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sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

O Brasil vence conquistando prêmio internacional de construção sustentável


O brasileiro Estúdio Flume foi vencedor da edição de 2016 do prêmio Call For Solutions 2016, promovido pela Fondazione Giacomo Brodolini, da Itália. A premiação, que acolheu projetos do mundo inteiro, procurava soluções relacionadas a construção sustentável, segurança alimentar e impacto social.O projeto vencedor, desenvolvido pelo Estúdio Flume, é um protótipo de abrigo para pequenos produtores ...


Marceneiro brasileiro cria carro de madeira

em comunidades rurais. A construção, de 46 m², oferece copa e refeitório, banheiros, mesas para manejo de sementes e mudas, e uma área para guardar ferramentas. Mas ela pode facilmente ser expandida. A ideia é que possa ser instalada no meio de um campo agrícola e que os trabalhadores tenham um espaço para descansar, se alimentar e se higienizar — necessidades básicas, mas que em muitas regiões simplesmente não existem, deixando os trabalhadores em altos níveis de insalubridade.


Amazônia e suas águas ferventes

“O objetivo é que a construção possa ser usada quando os grupos precisarem de um incentivo para começar a cultivar a terra. Ele é feito para lugares onde não há uma infraestrutura mínima”, comenta Noelia Monteiro, uma das responsáveis pelo projeto, ao lado de Julia Marini, Christian Teshirogi e Desy Frezet.


Construção sustentável para gerar renda


A ideia surgiu a partir de uma demanda do Instituto de Socioeconomia Solidária (ISES), uma ONG que trabalha com a geração de renda em regiões necessitadas. O Estúdio Flume atua com eles desde 2014 e começou a reformar diversas instalações como padaria, fábricas de rapadura e hortas de cooperativas para que pudessem ter condições mínimas sanitárias.


Diz revista alemã que o Brasil já tem bomba nuclear

Foi quando começaram a viajar muito para o interior do Maranhão e do Pará e viram as carências das regiões. “As necessidades são primárias, como água, banheiros ou um simples espaço para fazer refeições”, comenta Noelia. Perceberam também que pela precariedade e por serem regiões afastadas, havia muita dificuldade de promover reformas nesses locais, uma vez que é difícil encontrar mão de obra, transportar materiais etc. Em 2016 decidiram desenvolver um projeto que pudesse solucionar a situação.

Pensaram que a construção deveria ser adaptada de acordo com as particularidades de cada região, mas que sempre tivesse o objetivo de ajudar na geração de renda. Escolheram três pilares: usar matérias-primas locais, de fácil acesso e baixo custo; ter agilidade na construção; e poder armazenar água durante a estação de chuvas.

Estudando o Maranhão, chegaram ao babaçu, uma planta muito abundante na região e que funciona como matéria-prima para construções. Observaram que, em algumas casas antigas locais, o material era usado em portas e janelas. “Com o tempo, essas técnicas se perderam e, com os novos padrões de consumo, as pessoas passaram a usar tijolo e alumínio em suas casas”, comenta Noelia. Em outras regiões pode ser usado outro material que for abundante no local.

Feito o resgate do babaçu, projetaram um sistema arquitetônico que fosse fácil de construir e que fosse modular. Isso é: os trabalhadores podem facilmente expandir o protótipo e ampliar conforme acreditarem que é necessário, inclusive criando acomodações para dormir. “No sistema modular você oferece a estrutura mínima para trabalhar em condições adequadas e permite, com o tempo, crescer. Como são regiões muito simples, muitas vezes é necessário que o trabalhador durma próximo à plantação para cuidar e proteger seu patrimônio”, diz Noelia.

A construção também pensa no clima. O piso fica acima do chão e há cobertura dupla nos tetos para garantir a ventilação do ambiente, considerando as temperaturas elevadas em regiões do Norte e Nordeste brasileiros. Há ainda vigas em “V” que captam a água da chuva e as levam para um reservatório. Afinal, a região muitas vezes é castigada por períodos de intensas chuvas seguidos por longos tempos de seca.


Próximos passos na habitação social



Agora que venceram o concurso na Itália, o pessoal do Estúdio Flume está se debruçando sobre os detalhes técnicos para concretizar o projeto. Eles receberão três meses de incubação pela Fondazione Giacomo Brodolini.

Possivelmente a primeira versão será montada em São Paulo, mas Noelia diz que o objetivo é levá-lo para as regiões onde há necessidade real. Eles querem ajudar na geração de renda das pessoas. “Nos interessa investir para que as pessoas possam ter sua própria renda e, com isso, consigam acessar um plano de habitação e cobrir suas necessidades”, comenta.

“Uma coisa que percebemos trabalhando com habitação social é que, mesmo depois que a pessoa recebe moradia, ela não tem os meios para manter aquela estrutura”, diz. Ela explica que, ao incentivar a geração de recursos em comunidades locais, evita-se o êxodo rural para grandes metrópoles, já que conseguem oferecer oportunidades a todos. Fonte: Free the Essence





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A gigante China constrói a primeira estação de satélite quântica móvel do mundo













Dois bancos estatais chineses já estão usando o sistema de criptografia quântica via satélite.

