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quinta-feira, 18 de abril de 2019

Senta a Púa a história da Força Áerea Brasileira na segunda guerra mundial

Arte: Gino Marcomini. 22 de abril de 1945 foi o dia com o maior número de missões de combate despachadas, sendo celebrado até hoje como o Dia da Aviação de Caça.



O 1º Grupo de Aviação de Caça se mostrou indispensável em diversos episódios na Itália durante a Segunda Guerra Mundial


 A Segunda Guerra Mundial já acontecia na Europa quando o Presidente Getúlio Vargas sancionou, em 20 de janeiro de 1941, o decreto-lei nº 2.961, criando o Ministério da Aeronáutica.

Joaquim Salgado Filho, designado primeiro Ministro da pasta, buscava, primeiramente, estruturar o setor aéreo no Brasil, aprimorando sistemas de controle do espaço aéreo e fundando aeródromos.

Ainda em 1941, foi criada a Diretoria de Rotas com o objetivo de promover o desenvolvimento da infraestrutura e da segurança da navegação aérea.

No entanto, ainda em seus primeiros passos – fundando escolas e aeródromos – a Força Aérea Brasileira (FAB) foi obrigada a ingressar em um teatro de operações extracontinental.
Nele, a Aviação de Caça brasileira teve seu batismo de fogo – e papel fundamental no cumprimento de missões em solo italiano.


  Até então, o Brasil adotava uma posição neutra em relação aos embates relacionados à Segunda Guerra. A Declaração do Panamá estabelecia, desde 1939, uma zona de segurança de 300 milhas onde os países americanos se comprometiam a manter a neutralidade – incluindo o litoral do Brasil.

Mas tudo mudou quando navios brasileiros começaram a ser atacados durante o episódio que ficou conhecido como a Batalha do Atlântico Sul. Em 28 de janeiro de 1942, o Brasil rompeu as relações diplomáticas com os países do Eixo, marcando o apoio aos Aliados.
Mais tarde foi a vez da Aviação de Caça da FAB entrar no conflito: desta vez, em território italiano, junto aos aliados.


 A declaração de guerra do Brasil aos países do Eixo, em 22 de agosto de 1942, determinou uma mobilização geral. Em 18 de dezembro de 1943, foi criado o Primeiro Grupo de Aviação de Caça (1º GAVCA) e, em 20 de julho de 1944, a Primeira Esquadrilha de Ligação e Observação (1a ELO).

Para comandar as unidades aéreas na Itália, foram designados, respectivamente, o Major Aviador Nero Moura e o Capitão Aviador João Affonso Fabrício Belloc.
Ambos chegaram à Europa em outubro de 1944. Assim, em três anos, o Brasil fundou uma Força Aérea, investiu em formação, infraestrutura e aumento do efetivo e, enfim, desembarcou em um cenário de guerra real.


 O 1º GAVCA saiu do Brasil com 350 homens, incluindo 43 pilotos, e chegou a Livorno integrando o 350th Fighter Group da Força Aérea Americana. Antes disso, o grupo aliado havia realizado a Operação Torch, no Norte da África, e seguiu até a Itália.

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Além do 1º GAVCA, eram três esquadrões, todos norte-americanos: 345th, 346th e 347th Fighter Squadron.
Para eles, o 1º GAVCA, equipado com os P-47 Thunderbolt, era conhecido como “1st Brazilian Fighter Squadron (1st BFS)”, com o código “Jambock”.
A partir de sua base, em Tarquínia, na Costa Oeste da Itália, o 1º GAVCA passou a planejar suas próprias operações em 11 de novembro.


  O Brasil ainda enviou uma equipe de médicos e enfermeiros à Itália, atuando junto ao Esquadrão e no US 12th General Hospital, em Livorno.
O símbolo do Grupo foi idealizado a bordo do navio a caminho da Itália. Dos elementos: a moldura auriverde simboliza o Brasil; o céu vermelho, a guerra; o avestruz, o piloto de caça brasileiro, que precisou se adaptar a diferentes alimentos em suas missões; o escudo azul com o Cruzeiro do Sul é o símbolo das Forças Armadas do Brasil; e a arma empunhada pelo avestruz, o poder de fogo do P-47.
“Senta a Púa!” é o grito de guerra do 1º GAVCA. Já o Hino da Aviação de Caça foi composto após uma missão bem sucedida na quarta-feira de cinzas de 1945 – o “Carnaval em Veneza”.


