Sinopse: O Blackout Club é um jogo de terror cooperativo em primeira pessoa centrado em torno de um grupo de amigos adolescentes que investigam um segredo monstruoso sob a pele de sua pequena cidade. 1-4 jogadores exploram missões processualmente geradas contra um inimigo temível que você só pode ver com os olhos fechados. Conceito sobre jogos digitais DCA
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Reagan e Gorbachev união caso houvesse invasão alienígena
Novembro de 1987 foi um marco histórico do fim da Guerra Fria. Após um longo período sem contato direto, os líderes dos Estados Unidos e da União Soviética sentaram-se cordialmente numa reunião oficial em Genebra, na Suíça, para discutir questões diplomáticas e armamentistas. De um lado, o presidente americano Ronald Reagan. Do outro, o premiê soviético Mikhail Gorbachev. E assim começavam as negociações que colocariam fim ao conflito que dominou a segunda metade do século 20.
O tratado assinado pelos dois líderes, das duas principais potências nucleares, foi firmado em Genebra após dois dias de conversações entre o Secretário de Estado dos EUA, George Shultz, e o chanceler soviético Eduard Shevardnadaze. "Acabamos de fazer história", assim o presidente Ronald Reagan classificou o tratado assinado com o líder soviético Mikhail Gorbachev, em 8 de dezembro de 1987. Em Washington, foi possível alcançar, entre as duas superpotências adversárias, um acordo de redução dos arsenais nucleares com 150 páginas que previa o desmonte, em três anos, de 2.800 mísseis de curto e médio alcance.
A história seria lembrada dessa forma se, em 2009, Gorbachev não revelasse um pequeno incidente após a reunião. Durante entrevista com Charlie Rose e George Schultz, o ex-líder da União Soviética contou que, enquanto passeava na propriedade com Reagan, o presidente perguntou qual seria o posicionamento da União Soviética diante de uma invasão alienígena.
— O que você faria se os Estados Unidos fossem atacados por alguém do espaço sideral? Você nos ajudaria?
— Sem dúvida nenhuma — respondeu o soviético, sem piscar.
— Nós também — assentiu o americano.
E assim foi formada uma aliança informal que, o mundo espera, esteja valendo ainda hoje.
No livro How UFOs Conquered The World, o autor David Clarke conta que David Powell, conselheiro de segurança nacional de Reagan, decidiu então apagar todas as “referências interplanetárias” dos discursos do presidente até o fim do governo.
Parece inimaginável que o líder de uma das maiores potências do mundo perguntaria algo do tipo em meio a tensões nucleares e negociações de paz. Mas a população dos Estados Unidos não pensava muito diferente do ex-ator de faroeste. E a cultura popular incentivava a imaginação das pessoas com filmes e livros de ficção científica, dos quais Reagan sempre fora fã. Segundo uma pesquisa da Gallup feita na década de 80, 57% dos americanos acreditavam em UFOs, e 7% afirmavam terem visto um.
É difícil dizer quão sério Reagan estava falando durante a sua conversa com Gorbachev. Mas de uma coisa temos certeza: não foi a primeira vez que uma figura oficial ou um órgão ligado ao governo se preocupou com um ataque extraterrestre. Ou melhor, um ataque de nós, extraterrestres, contra outro planeta.
Em 3 de janeiro de 1993, os presidentes George H. W. Bush, dos Estados Unidos, e Bóris Yeltsin, da Rússia, assinaram o Tratado START II, em Moscou. O tratado previa a redução de dois terços dos arsenais nucleares dos dois países. A meta para 2003 seria a redução de 15 mil ogivas.
Em 2017, a NASA anunciou em seu site uma vaga de emprego singular: o contratado atuaria no Escritório de Proteção Planetária da entidade para evitar que uma “contaminação orgânica e biológica” acontecesse durante a exploração espacial.
Existem regras que impedem a guerra nuclear?
"Estamos caminhando em um campo minado e não sabemos de onde virá a explosão." O alerta foi feito por Igor Ivanov, ex-ministro das Relações Exteriores da Rússia, estr ano, na influente Conferência sobre Política Nuclear, da Fundação Carnegie em Washington, nos Estados Unidos. "Se os Estados Unidos, a Rússia e a China não trabalharem juntos, será um pesadelo para nossos filhos e netos", ecoou Sam Nunn, ex-senador americano e antigo ativista de controle de armas.
