiu milhares de espécies inocentes que já foram extintas pela falta de ética de nossa suposta civilização avançada e educada para não falar o contrário. Eu sinceramente desejo que os EUA assim como outras nações que investem seu dinheiro em novas gerações de armas, possam se harmonizar e viver em paz, o mundo não precisa de mais uma nova guerra, precisamos reformar o planeta Terra e reformar a nossa cabeça, a paz pode reinar e avançarmos verdadeiramente como seres pertencentes ao universo e não uma pátria apenas.

IRON TECNO



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O implante Neuralink de Elon Musk "fundirá" humanos com IA ( Inteligência Artificial )


Natashah Hitti, 22/07/2019 - O fundador da Tesla, Elon Musk, lançou a startup de tecnologia Neuralink para construir implantes que conectam cérebros humanos com interfaces de computador via inteligência artificial. A tecnologia que se aproximava veria grupos de minúsculos "fios" flexíveis de eletrodos implantados no cérebro humano por um robô neurocirúrgico. Esses fios detectam e registram os sinais elétricos no cérebro e transmitem essas informações para fora do corpo. Isso tem o potencial de criar um sistema de interface cérebro-máquina (IMC) de alta largura de banda, o que significa que conecta o cérebro a um dispositivo externo para formar uma interface cérebro-máquina.

Primeiros testes em humanos até o final de 2020

O objetivo é usar o Neuralink para entender e tratar diferentes formas de distúrbios relacionados ao cérebro ou à coluna vertebral. Por exemplo, humanos paralisados ​​poderiam usar o dispositivo implantado para controlar telefones ou computadores. No entanto, Musk também prevê o implante como um meio de melhorar seu próprio cérebro, dando aos humanos a opção de alcançar uma simbiose com inteligência artificial (IA). Isso poderia levar a um futuro de "inteligência sobre-humana", segundo Musk.



A Neuralink está trabalhando em um implante para conectar o cérebro humano a dispositivos externos

Como Musk explicou no evento de lançamento do Neuralink em San Francisco, em 16 de julho, a idéia é criar um "futuro bem alinhado" que mitigue a suposta ameaça existencial da IA. Ele e sua equipe esperam testar o sistema em um paciente humano antes do final de 2020. Cada grupo de threads poderia conter até 3.072 eletrodos, que seriam distribuídos por 96 threads.




A startup Neuralink de Musk também construiu um robô neurocirúrgico capaz de inserir seis fios no cérebro humano por minuto. Cada fio é menor que um décimo do tamanho de um cabelo humano e contém 192 eletrodos.

Tópicos inseridos por robô de neurocirurgia

Cada grupo de eletrodos é encaixado dentro de um pequeno dispositivo implantável que contém chips sem fio personalizados, medindo de quatro a quatro milímetros. Os fios seriam inseridos individualmente no cérebro "com precisão em mícrons" por uma pequena agulha no final do robô, que mede cerca de 24 mícrons de diâmetro. Isso seria capaz de atingir partes específicas do cérebro e evitar danos aos vasos sanguíneos.

Como o presidente da Neuralink, Max Hodak, disse ao The New York Times, atualmente a operação exigiria furos no crânio do paciente para implantar os fios. No futuro, porém, eles esperam usar um raio laser para perfurar o crânio com uma série de pequenos orifícios, que não seriam sentidos pelo paciente.

"Tão seguro e indolor" quanto a cirurgia ocular a laser

O implante funcionaria gravando as informações emitidas pelos neurônios no cérebro, conforme explicado em uma apresentação em vídeo no evento. Os neurônios do cérebro se conectam para formar uma grande rede através de sinapses. Nesses pontos de conexão, os neurônios se comunicam usando sinais químicos chamados neurotransmissores, que são liberados em resposta a um pico elétrico chamado "potencial de ação".

Quando uma célula recebe o suficiente do tipo certo de entrada de neurotransmissor, é desencadeada uma reação em cadeia que causa um potencial de ação, à medida que os neurônios transmitem mensagens às sinapses. Esses potenciais de ação produzem um campo elétrico que se espalha pelo neurônio e podem ser detectados colocando eletrodos nas proximidades, permitindo o registro das informações representadas por um neurônio.

A operação Neuralink afirma ser tão segura e indolor quanto a cirurgia ocular a laser, envolvendo uma incisão de dois a oito milímetros na qual colocar o chip, o que não requer pontos.

Musk brincou no palco que os usuários "não sentiriam nada".
Dispositivo vestível conecta implante a dispositivos externos

Até 10 implantes podem ser inseridos em um hemisfério do cérebro. Estes são conectados através de fios muito pequenos, tunelados sob o couro cabeludo, a uma bobina condutora atrás da orelha. Essa bobina se conecta sem fio através da pele a um dispositivo vestível que a empresa chama de Link, que contém um rádio bluetooth e uma bateria.

Um único cabo USB-C fornece streaming de dados de largura de banda total do dispositivo para um telefone ou computador, gravando simultaneamente todos os canais de chip. Controlado por meio de um aplicativo para smartphone, o Link pode ser usado para fazer atualizações de software e corrigir erros via bluetooth, evitando a necessidade de adulteração do chip. Uma vez que o Link é retirado, o implante é desligado.



Os dados do cérebro podem ser transmitidos de um dispositivo vestível para um telefone ou computador

O lançamento do Neuralink segue a previsão de Musk na Cúpula do Governo Mundial em Dubai, há dois anos, de que os seres humanos precisarão aprimorar digitalmente seus cérebros se quiserem acompanhar os computadores em um futuro dominado pela inteligência artificial.

"Com o tempo, acho que provavelmente veremos uma fusão mais próxima entre inteligência biológica e inteligência digital", disse Musk. "É principalmente sobre a largura de banda, a velocidade da conexão entre seu cérebro e a versão digital de si mesmo, principalmente a saída. Fonte: www.dezeen.com



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Coronavírus - A Origem - Documentário - 2020

Título Original: My Octopus Teacher Lançamento: 2020 Gêneros: Documentário Idioma: Inglês Qualidade: 1080p / Full HD / WEB-DL Duração: 1h 25...

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