 Durante a Guerra, o 1º GAVCA operou como unidade independente, e as missões em fevereiro de 1945, quando os caças da FAB atacaram o inimigo em Monte Castelo, contribuíram para a vitória dos combatentes da Força Expedicionária Brasileira (FEB).
Nos Estados Unidos, os brasileiros haviam sido treinados para operações de caça, mas a Luftwaffe (Força Aérea Alemã) executava poucas missões na região.


 Logo, o esquadrão atuou como unidade de caça-bombardeiro, em missões de reconhecimento armado e interdição, em suporte às forças terrestres aliadas.
O clímax da atuação da Força Aérea Brasileira foi em 22 de abril de 1945, quando uma grande ofensiva dos Jambocks contabilizou 44 decolagens em 11 missões em um único dia.
O dia amanheceu nublado.


 As três esquadrilhas (verde, azul e vermelha) do Grupo levantaram voo a partir das 8h30 com o objetivo de atacar estruturas e veículos próximos a San Benedetto.
Uma delas decolou pouco depois em direção ao sul de Mantua, para uma missão de reconhecimento armado – mais de 80 veículos foram destruídos, além de fortes, tanques e balsas.
Ao fim do dia, o Grupo acumulou 44 missões individuais e destruiu mais de 100 alvos.
22 de abril de 1945 foi o dia com o maior número de missões de combate despachadas, sendo celebrado até hoje como o Dia da Aviação de Caça. Dois P-47 foram avariados e um abatido e seu piloto capturado pelas forças alemãs.


  Além do 1º GAVCA, a 1ª ELO apoiou a Artilharia Divisionária (AD) da FEB, realizando missões de observação, ligação, reconhecimento e regulagem de tiro.
A 1ª ELO realizou 684 missões em quase 200 dias de operações.
Quatro décadas depois, em 1986, os feitos do 1º GAVCA na Itália foram novamente reconhecidos.

O Grupo recebeu do Embaixador dos Estados Unidos no Brasil e do Secretário da Força Aérea Americana, a Presidential Unit Citation, comenda concedida pelo governo norte-americano. Além do 1º GAVCA, só duas unidades estrangeiras foram agraciadas com a medalha – ambas da Força Aérea Australiana.
Fonte: tecnodefesa.com.br



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UDura tecnologia brasileira de blindagem de carros revoluciona o mercado




O composto balístico UDura foi desenvolvido e patenteado com base na tecnologia de fabricação dos materiais compósitos de fibra de carbono, trazendo ao mercado um produto com alta performance balística e leveza incomparável.

Sua fabricação inovadora, sendo “não-tecido”, garante uma performance até nove vezes (propriedade mecânica) mais resistente que os outros materiais, com a diferença de peso de 20% comparado ao tecido trançado de Aramida* e até 80% comparado ao aço inoxidável.

UDura melhora a performance do veículo, reduzindo até 50kg* na blindagem, desacelerando assim o desgaste dos itens de segurança do veículo, como freios, suspensão, entre outros.
Possui proteção mais eficiente contra a degradação da fibra balística, possibilitando a extensão do prazo de validade de 10 anos



Tecido entrelaçado de Aramida

As blindagens existentes atualmente no mercado são montadas utilizando camadas de tecido de estrutura entrelaçada.
A fibra presente nestas blindagens (Aramida, Kevlar, Twaron) possui elevada resistência mecânica, porém, devido ao entrelaçamento e ao processo de tecelagem (construção do tecido), o resultado balístico final é bastante inferior ao potencial da fibra, acarretando em blindagens comparativamente mais pesadas.



 O produto apresenta alguns problemas pós blindagem, como ruído e rangido interno excessivo, degradação acelerada dos componentes de suspensão e sistemas de segurança (freios), aumento de gravidade do veículo devido ao peso, comprometendo a dirigibilidade em alta velocidade e curvas sinuosas, além de impedir e travar a movimentação da carroceria projetada para absorver impactos e colisões, transferindo a onda de choque diretamente ao passageiro.