Ele incentivou os líderes atuais a repetirem a abordagem adotada pelos presidentes Ronald Reagan (Estados Unidos) e Mikhail Gorbachev (União Soviética) no final da Guerra Fria. E a apoiarem a premissa de que a guerra nuclear não pode ser vencida e, portanto, nunca deve ser considerada.
Reagan sonhava com defesas antimísseis, mas isso não o impediu de negociar um amplo acordo de desarmamento nuclear com o colega soviético.
Os esforços levaram ao Start, ou Tratado de Redução de Armas Estratégicas, que passou a vigorar em 1994 e reduziu o estoque de armas das duas superpotências nucleares.
Hoje, o futuro do sucessor do acordo - o chamado Novo Start - está em xeque. O tratado das forças nucleares de alcance intermediário (INF) entrou em colapso depois que os Estados Unidos e a Rússia deixaram de apoiá-lo.
Para o presidente americano, Donald Trump, os russos quebraram o acordo por anos, mas o presidente da Rússia, Vladimir Putin, nega.
A Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) apoia a visão de Washington, mas os aliados dos Estados Unidos criticam muito a abordagem de Trump sobre assuntos internacionais, como ficou claro na conferência.
Corremos o risco de uma guerra travada 'por engano'?
Em sua palestra na Conferência sobre Política Nuclear, em Washington, a embaixadora da Alemanha nos Estados Unidos, Emily Haber, falou em "erosão do sistema de regras" que regulava o sistema internacional. Para ela, o amplo uso de sanções econômicas punem países em vez de moldarem suas condutas futuras - crítica indireta às sanções americanas contra a Rússia após a invasão da Crimeia em 2015.
A embaixadora alemã também criticou a série de provocações de Putin, que, segundo ela, corroeram a confiança global e o processo diplomático. Mas, como muitos palestrantes da conferência enfatizaram, não há apenas o desmoronamento do antigo acordo de controle de armas ou o aumento das tensões entre superpotências nucleares. Eles temem que algo novo e perigoso esteja se aproximando.
Imagine mísseis altamente precisos voando a velocidades hipersônicas, armas cibernéticas, a possível militarização do espaço, o impacto da inteligência artificial e assim por diante. Todo o sistema de alerta sobre o qual a dissuasão nuclear se sustenta poderia ser minado. Como disse o ex-senador americano Sam Nunn: "Nesta nova era, é muito mais provável que haja guerra por engano ou erro de cálculo - por interferência de terceiros - do que por um ataque premeditado". Esta não foi uma conferência para elevar os ânimos. Sua mensagem era profundamente séria.
Há acordo no horizonte?
O tratado das forças nucleares de alcance intermediário, ou INF, pode ser ressuscitado e ainda atrair a China? Esqueça essa possibilidade, afirma Andrea Thompson, subsecretária de Estado para Controle de Armas dos Estados Unidos. É possível então que o tratado do Novo Start seja salvo? O tempo é curto. O acordo expira no início de fevereiro de 2021. E, embora as apresentações de funcionários do alto escalão dos Estados Unidos e da Rússia tenham reconhecido sua utilidade, houve pouco entusiasmo por qualquer prorrogação.
O Novo Start não deve ser cancelado ainda, mas pode se tornar uma vítima do clima hostil entre Washington e Moscou. Também não havia boas notícias para a conferência sobre outro princípio da diplomacia de Trump - o prometido acordo nuclear com a Coreia do Norte. Na cúpula de Hanói, Trump fez uma grande barganha com Pyongyang. Mas seu colega norte-coreano só estava preparado para sacrificar uma pequena parte do programa nuclear de seu país, exigindo em troca a suspensão de sanções econômicas. Trump escolheu ir embora.
Stephen Biegun, o representante especial dos Estados Unidos para a Coreia do Norte, afirmou que a posição do governo Trump endureceu. Mas, apesar de todos os esforços de Biegun para mostrar o raciocínio do presidente como coerente e crível, não há consenso sobre o rumo da política dos Estados Unidos para a Coreia do Norte.
A preocupação continua no ar
Se os tratados que limitam armas à moda antiga estão se desfazendo, será mais difícil concordar com medidas para controlar as novas armas? A era do controle tradicional de armas acabou? Havia um consenso - de russos, europeus e americanos - de que um diálogo sobre a estabilidade estratégica entre Washington e Moscou é urgentemente necessário.
