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segunda-feira, 15 de julho de 2019

Museu Nacional do Barasil renasce das cinzas: tudo o que precisa de saber


O Museu Nacional do Brasil renasceu das cinzas esta semana com a abertura na quinta-feira da primeira exposição após o incêndio de setembro.

O fogo destruiu quase por completo o Palácio São Cristóvão, onde estava guardada uma das maiores coleções antropológicas e de história natural das Américas.


Perdido nas cinzas ficou também grande parte do acervo de quase 20 milhões de peças recolhidas ao longo dos mais de 200 anos de história do original Museu Real, fundado por portugueses a 06 de junho de 1818.

A nova coleção pôde abrir portas graças à cedência de duas salas pelo Museu da Casa da Moeda do Brasil, situado no centro do Rio de Janeiro, e que foi a primeira casa do Museu Real.

"Quando Nem Tudo Era Gelo - Novas Descobertas no Continente Antártico", a nova exposição


Projeto Paleoantar, que se dedica à recolha de rochas e fósseis daquele continente inóspito.

A mostra conta com 160 peças em exibição, das quais oito fazem parte de um lote de 1500 resgatadas dos escombros do Palácio São Cristóvão até dezembro.

Entre as peças recuperadas, mas alheia ao conceito desta primeira mostra, estão o crânio e o fémur de "Luzia", tido como o esqueleto humano mais antigo das Américas.


Esta primeira exposição após o incêndio de setembro já estava prevista antes do incidente. Devia ter aberto ao público em outubro, mas teve de ser suspensa.

A curadora de "Quando Nem Tudo Era Gelo", Juliana Sayão, explicou a importância desta mostra sobre a Antártica, onde "nunca nenhuma população humana habitou". "É um continente com essa assinatura pura", reforçou.


A paleontóloga da Universidade Federal de Pernambuco e investigadora cedida ao Museu Nacional salienta ainda a importância desta nova exposição no alerta para os impactos na vida humana das alterações climáticas.

"Mexendo com o clima, mexe-se com a diversidade. Altera-se a flora, a fauna e a cadeia alimentar", resumiu Juliana Sayão.
Fonte: Euro News
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