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A estrutura entrelaçada e o processo de construção do tecido (tecelagem), além de diminuírem o desempenho balístico da blindagem, prejudicam a integridade da camada de proteção da fibra contra degradação, provocando perda prematura do desempenho mecânico e, consequentemente, período de garantia comparativamente menor.
Fonte: tecnodefesa.com.br



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Alienígena do passado as evidências dos extraterrestre na Terra


Alienígenas do Passado examina 75 milhões de anos de evidências incríveis de que extraterrestres chegaram à Terra, desde a era dos dinossauros ao Antigo Egito, e até os céus azuis do deserto dos Estados Unidos nos dias atuais. Desenhos antigos de estranhas criaturas, encontrados em cavernas, substâncias químicas desconhecidas pelo homem e avistamentos contínuos no mundo inteiro são apenas alguns dos elementos inquietantes que serão investigados.

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Diz a revista alemã que o Brasil está fabricando a Bomba Nuclear




O Itamaraty tanto fez que conseguiu. E Lula também! Já se começa a suspeitar mais agudamente do programa nuclear brasileiro. E não sem razão aos menos a lógica. O raciocínio exposto por Lula é este: quem tem arma nuclear não pode exigir que o outro não tenha. Na entrevista ao El País, de que falo acima, chegou a mostrar ao jornalista o trecho da Constituição que trata do assunto: ela nos proíbe de ter a bomba e dá ao Congresso a palavra final sobre energia nuclear. E daí? No Irã e, tudo indica, o mundo começa a voltar os olhos para o Brasil , o que se teme é o programa nuclear secreto.

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Leiam texto de Hans Rühle publicado na revista alemã Der Spiegel, intitulado O Brasil está desenvolvendo a bomba?. Publico a tradução abaixo. Volto em seguida.
 Rex Nazaré e a Bomba Nuclear brasileira

Presidente Luiz Inácio Da Silva o Lula

Em outubro de 2009, a renomada revista americana Foreign Policy publicou um artigo intitulado As futuras potências nucleares com as quais você deve se preocupar (The Future Nuclear Powers You Should Be Worried About). Segundo o autor, Cazaquistão, Bangladesh, Mianmar, Emirados Árabes e Venezuela são os próximos candidatos depois do Irã   a membros do clube das potências nucleares. Apesar de suas interessantes evidências, o autor deixou de mencionar a potência nuclear virtualmente mais importante: o Brasil.


Hoje em dia, o Brasil é visto com alta estima pelo resto do mundo. Seu presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, se tornou um astro no cenário internacional. Esse é o cara, disse certa feita o presidente dos EUA, Barack Obama, em um elogio ao parceiro. Lula, como se sabe, pode até mesmo receber o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, com todas as honras, numa demonstração de apoio a seu programa nuclear, em razão do qual o Irã enfrenta o ostracismo no resto do mundo.


A autoconfiança de Lula é um indicativo da reivindicação do Brasil de assumir o status de grande potência inclusive em termos militares. A reivindicação militar está refletida na Estratégia Nacional de Defesa, que foi apresentada no fim de 2008. Além do domínio do ciclo completo do combustível nuclear que já foi conquistado , o documento trata da construção de submarinos nucleares.

 Perto de construir a bomba

Pode soar inofensivo, mas não é, porque o termo submarino nuclear poderia ser, de fato, uma fachada para um programa de armas nucleares. O Brasil já teve três programas nucleares secretos entre 1975 e 1990, cada uma das Forças Armadas buscando seu próprio caminho. A atuação da Marinha provou ser a mais bem-sucedida: usa centrífugas importadas de alta performance para produzir urânio altamente enriquecido, a partir de hexafluoreto de urânio, para poder operar pequenos reatores para submarinos. No momento certo, a capacidade nuclear recém-adquirida do país seria revelada ao mundo com uma explosão nuclear pacífica, seguindo o exemplo já dado pela Índia. Um poço de 300 metros para o teste já tinha sido perfurado. Segundo declarações do ex-presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear, em 1990, os militares brasileiros estavam prestes a construir uma bomba.