Isso não será fácil, dada a constante investigação sobre os esforços do governo russo para interferir na eleição presidencial americana de 2016, ou as ações de Putin na Síria e na Ucrânia. No auge da Guerra Fria, os Estados Unidos e a União Soviética se ameaçaram com destruição mútua. Isso produziu um sistema de tratados e entendimentos, mas parece que o antigo livro de regras já foi descartado.
Antigas inimizades estão de volta e podem ser mais perigosas do que nunca, dada a aparente falta de qualquer mecanismo ou disposição humana para administrar essas crescentes tensões.
Fonte: New York Post, BBC, Whashigton Post, Canal João Marcelo
Afinal, a NASA procura por vida inteligente no universo?
Com a recente chegada do 50º aniversário dos pousos lunares da Apolo, as pessoas de todo o mundo foram lembradas das realizações notáveis, há meio século, que levaram os humanos a um mundo alienígena. Foi, como o famoso astronauta Neil Armstrong disse, “…um grande salto para a humanidade”.
E, no entanto, também foi apenas um pequeno passo, e não apenas para Armstrong, mas também em termos das futuras missões espaciais da humanidade. Os planos atuais para retornar à Lua foram reiterados pelo vice-presidente Mike Pence, que falou na recente comemoração do “One Giant Leap” (Um Grande Salto), um evento que marcou o 50º aniversário do desembarque da Apolo 11.
Pence disse para uma platéia que incluía o astronauta Buzz Aldrin: "Tenho orgulho de relatar sob a direção do presidente dos Estados Unidos da América, a América retornará à Lua dentro dos próximos cinco anos, e o próximo homem e a primeira mulher na Lua serão astronautas estadunidenses".
Isso só serve para mostrar os momentos emocionantes em que vivemos, e pode não haver campo onde isso seja mais evidente do que no setor aeroespacial, com o atual impulso de empresas privadas como a Blue Origin e outras para levar a humanidade às estrelas.
Além dos muitos benefícios para a humanidade que podem resultar do nosso desejo de avançar ainda mais para o cosmos, há outras descobertas marcantes que poderiam ser feitas também. Indiscutivelmente, o maior deles pode ser o de finalmente aprender a resposta para a velha pergunta: “estamos sozinhos?”
À medida que nossa tecnologia terrestre melhora, muitos astrônomos e astrobiólogos acham que é apenas uma questão de tempo até encontrarmos evidências de “vida lá fora” também, seja por meio de evidências de “assinaturas tecnológicas” (isto é, evidência da vida encontrada através da detecção de tecnologias avançadas que possam estar sendo usadas), ou mesmo da descoberta de formas mais simples de vida durante nossa eventual viagem a outros mundos, seja em viagens tripuladas, ou com a ajuda de sistemas robóticos que enviamos em nosso lugar.
É interessante, portanto, que com todo o interesse na potencial descoberta da vida alienígena, a agência espacial americana (NASA), na verdade, utiliza muito pouco em tecnologias que possam nos ajudar a encontrar a vida lá fora.
Pelo menos esse é o caso, de acordo com Jason Wright, astrônomo da Pennsylvania State University, que recentemente conversou com The Conversation sobre o plano bobo de “invadir a Área 51”, entre outras coisas. (Wright disse que nem tinha ouvido falar sobre o último meme da Área 51 até a AlterNet pergunta-lo sobre isso).
No entanto, muito mais interessante do que a discussão sobre a Área 51 e teorias alienígenas que foram levantadas sobre isso ao longo dos anos, foram os pensamentos de Wright sobre a busca por vida alienígena. Wright ao The Conversation: "A busca pela vida no Universo é uma grande prioridade para a NASA e para a ciência estadunidense. Muitas de nossas missões a Marte e nossos telescópios espaciais são projetados com a detecção de bioassinaturas em mente – ‘bioassinaturas’ sendo sinais de vida como microfósseis ou evidência de metabolismo nas atmosferas de planetas distantes."
No entanto, Wright também disse que apesar de todo o interesse que existe em encontrar vida alienígena, o financiamento desses programas continua a ser um problema: "Mas apesar dos bilhões de dólares gastos nessas missões, acho que muitos ficariam surpresos em saber que a NASA e a National Science Foundation gastam perto de nada à procura de vida inteligente no Universo, incluindo a vida tecnológica que, afinal, poderia ser mais fácil de encontrar".