Criptografia quântica

A primeira estação terrestre portátil do mundo, capaz de enviar e receber comunicações quânticas seguras, já está em funcionamento. A estação se conectou com sucesso ao satélite espacial quântico Mozi, outro "primeiro do mundo", que foi lançado em agosto de 2016.

A equipe do professor Ji-Gang Ren, da Universidade de Ciência e Tecnologia da China em Hefei, usou a estação móvel para enviar uma transmissão segura de dados a partir de Jinan, no nordeste da China.


O caça chinês supera os EUA

Ao contrário da estação terrestre usada quando o Mozi foi lançado, que pesa mais de 10 toneladas, esta estação móvel pesa cerca de 80 kg e é pequena o suficiente para ser instalada no teto de um carro.

A redução significativa de massa e volume da estação foi possível com uma ligeira redução na potência de transmissão. A estação terrestre móvel transmite dados a uma taxa entre 4.000 e 10.000 bits por segundo, em comparação com uma taxa de cerca de 40.000 bits por segundo das estações maiores, comparou Ren.


Chaves quânticas

A equipe usou a estação terrestre móvel para realizar a distribuição de chaves quânticas, uma forma de comunicação segura baseada na transmissão de partículas de luz, os fótons. Essa técnica permite que duas partes compartilhem uma chave secreta usada para criptografar e descriptografar informações - além de ser virtualmente impossível quebrar sua segurança, o mero fato de tentar espionar a chave é acusado pelo sistema.


Esquema do primeiro satélite de comunicações quânticas, o Mozi.

Uma chave foi transmitida via Mozi entre a estação terrestre móvel em Jinan e uma estação fixa em Xangai.

Segundo o pesquisador, a construção de uma estação terrestre quântica móvel foi exigida pelos usuários do sistema, como o Banco Industrial e Comercial da China (ICBC).

O ICBC e o Banco Popular da China já estão usando a distribuição de chaves quânticas por satélite entre cidades distantes, como Pequim no nordeste da China e Ürümqi no extremo noroeste.

A equipe anunciou também que planeja lançar um nanossatélite quântico nos próximos dois anos, voltado para clientes comerciais. "Queremos que mais e mais usuários usem chaves quânticas para proteger suas informações importantes," disse Ren.
Fonte: www.inovacaotecnologica.com.br




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Cobertura solar acelera mineração e limpeza de águas residuais










Em uma lagoa de evaporação convencional (esquerda), a luz solar recebida é absorvida, causando um aumento na temperatura da água que leva à evaporação. Com o guarda-chuva solar, a luz solar recebida é convertida em radiação infravermelha média, que a água absorve fortemente, aumentando a temperatura da superfície e a taxa de evaporação enquanto o corpo d'água permanece a uma temperatura mais baixa.

Lagoas de evaporação

As lagoas de evaporação, comumente usadas em muitas indústrias para gerenciar águas residuais, geralmente exigem grandes áreas e frequentemente apresentam riscos para pássaros e outros animais selvagens.

No entanto, elas são a maneira mais barata disponível para lidar com a água industrial contaminada, porque aproveitam a evaporação natural sob a luz do Sol para reduzir grandes volumes de água suja a volumes muito menores de resíduos sólidos.

Agora, pesquisadores dos Laboratórios Berkeley, nos EUA, descobriram como usar as propriedades intrínsecas da água para dobrar a taxa de evaporação, e isso continuando a usar apenas a energia solar.

"Nós percebemos que, se você observar as propriedades da água, ela tem uma absorção muito forte na faixa do comprimento de onda do infravermelho médio. Se você lançar luz infravermelha na água, ela será absorvida com tanta força que reterá todo aquele calor em uma camada muito fina," explicou a pesquisadora Akanksha Menon.

Transformando o comprimento de onda da luz solar

Para tirar proveito desse comportamento da água, Menon construiu um dispositivo que ela compara a um "transformador de radiação", que retira energia da luz solar na faixa de 400 a 1.500 nanômetros e a converte em 3.000 nanômetros ou mais, já na faixa do infravermelho médio.

O dispositivo fototérmico - uma chapa plana que absorve seletivamente a energia solar de um lado e emite energia infravermelha do outro - deverá ficar acima da água em uma lagoa de evaporação, como se fosse um guarda-sol. "Um local pode ter uma variedade desses guarda-sóis solares, provavelmente assentados sobre postes, a cerca de 30 cm acima da água," disse Menon.

Ela demonstrou o conceito no laboratório usando uma solução saturada de sal de cozinha. No experimento, o protótipo aumentou a taxa de evaporação em mais de 100% em relação à evaporação natural. E os dados indicam um potencial para aumentar a evaporação em 160% por meio de otimizações do projeto térmico.

Os pesquisadores observam que esses "guarda-sóis solares" também podem encontrar aplicação nas plantas de dessalinização e na mineração, por exemplo, na extração de sal de cozinha ou de lítio, ambas feitas a partir da evaporação de salmouras.