 Mas isso nunca aconteceu. Durante a democratização do Brasil, os programas nucleares secretos foram efetivamente abandonados. Segundo a Constituição de 1988, as atividades nucleares ficaram restritas a usos pacíficos. O Brasil ratificou em 1994 o Tratado de Proibição de Armas Nucleares na América Latina e Caribe e, em 1998, o Tratado de Não-Proliferação Nuclear e o Tratado Abrangente de Proibição de Testes Nucleares. O flerte do Brasil com a bomba aparentemente havia terminado.

Ex Ministro Militar afirma que o Brasil sabe fazer a bomba

Sob Lula, entretanto, este flerte volta a predominar, e os brasileiros estão se tornando cada vez menos hesitantes em brincar com sua com sua própria opção nuclear. Poucos meses depois da posse de Lula, em 2003, o país retomou oficialmente o desenvolvimento de um submarino nuclear.

Já durante a campanha eleitoral, Lula criticou o Tratado de Não-Proliferação, chamando-o de injusto e obsoleto. Apesar de o Brasil não ter denunciado o tratado, tornou evidentemente mais difíceis as condições de trabalho dos inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). A situação se tornou tensa em abril de 2004, quando foi negado à AIEA acesso ilimitado a uma instalação de enriquecimento recém-construída em Resende, perto do Rio de Janeiro. O governo brasileiro também deixou claro que não pretendia assinar o protocolo adicional do Tratado de Não-Proliferação, o que permitira a inspeção de instalações sem aviso prévio.

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Em meados de janeiro de 2009 durante uma reunião do Grupo dos Fornecedores Nucleares, seis países que trabalham pela não proliferação por intermédio do controle da exportação de materiais nucleares , os motivos dessa política restritiva ficaram claros: o representante do Brasil fez de tudo para combater as exigências que tornariam transparente o programa do submarino nuclear.

 Aberto à negociação

Por que todo esse sigilo? O que há para esconder no desenvolvimento de pequenos reatores para mover submarinos, sistemas que vários países possuem há décadas? A resposta é tão simples quanto perturbadora. Também o Brasil, provavelmente, está desenvolvendo algo mais do que declarou: armas nucleares. O vice-presidente José Alencar apresentou uma razão quando defendeu abertamente a obtenção de armas nucleares pelo Brasil, em setembro de 2009. Para um país com uma fronteira de 15 mil quilômetros e ricas reservas de petróleo em alto-mar, disse Alencar, essas armas não seriam apenas uma ferramenta importante de dissuasão, mas também dariam ao Brasil os meios para aumentar sua importância no cenário internacional. Quando se lembrou que o Brasil tinha assinado o Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares, Alencar reagiu calmamente, afirmando que era um assunto aberto à negociação.

Como exatamente o Brasil poderia produzir armas nucleares? A resposta, infelizmente, é que isso seria relativamente fácil. Uma precondição para a fabricação legal de pequenos reatores para os motores de submarino é que o material nuclear regulado pela AIEA seja aprovado. Como o Brasil define suas instalações para a construção do submarino nuclear como áreas militares restritas, os inspetores da AIEA não têm acesso a elas. Em outras palavras: assim que o urânio enriquecido fornecido legalmente passa pelo portão da instalação onde os submarinos estão sendo construídos, ele pode ser utilizado para qualquer propósito, incluindo a produção de armas nucleares. E como quase todos os submarinos nucleares funcionam com urânio altamente enriquecido, o mesmo utilizado nas armas, o Brasil pode facilmente justificar a produção de combustível nuclear altamente enriquecido.