E continuou. "Eu acho que o nível de financiamento para o campo deve ser determinado da maneira como o resto da ciência é, por meio da revisão competitiva de propostas de pesquisa. Então, eu não sei qual é o nível ‘certo’, mas sei que não é zero."
Em um artigo no início deste ano, intitulado “Searches for Technosignatures: The State of the Profession” (“Pesquisas por Assinaturas Tecnológicas: O Estado da Profissão”), Wright pediu mais interesse da NASA e da National Science Foundation em prol da busca por tecnologias de vida alienígena. Wright argumentou: "A busca pela vida no Universo é um tema importante da astronomia e astrofísica para a próxima década. As pesquisas por assinaturas tecnológicas são complementares às pesquisas por bioassinaturas, pois oferecem um caminho alternativo para a descoberta e abordam a questão de se a vida complexa (ou seja, tecnológica) existe em outros lugares da Galáxia."
Wright argumenta que a agência espacial e outras agências e organizações capazes de liderar o caminho neste campo não o fizeram, em parte devido a estigmas que se tornaram associados à ideia de vida alienígena, e que caminhos poderiam levar à sua eventual descoberta. De acordo com Wright, a NASA evitou o tópico, “como resultado de décadas de passado político, distorção do esforço com tópicos não científicos, como OVNIs, e confusão em relação ao escopo do termo SETI [Search for Extraterrestrial Intelligence (Procura por Inteligência Extraterrestre)].
SETI, ou a busca por inteligência extraterrestre, permanece um tanto controversa hoje. Embora tenha sido endossado por pessoas como Carl Sagan e muitos outros notáveis ??defensores da ciência ao longo dos anos, tornou-se uma sombra do esforço outrora ambicioso e coordenado de décadas atrás, e hoje é amplamente financiado de forma independente.
Wright diz: "O Astro2020 Decadal deve abordar a falta de envolvimento da NASA, tornando o desenvolvimento do campo uma prioridade explícita para a próxima década. Recomenda-se que a NASA e a NSF apoiem ??o treinamento e o desenvolvimento curricular no campo, de forma a apoiar a equidade e a diversidade e fazer chamadas explícitas para propostas do financiamento de buscas por assinaturas tecnológicas.
Como Wright observa, descobrir a vida alienígena pode exigir um pouco mais do que encontrar evidências de tecnologia alienígena, um processo que pode começar agora mesmo, com tecnologias já à nossa disposição, e sem ter que sair da Terra.
A questão que permanece é se podemos passar da ideia altamente estigmatizada de vida alienígena por tempo suficiente para concretizarmos novos e inovadores planos para o futuro. Esses planos são tão importantes quanto quaisquer planos atuais para futuras missões espaciais; e, finalmente, eles poderiam fornecer respostas sobre se estamos realmente sozinhos neste estranho e misterioso Universo. Fonte: Revista UFO
Plantar 353 milhões de árvores em apenas 12 horas parece tarefa impossível. Mas é exatamente isso que o governo da Etiópia declara ter alcançado, na sequência de uma campanha de reflorestação que mobilizou todo o país. O exemplo veio do próprio primeiro-ministro, Abiy Ahmed, que lançou mãos a uma obra à medida do desafio das alterações climáticas.
"O problema do ambiente é global, mas o impacto sente-se ainda mais neste país. A maior parte dos problemas que temos, como a fome, está diretamente ligada à falta de medidas de proteção ambiental", afirma Samuel Geleta, professor da Universidade de Salisbury.
A Etiópia apresenta a iniciativa como um recorde mundial, batendo a proeza da Índia que, em 2017, colocou 66 milhões de árvores no solo no mesmo período de tempo.
O objetivo final é plantar 4 mil milhões de árvores até ao final do verão, sendo que muitos funcionários públicos foram mobilizados para o fazer.
Segundo um estudo do Instituto de Tecnologia de Zurique, se todos os países regenerassem as florestas que têm vindo a perder, o aquecimento global poderia ser revertido.
É no Manguezal que, junto à família, ganha o sustento com a captura do caranguejo. Ao resto do mundo liga-o apenas um rádio e o respeito pela natureza. Não aprendeu a ler nem a escrever, mas sabe que o Árctico está a descongelar e que as alterações climáticas são um problema de todos.