Mesmo sem nenhuma prova definitiva das atividades nucleares do Brasil (ainda), eventos passados sugerem que é altamente provável que o Brasil esteja desenvolvendo armas nucleares. Nem a proibição constitucional nem o Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares impedirão que isso aconteça. Bastaria a Lula dizer que o EUA não têm o direito do monopólio das armas nucleares nas Américas para obter uma autorização do Congresso. Se isso acontecesse, a América Latina não mais seria uma zona livre de armas nucleares e a antevisão de Obama de um mundo livre de armas nucleares estaria acabada.
Voltei

O Brasil e a bomba der Spiegela agora entrevista o ideólogo

Não estou endossando o texto da Der Spiegel. Nem acho que seria tão simples obter do Congresso a tal autorização. O fato é que as declarações do governo brasileiro sobre esse tema não poderiam ser mais infelizes. Essa desconfiança sobre o Brasil não é recente. Ela cresce por causa da posição estúpida do país em relação ao Irã. De resto, não custa lembrar de novo: a argumentação de Lula ou todos têm a bomba ou ninguém conduz o mundo a uma corrida nuclear. É o nosso pacifista em ação.

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 Hans Rühle, especialista em energia nuclear, escreveu um artigo para a revista alemã Der Spiegel levantando a suspeita na verdade, apontando o que ele considera indícios de que o governo Lula atua para chegar à bomba nuclear. Segundo ele, potencialmente, o  Brasil está mais perto de consegui-la do que outros países incluídos numa lista de suspeitos. Essa é mais uma das conquistas da política externa brasileira conduzida por Lula e Celso Amorim.

A defesa que o Brasil faz do programa nuclear iraniano joga uma sombra de suspeição sobre o programa nuclear brasileiro, nem todo ele submetido ao controle da AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica). Mais: segundo o governo brasileiro, quem tem bomba não pode exigir que o outro não a tenha. Lido de outro modo: se um tem, todos podem ter. Estamos diante do primado da corrida nuclear.

O debate está crescendo. O Brasil está entrando na lista dos suspeitos. A versão online da Der Spiegel publica hoje uma entrevista com Samuel Pinheiro Guimarães, o verdadeiro mentor intelectual da guinada para a esquerda do Itamaraty. Atualmente, ele ocupa a Sealopra, aquela ex-Secretaria de Assuntos de Longo Prazo (?), rebatizada de Assuntos Estratégicos. Guimarães nega a intenção de fazer a bomba, é claro. Mas concede uma entrevista que só vai alimentar as suspeitas.

Ele reafirmou o caráter pacífico do programa nuclear brasileiro, reitera a disposição constitucional a respeito e diz que o Brasil preserva seus reatores da inspeção da AIEA porque se trata de segredo industrial, já que representa o desenvolvimento de uma tecnologia nacional. Diz ainda que um artefato nuclear requer urânio enriquecido a 90%, e o que, no Brasil, chega-se, no máximo, a 19%.

O embaixador já criticou a adesão do Brasil ao Tratando de Não-Proliferação de Armas Nucleares. Ele tenta explicar por quê. Segundo afirma, o tratado busca impedir uma guerra, mas não impede a disseminação de armas atômicas. Diz que as potências não cumprem o compromisso do desarmamento, mas forçam a mão na questão da não-proliferação.

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É nesse ponto que o discurso do governo brasileiro começa a ficar ambíguo: dá a entender que, já que uma coisa não é cumprida, a outra também pode ser descumprida.  Junte-se essa conversa mole ao apoio incondicional ao Irã e ao fato de que, com efeito, parte do programa nuclear brasileiro não passa por inspeção, e a confusão está formada.

Guimarães insiste também na tese de que existe uma espécie de conspiração dos países ricos contra os emergentes: tentariam evitar o desenvolvimento da energia nuclear  por razões puramente econômicas. Quanto ao Irã, diz que a ONU nunca sustentou que o país está fabricando a bomba e que o Brasil é soberano para se relacionar com quem quiser.

A revista lembra que tal posição pode comprometer a intenção do país de ter um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU. Segundo Guimarães, isso pouco importa porque o Brasil não se deixará chantagear (!).
Resumo da ópera: se era para Samuel Pinheiro Guimarães desfazer a má impressão que a posição do Brasil já causa hoje no mundo, conseguiu fazer o contrário. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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quarta-feira, 17 de abril de 2019

Madeira que gera eletricidade sem queimar a partir do calor




Membrana de madeira

A mesma equipe da Universidade de Maryland, nos EUA, que criou uma madeira à prova de balas, uma madeira antichama e uma esponja de madeira, acaba de mostrar que esse material natural e renovável pode ser usado para gerar energia por meios não poluentes.