"De há uns 10 anos para cá, notei uma mudança aqui nessa ilha, é a maré, porque a maré avançou uns três metros a mais que o normal. Eu trazia 10,12 cordas de caranguejos. Hoje, trago quatro, cinco cordas."
Carlos Nobre, investigador da Universidade de São Paulo, sublinha a importância destes ecossistemas costeiros de transição.
“Nesta época em que precisamos de retirar gás carbono da atmosfera para evitar as piores consequências das mudanças climáticas, os manguezais são essenciais. Nesta época em que precisamos de ter uma barreira para amortecer um pouco o impacto da severidade que vem dos oceanos, das ondas, das tempestades, das ressacas, os manguezais são essenciais e prestam um serviço ecossistêmico muito grande e protegem as populações que vivem nessas áreas".
Os manguezais representam quase 14 mil quilômetros quadrados da costa brasileira. Nos últimos 100 anos, ao longo da Baía, o nível das águas subiu 20 a 30 centímetros.
Fonte: Euro News
Sinopse: Uma série lendária que retorna para uma nova aventura! Divirta-se nesse brilhante jogo de ação e aventura feito junto com Ryuichi Nishizawa, criador do Wonder Boy original na série Monster World. Conceito sobre jogos digitais DCA
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Inspirando-se em uma ferramenta emergente em biotecnologia - a optogenética - pesquisadores australianos desenvolveram um chip neuromórfico, que replica a maneira como o cérebro armazena e apaga informações.
A optogenética permite interferir com o sistema elétrico do corpo com alta precisão, usando a luz para manipular os neurônios, de modo que eles possam ser "ligados ou desligados" - ou disparar e serem inibidos.
O novo processador é baseado em um material bidimensional descoberto recentemente, o fósforo negro, ou fosforeno, cuja resistência elétrica se altera em resposta a diferentes comprimentos de onda da luz. Esse comportamento permite imitar a maneira como os neurônios trabalham para armazenar e excluir informações no cérebro.
"Ser capaz de armazenar, deletar e processar informações é crítico para a computação, e o cérebro faz isso de forma extremamente eficiente. Nós conseguimos simular a abordagem neural do cérebro simplesmente iluminando nosso chip com cores diferentes. Essa tecnologia nos leva adiante no caminho rumo à computação baseada em luz, rápida, eficiente e segura. Ela também nos deixa um passo importante à frente para a realização de um cérebro biônico - um chip cerebral que pode aprender com o meio ambiente da mesma forma que os humanos," disse o professor Sumeet Walia, da Universidade RMIT.
Tamanho entusiasmo se justifica devido ao fato de que a equipe conseguiu demonstrar que o processador neuromórfico pode realizar operações lógicas - o processamento de informações -, algo essencial para se obter funcionalidades semelhantes às do cérebro.
Chip neural
As conexões neurais acontecem no cérebro através de impulsos elétricos. Quando minúsculos picos de energia atingem um certo limiar de tensão, os neurônios disparam, o que se acredita estar na base da criação das nossas memórias.
No chip, a luz é usada para gerar uma fotocorrente. Mudar de uma cor para outra faz com que a corrente inverta sua direção, passando de positiva para negativa e vice-versa.
Esta comutação de direção, ou alteração de polaridade, é equivalente à ligação e quebra das conexões neurais, um mecanismo que permite aos neurônios se conectarem (e induzir o aprendizado) ou serem inibidos (e induzirem o esquecimento).
E é semelhante ao que é feito na optogenética, onde a modificação dos neurônios induzida pela luz faz com que eles liguem ou desliguem, permitindo ou inibindo as conexões com o próximo neurônio da cadeia.
Lançada em 2016, a pequena estação chinesa Tiangong-2 teve como objetivo testar tecnologias espaciais durante três anos. E alcançou diversas conquistas científicas.
Pesando “apenas” oito toneladas, a estação foi lançada ao espaço em setembro de 2016, a partir do centro de lançamento de satélites de Jiuquan, à boleia do foguetão March-2F. A estação serviu como base a cientistas chineses e testes de tecnologias espaciais, acabando por ficar mais tempo em órbita do que o esperado, cerca de mil dias.