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Tian Li e seus colegas criaram um dispositivo que transforma calor em eletricidade com base em íons.
Como as correntes iônicas são o princípio da bioeletricidade que permeia os seres vivos, a equipe espera estar abrindo caminho para aproveitar o calor do corpo humano para fornecer energia para aparelhos eletrônicos e implantes médicos.

Membrana iônica

Li transformou um pedaço de madeira em uma membrana flexível que mantém as nanoestruturas naturais da madeira, usadas pela planta para movimentar a água entre as raízes e as folhas. São canais com estrutura fractal que descem até a dimensão de uma única célula.

A membrana foi era envolta por eletrodos de platina e recebeu um eletrólito à base de sódio, que se infiltrou na celulose. Os íons de sódio do eletrólito adentram pelos micro e nano-canais, que então regulam o fluxo de íons do eletrólito e geram o sinal elétrico.
"As paredes dos canais carregados [eletricamente] podem estabelecer um campo elétrico que aparece nas nanofibras e, assim, ajudam a regular efetivamente o movimento de íons sob um gradiente térmico," explicou Li.

"Nós somos os primeiros a mostrar que este tipo de membrana, com suas matrizes expansivas de celulose alinhada, pode ser usada como uma membrana seletiva iônica de alto desempenho pela nanofluídica e para a transmissão molecular e estende enormemente as aplicações da celulose sustentável em nanoiônicos," finalizou ele.
Fonte: www.inovacaotecnologica.com.br

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O documentário livre por natureza



Ambientado nas florestas tropicais de Bornéu e na savana do Quênia, o documentário mostra a história de duas espécies ameaçadas de extinção e de suas heroínas, a primatologista Dra. Birute Mary Galdikas e a autoridade em elefantes Dame M. Daphne Sheldrick, que lutam para salvá-los da extinção.


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Cosmos - Uma odisséia do espaço





Cosmos: A SpaceTime Odyssey é uma série de documentários sobre como descobrimos as leis da natureza e achamos nossas coordenadas no Espaço-Tempo. O passado é um outro planeta – muitos, na verdade – e nós traremos muitos deles de volta à vida e viajaremos na Nave da Imaginação rumo a uma visão da Terra localizada em um quarto de bilhão de anos no futuro. Junte-se a nós numa jornada através do espaço e do tempo para compreender como a autobiografia da Terra está escrita em seus átomos, oceanos, continentes e em todas as coisas vivas.


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Ex-ministro militar afirma que o Brasil sabe fazer uma bomba nuclear


Especialista em estratégia militar e ex-ministro Alberto Mendes Cardoso, ex-chefe da Casa Militar e do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) no governo Fernando Henrique Cardoso, confirmou nessa segunda-feira que o Brasil já domina o conhecimento e, se quisesse, poderia dirigir a tecnologia à construção da bomba nuclear.

Uma das maiores autoridades do País em energia nuclear, com 35 anos de atividade no setor, o professor do Instituto Militar de Engenharia (IME) do Exército, Rex Nazaré Alves, também confirmou, conforme noticiou o Jornal do Brasil no domingo, que o País já domina o conhecimento e a tecnologia necessária para a fabricação da bomba. Ele diz que se o País tivesse interesse, desenvolveria a bomba atômica porque já atingiu um padrão de conhecimento.

Rex Nazaré

"O Brasil cumpre seus compromissos internacionais", afirmou Alves, que foi assessor especial do Ministério da Ciência e Tecnologia, do GSI e atualmente dirige o departamento de Tecnologia da Fundação ao Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. Alves não é favorável à bomba, mas diz que o Brasil deve desenvolver e dominar toda a cadeia do conhecimento. "O respeito surge quando a outra parte se faz respeitar. Um dos princípios é o desenvolvimento. Tem que dominar a tecnologia nuclear e todas as outras, senão não é desenvolvimento. Desse ponto de vista temos todo o conhecimento", afirmou.
Alves também lembra que o Brasil é fiel à Constituição e aos tratados e que se optasse por construir a bomba, acabaria com a paz no continente Sul Americano.