Finalizada a sua missão, os cientistas fizeram-na regressar de forma controlada, de forma a dispersar-se em pequenos pedaços na reentrada da atmosfera. Os seus detritos acabaram por aterrar no oceano, na região do sul do Pacífico.
A estação teve grande importância para a investigação chinesa, tendo recebido cientistas para experimentações científicas em baixa gravidade. Diversas ferramentas e equipamentos foram aqui testados, tais como o reabastecimento orbital. Devido ao seu tamanho reduzido, criava desconforto aos cientistas e apenas permitia a sua estadia durante um mês. Foi o caso dos astronautas King Haipeng e Chen Dong que permaneceram durante 30 dias no seu laboratório, sendo considerado a mais longa missão chinesa tripulada do seu programa espacial.
A primeira nave espacial de carga da China, a Tianzhou-1 conseguiu, com sucesso, fazer uma acoplagem automática com a Tiangong-2, conduzindo o primeiro reabastecimento em órbita. Processo repetido mais duas vezes. Outra das façanhas da estação espacial foi ter sido palco do círculo de crescimento de sementes no espaço, a primeira experiência desta natureza conduzida pelos cientistas chineses. A Tiangong-2 carregou para órbita o primeiro relógio atómico “frio” (cold atomic clock), considerado o mais pontual relógio, podendo no máximo, adiantar ou atrasar um segundo em milhares de milhões de anos, explicam os especialistas.
A Tiangong-2 será agora substituída pela nova estação espacial que será lançada por módulos a partir de 2020. Começará com o lançamento do núcleo Tianhe-1 no próximo ano, seguindo-se de dois módulos experimentais em 2021 e 2022, respetivamente. O objetivo da agência espacial chinesa é aumentar o número de missões tripuladas de uma a cada dois, três anos, para até cinco por ano.
O Escritório de Engenharia Espacial da China (CMSEO) anunciou nesta sexta (19) que a reentrada controlada aconteceu acima do Pacífico Sul, com a estação caindo sobre uma área desabitada da região. A descida se deu por meio de uma propulsão com a queima do motor entre os dias 10 e 18 de julho, para que a estação "caísse" gradativamente. Tudo foi filmado de dentro da Tiangong-2:Fonte: Revista UFO
Depois que Brama cria o universo, ele permanece em existência por um dia de Brama, que vem a ser aproximadamente 4 320 000 000 anos em termos de calendário hindu. Quando Brama vai dormir, após o fim do dia, o mundo e tudo que nele existe é consumido pelo fogo. Quando ele acorda de novo, ele recria toda a criação, e assim sucessivamente, até que se completem 100 anos de Brama. E que Visnu criou diversos universos que brotavam de si.
Novas pesquisas revelam indícios de um mundo e uma realidade que são reflexos completos dos nossos. Este universo espelhado pode ser capaz de resolver o mistério da matéria escura que rege o universo.
A física Leah Broussard está “em busca de um universo que seja idêntico ao nosso, entretanto invertido de modo a conter átomos espelhados, moléculas espelhadas, estrelas e planetas espelhados e até mesmo uma vida espelhada”, de acordo com um artigo na New Scientist dos trabalhos de Broussard. “Se existir, formaria uma bolha de realidade aninhada no tecido do espaço e do tempo ao lado de nosso próprio universo familiar, com algumas partículas capazes de alternar entre os dois, por exemplo.”
De maneira tentadora, a teoria poderá explicar a matéria escura — a substância não observada que, baseada em observações de efeitos gravitacionais, os cientistas acreditam que é responsável por grande parte do que conhecemos de universo nos dias de hoje. A ideia — reforçada, acredita Broussard, por experimentos com nêutrons — é que algumas partículas são capazes de passar de um lado para o outro entre o nosso universo e o espelhado.
Para testar essa teoria, Broussard e seus colegas estão se preparando para um experimento no qual eles dispararão um feixe de nêutrons em uma parede impenetrável — e então verificarão se algum feixe passa para o outro lado. A teoria está bem avançada – e reconhecidamente provocativa.
A New Scientist chegou a especular que “pode ??até haver uma raça de humanos espelhados tentando descobrir por que sua matéria escura é cinco vezes menos abundante que sua matéria normal”.
Sinopse: Jogo de luta desenvolvido a partir do zero para ser fácil de controlar até por quem não joga jogos de luta, e ainda assim ter profundidade suficiente para ser jogado em torneios. Gráficos vibrantes e modos online excelentes. Conceito sobre jogos digitais DCA
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Acaba de ser descoberto o primeiro metal natural com a propriedade da ferroeletricidade.
É o primeiro exemplo de um metal nativo com estados de polarização espontânea biestáveis e eletricamente comutáveis - a marca da ferroeletricidade.
A ferroeletricidade pode ser considerada uma análoga do ferromagnetismo. Um material ferromagnético apresenta magnetismo permanente e, em termos simples, é um ímã com pólos norte e sul.
O material ferroelétrico também apresenta uma propriedade elétrica análoga, chamada polarização elétrica permanente, que se origina de dipolos elétricos consistindo de extremidades - ou pólos - iguais, mas de carga oposta. Nos materiais ferroelétricos, estes dipolos elétricos existem no menor nível de sua estrutura cristalina, dando origem a um momento de dipolo elétrico permanente.
Esse momento de dipolo elétrico espontâneo pode ser repetidamente chaveado entre dois ou mais estados pela aplicação de um campo elétrico externo, algo utilizado em numerosas tecnologias, por exemplo, nas memórias de computador, nas etiquetas RFID, em transdutores médicos de ultra-som, câmeras infravermelhas, sonares, sensores de vibração e pressão e atuadores de precisão.
Metal ferroelétrico
Dr. Pankaj Sharma
Até agora, a ferroeletricidade só tinha sido observada em materiais que são isolantes ou semicondutores porque os elétrons de condução nos metais filtram os campos internos estáticos que surgem do momento dipolar.
O WTe2 pertence à classe de materiais conhecida como metais de transição dicalcogenetos, ou TMDC (transition-metal dichalcogenide) - esses materiais são mais conhecidos como molibdenita, mas pertencem a essa classe tanto o dissulfeto de molibdênio (MoS2) quanto o dissulfeto de tungstênio (WS2), todos amplamente pesquisados por seu interesse sobretudo na área de microeletrônica e energia solar.
"Nós demonstramos que o estado ferroelétrico é chaveável sob um campo elétrico externo e explicamos o mecanismo para a 'ferroeletricidade metálica' no WTe2 através de um estudo sistemático da estrutura cristalina, medidas eletrônicas de transporte e considerações teóricas. Um material de van der Waals que é metálico e ferroelétrico em sua forma cristalina em bruto à temperatura ambiente tem potencial para novas aplicações em nanoeletrônica," disse o professor Feixiang Xiang.
O estabelecimento de um grande observatório perto de Victoria, British Columbia, há um século pode ser discutido para representar a primeira incursão do Canadá para o que hoje seria chamado de “big science”. Que o governo federal concordou em um desenvolvimento tão desafiador um continente de distância da capital e manteve a sua decisão em toda a Primeira Guerra Mundial permanece poderoso testemunho da determinação do Canadá para começar a desempenhar um papel forte em ciência e tecnologia internacional. A criação pelo governo canadense da Dominion Astrophysical Observatory (DAO) apenas cerca de cinquenta anos após Confederação contrasta com a situação nos Estados
Raízes rurais:
Quando o grande lençol de gelo Laurentide recuou doze mil anos atrás, o seu último bastião foi o vasto planalto norte de rochas pré-cambrianas conhecido como o protetor canadense. Em torno do perímetro de sua língua gelada imensa, ele deixou para trás grandes lagos e campos de rico glacial até. Eventualmente, esta área tornou-se terra atraente e fértil na parte sul do Canadá, aninhado entre o lago Huron para o noroeste e lagos Erie e Ontário para o sul e leste. Ele alimentou os corpos, mentes e espíritos de algumas pessoas notáveis.
Toronto, 1890-1903
Quando John Plaskett começou a trabalhar no Departamento de Física da Universidade de Toronto em 1 de Janeiro 1890, a universidade foi evoluindo para uma instituição moderna de maior learning. Até recentemente tinha sido um lugar muito pequeno, elite, orgulhosamente afirmam ser modelado em instituições britânicas tradicionais, a fonte da maior parte de seus poucos membros do corpo docente. O edifício principal, conhecido então e agora como University College, tinha sido concluída em 1859 e foi a Universidade de Toronto até 1889. Amparado em parte pela aquiescência da Universidade de Victoria para a federação e pela absorção da Escola de Medicina, a matrícula cresceu ...