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"Não é necessário ter a bomba. O importante é ter as condições para fabricar", completa o general Cardoso. A posição do ex-ministro de FHC e de Alves coincidem com as descobertas do físico Dalton Girão Ellery Barroso, do IME, sobre o avanço da pesquisa brasileira para o domínio do conhecimento sobre a bomba atômica.

No livro A Física dos Explosivos Nucleares, onde publica a maior parte de sua tese de doutorado no IME, Barroso mostra cálculos e equações em que desvendou a figura de uma ogiva nuclear americana, a W-87, cujo modelo original era mantido em segredo. O que se sabia, até então, eram as dimensões externas da ogiva. Barroso foi ao interior da figura. Chegou a resultados aceitáveis pela comunidade científica usando um sistema de cálculos computacionais que ele mesmo criou para fazer o cruzamento de modelos físicos e matemáticos conhecidos. No final, acertou até a potência do artefato, que tem 300 quilotons.

As conclusões provocaram uma reação da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), entidade que fiscaliza os programas nucleares no mundo, que tentou retirar de circulação o livro com a tese Simulação Numérica de Detonações termonucleares em Meios Híbridos de Fissão-Fusão Implodidos pela Radiação.

O caso provocou um conflito de posições entre os ministros da Defesa, Nelson Jobim, e das Relações Exteriores, Celso Amorim. Jobim refutou as suspeitas de que o Brasil pudesse estar fazendo experimentos nucleares e garantiu o trabalho do físico brasileiro. Senadores da Comissão de Relações Exteriores e Defesa pretendem convocar Jobim, Amorim e outras autoridades militares para explicar o caso no Congresso. Fonte: www.terra.com.br


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As temperaturas no Ártico podem aumentar em até 9 graus nas próximas décadas



As temperaturas no inverno no Ártico aumentarão entre 3ºC e 5ºC até 2050 e entre 5ºC e 9ºC até 2080, mesmo com cortes nas emissões de gases de efeito estufa, de acordo com o Acordo de Paris.

Mas mesmo se as emissões globais parassem de um dia para o outro, as temperaturas continuariam a subir de 4ºC para 5ºC até 2100, em comparação com o final do século XX. Esse aumento é “bloqueado” no sistema climático pelos gases de efeito estufa já emitidos e pelo armazenamento de calor do oceano.

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Em um novo relatório ambiental da ONU, a organização adverte que este aumento de temperatura irá devastar a região e desencadear o aumento do nível do mar em todo o mundo. Além disso, o rápido degelo poderia acelerar ainda mais a mudança climática e inviabilizar os esforços para alcançar o objetivo de longo prazo do Acordo de Paris de limitar o aumento da temperatura global a 2 ° C.


Outras pressões ambientais no Ártico, identificadas pela ONU em seu relatório, “uma visão gráfica da mudança do Ártico”, incluem a acidificação dos oceanos e a poluição por plásticos. O documento foi apresentado quarta-feira na Assembleia das Nações Unidas para o Meio Ambiente.

 Mais fusão, emissões e acidificação

Segundo a ONU, os impactos globais do aumento das temperaturas no Ártico também seriam enormes.
De 1979 até hoje, estima-se que o gelo ártico do mar diminuiu em 40%, e que o derretimento da camada de gelo da Groenlândia e as geleiras do Ártico contribuem para um terço do aumento do nível do mar em todo o mundo.

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 Portanto, mesmo em conformidade com o Acordo de Paris, espera-se que o aquecimento do Ártico seja reduzido em 45% em relação a hoje. Em todo o mundo, esses solos congelados contêm aproximadamente 1,672 bilhão de toneladas métricas de carbono.

Assim, espera-se que o aumento do degelo contribua significativamente para as emissões de dióxido de carbono e metano. O aquecimento resultante, por sua vez, levará a um descongelamento adicional, um efeito conhecido como “feedback positivo”. Essa mudança climática acelerada pode até inviabilizar a meta de 2 ° C do Acordo de Paris.