University College
Ottawa Avanço, 1903-1907
Ottawa era uma cidade com uma população de apenas 100 000, incluindo os subúrbios, quando os Plasketts se mudaram para lá em junho de 1903. Ele foi dominado então, como ainda é, pelo Parlamento Hill, a sede do governo federal. Não muito longe, perto de onde o memorial de guerra nacional é agora, era o escritório onde JSP inicialmente trabalhou antes do observatório foi completed. cerca de dois quilômetros mais a leste era 402 Daly Avenue, primeira casa Ottawa a Plasketts'.
Seu filho, Harry, estava prestes a virar dez quando eles se mudaram. Frequentou a Escola Modelo e mais tarde Ottawa Collegiate Institute
8 Desafios e Recompensas, 1921-1923
O atrito contínuo entre os observatórios em Ottawa e Victoria escalado em 1920 depois de Arthur Meighen, ex-ministro do Interior, sucedeu Robert Borden como primeiro-ministro para o ano remanescente do mandato conservador. O novo ministro, Sir James Lougheed, pediu uma reorganização de seu departamento para consolidar uma série de branches.¹ Em particular, ele apoiou longa data Vice-Ministro WW Cory, que não gostava de fazer negócios com uma cabeça (Plaskett) 4600 km de distância . Eles formaram um conselho técnico consultivo, composto por diretores de filiais, que no devido tempo recomendado que a Dominion Astrophysical Observatory.
As estrelas mais distantes, 1924-1926
No início de fevereiro de 1924, JSP fez uma de suas viagens ocasionais para continente British Columbia para dar uma palestra pública, sob os auspícios do Vancouver Institute.¹ enquanto falava sobre a vida e morte de estrelas, ele também pode ter refletido sobre a mortalidade humana. Otto Klotz, a quem tinha conhecido tão bem durante vinte anos, tinha passado recentemente, e no prazo de três dias, no domingo 10 de fevereiro de família Plaskett se reuniam em um serviço especial para homenagear Annie Plaskett, a mãe de JSP, que tinha morrido em 1922.² Seus filhos haviam providenciado para um belo vitrais.
O Sonho de um homem íntegro 1911-1913
Em seus primeiros anos no Observatório Dominion, Plaskett tinha feito progressos muito bem, dadas as limitações do equipamento no local. Em uma série de documentos úteis, ele descreveu seus esforços para melhorar os instrumentos à sua disposição e, especialmente, para fazer os espectrógrafos mais eficiente. Ele tinha começado a produzir resultados valiosos através do estudo dos espectrogramas de uma variedade de fontes: uma estrela variável conhecido (Mira), algumas estrelas binárias espectroscópicas, e nossa estrela local, o Sol Embora ele continuou a trabalhar nesses campos, ele reconheceu os rendimentos decrescentes
Esta é a casa que Jack construiu, 1917-1921
Plaskett, com persistência e ambição, tinham alcançado seus objetivos de obter acordo para um grande observatório canadense e, em abril de 1917, de ser nomeado seu diretor. Porque o Observatório Astrofísico Dominion (DAO) foi um observatório governo, JSP, ao contrário da maioria de seus colegas americanos, não teria de ensino ou editoriais externa deveres que distraem e não precisa se preocupar com captação de recursos de benfeitores particulares ou fundações.
O novo observatório em Victoria era única para um observatório governo. Sua principal homólogo nos Estados Unidos foi o Observatório Naval dos Estados Unidos em Washington, DC, mas em seus tradicionais e utilitários papéis USNO
Além das Estrelas, 1927-1930
O ano de 1927 marcou o Jubileu de Diamante da confederação canadense. A Royal Society of Canada (RSC) celebrada pelo convidando Plaskett, juntamente com um químico, matemático, meteorologista e físico, para entregar endereços sobre o andamento das suas disciplinas no passado sessenta years.¹ Na verdade não havia mais ninguém no país bem qualificado para falar para a astronomia. Com apenas um par de exceções, os únicos papéis astrofísicos apresentado à sociedade ou publicados em suas transações até aquele momento eram por JSP ou por aqueles que ele tinha patrocinado. Sempre feliz em informar os estudiosos mais renomados no país. Fonte: Revista jstor Leia também: Entrevista com inventor brasileiro