A mudança climática também terá consequências para a acidificação dos oceanos, especialmente nas espécies marinhas do Ártico. Isso ocorre porque a água fria pode reter mais CO2 dissolvido, enquanto o gelo derretido propaga ainda mais essa acidez. Desde o início da revolução industrial, o oceano do mundo tornou-se 30% mais ácido. Quanto mais ácida a água, mais energia os corais, moluscos, ouriços-do-mar e plâncton do Ártico precisam usar para construir suas conchas e esqueletos.

Apesar de sua imagem primitiva, as características geográficas e o clima frio do Ártico fazem do oceano, do fundo do mar e da costa da região um sumidouro de poluentes de todo o mundo. Apenas 1.000 dos 150.000 produtos químicos em uso em todo o mundo são monitorados regularmente. Portanto, a ONU afirma que um sistema de aprovação global é necessário para novos produtos químicos.
Fonte: engenhariae.com.br

Nota importante


 De acordo com cientistas da Universidade de Edimburgo e da Universidade de Londres, a quantidade de gelo derretido chega a 125 trilhões de toneladas por ano. Fato que proporciona um aumento no nível do mar, que, apesar de ser de poucos centímetros em algumas regiões, já é o suficiente para promover um desequilíbrio ambiental. Em 2010, o nível dos oceanos deverá estar aproximadamente um metro acima do que estava previsto pelo Painel do Clima das Nações Unidas (IPCC).

A elevação da temperatura global está afetando o equilíbrio ambiental, atingindo todos os tipos de vida. Várias espécies de animais marinhos e peixes estão ameaçadas pelo degelo. Um exemplo bastante representativo é a redução do gelo na Antártica, a qual fez com que a população de pinguins diminuísse em 33%.

Calcula-se que aproximadamente 200 milhões de indivíduos serão afetados com o aumento do nível do mar, e que 60% da população residente em áreas costeiras terão que migrar para outras regiões, pois os riscos de inundações serão constantes causando destruições e mortes.









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Uma luva que traduz a linguagem de sinais


Afim de criar cenários inclusivos para pessoas com deficiências de fala e audição, um estudante mexicano projetou uma luva que identifica os movimentos da mão e os reproduz em texto ou áudio.
“A pessoa surda pode fazer indicações para a linguagem de sinais e luva identificar movimentos, gerar a letra ou palavra associada com o sinal para que as pessoas que não conhecem a linguagem de sinais entenda a mensagem,” o estudante Bryan Howard disse Tarre Álvarez.

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A luva, chamado de “mão de falar inteligente”, foi desenhado por carreira de engenharia eletromecânica do estudante da Universidade Autônoma de Querétaro, com o qual foi premiado com o desafio de saúde pública em primeiro lugar na CONSCIÊNCIA 2017 concurso vidas.

De acordo com a Pesquisa Nacional de Demografia Dinâmica 2014, preparada pelo Instituto Nacional de Estatística e Geografia (INEGI), 18% das pessoas com deficiência têm dificuldade para falar ou se comunicar.

Tarre Álvarez explicou que o projeto incorpora um algoritmo de inteligência artificial conhecido como “redes neurais”.
“Essas redes são um modelo matemático no qual, através de um algoritmo de atualização e treinamento, é possível aprender a reconhecer padrões como os humanos”, disse o estudante.

A mão inteligente de fala trabalha com sensores flexo-resistivos, isto é, transdutores que convertem uma flexão (ângulo) do material em uma variação de resistência.

Assim, dobrar um dedo gera uma mudança na resistência que, por sua vez, produz uma variação de tensão. A mudança na tensão pode ser lida por um conversor analógico-digital e processada por um microcontrolador.

Embora o projeto ainda esteja em desenvolvimento, Tarre Álvarez explicou que eles estão perto de finalizar o algoritmo e que seria necessário apenas complementar o banco de dados.

“Pretendemos doar 10 luvas para instituições que servem surdo e mudo para calibrar biomecânica, ou seja, velocidade, força, flexão, precisa cada dedo, o que muda com a anatomia de cada posição individual”, disse o estudante.

Da mesma forma, disse que, embora já existam luvas que formam palavras e frases através de sinais, “não tem o toque de inteligência artificial”.

Tarre Álvarez destacou que em um ano o projeto pode ser concluído, já como um produto funcional. Fonte: engenhariae.com

 




   


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