Fonte: Revista: Nature Sustainability




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Transístor podendo agora processar e armazenar informações


Transístor que armazena e processa

Engenheiros podem ter descoberto um verdadeiro "ovo de Colombo" da eletrônica: como fazer com que os transistores possa processar e armazenar informações ao mesmo tempo.

Os computadores atuais processam os dados e armazenam os dados usando componentes diferentes: Transistores no processador, no primeiro caso, e transistores na memória, no segundo caso.

Agora, Mengwei Si e colegas da Universidade Purdue, nos EUA, conseguiram fazer com que cada uma de milhões dessas minúsculas chaves elétricas possam simultaneamente processar e armazenar as informações.

E a técnica resolve ainda um outro problema: Ela combina um transistor com uma tecnologia de memória de melhor desempenho, a RAM ferroelétrica.

Os pesquisadores tentam há décadas integrar essas duas tecnologias, mas ocorrem problemas na interface entre o material ferroelétrico e o silício, o material semicondutor que compõe os transistores. Por isso, as memórias RAM ferroelétricas usadas hoje funcionam como uma unidade separada no chip, limitando seu potencial para tornar a computação mais eficiente.

FET semicondutor e ferroelétrico

A solução foi encontrada na junção das propriedades ferroelétricas e semicondutoras em um único material.

"Nós usamos um semicondutor que possui propriedades ferroelétricas. Dessa forma, dois materiais se tornam um material só e você não precisa se preocupar com os problemas de interface," disse o professor Peide Ye.

O resultado é chamado "transístor de efeito de campo semicondutor ferroelétrico" (FeSFET), e é construído da mesma maneira que os transistores atualmente usados nos chips de computador.

O material, chamado seleneto de índio alfa, não apenas possui propriedades ferroelétricas, como também é um semicondutor com um "intervalo de banda" (bandgap) estreito, permitindo a realização de cálculos computacionais, além do tradicional armazenamento de um bit não volátil.

O próximo passo será testar o novo material e a nova arquitetura de processamento/armazenamento em dispositivos lógicos maiores, mais próximos da utilização prática. Fonte: Revista: Nature Electronics


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quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

Ouro 18 quilates criado com plástico - Será que isso explica a fartura de ouro em civilizações avançadas do passado?



Ouro verdadeiro feito com plástico

Em 2015, uma equipe do Instituto Federal de Tecnologia (ETH) de Zurique, na Suíça, criou um aerogel de ouro, o ouro mais leve do mundo. Mas o material se mostrou instável, e as muitas aplicações sugeridas então continuaram à espera de um material melhor.

Foi o que Leonie van't Hag e seus colegas conseguiram fazer agora: Eles chamam o material de "ouro de plástico", mas é ouro real mesmo, ou, pelo menos, comparável aos materiais de ouro hoje disponíveis comercialmente.

Quando você compra um artigo de ouro 18 quilates - uma joia, um relógio, alianças etc. - o que você está comprando é um objeto feito com três quartos de ouro e um quarto de cobre, uma liga que apresenta uma densidade de 15 gramas por centímetro cúbico (15 g/cm3).

O que van't Hag fez foi substituir o cobre na liga metálica por fibras de proteína e um látex de polímero, formando uma matriz na qual ele incorporou ouro na forma de nanocristais, finos discos minúsculos. Com isto, o "ouro de plástico" tem uma densidade de apenas 1,7 g/cm3.

Isto significa que os amantes de artigos de ouro poderão em breve comprar suas amadas joias ainda de ouro, só que pesando muito menos - a equipe acredita que este é um argumento valioso para o mercado de relógios de ouro, tipicamente bem pesados.

Fabricação do ouro de plástico

Para criar o novo ouro leve, primeiro a equipe adicionou os ingredientes à água e criou uma dispersão. Depois de adicionar sal para transformar a dispersão em gel, a água foi substituída por álcool.

O formato dos nanocristais de ouro adicionados à matriz polimérica muda as propriedades do "ouro plástico".


Em seguida, os pesquisadores colocaram o gel de álcool em uma câmara de pressão, onde altas pressões e uma atmosfera supercrítica de CO2 permitiram a miscibilidade do álcool e do gás CO2; quando a pressão foi liberada, tudo se transformou em um aerogel homogêneo. Posteriormente, pode-se aplicar calor para recozer os polímeros plásticos, transformando o material e compactando-o na forma final desejada, preservando a composição de 18 quilates, diz a equipe.

"Este ouro tem as propriedades materiais de um plástico. Quando um pedaço cai sobre uma superfície dura, ele emite um som similar ao do plástico. Mas ele brilha como ouro metálico e pode ser polido e trabalhado da forma desejada," disse o professor Raffaele Mezzenga, coordenador da equipe.

É possível também ajustar a dureza do material alterando a composição do ouro. Os pesquisadores também testaram a substituição do látex na matriz por outros plásticos, como o polipropileno. Como o polipropileno liquefaz a uma temperatura específica, o ouro plástico produzido com ele imita o processo de fusão do ouro, mas a temperaturas muito mais baixas. Além disso, o formato das nanopartículas de ouro pode mudar a cor do material: nanoplaquetas produzem o brilho típico do ouro, enquanto nanopartículas esféricas de ouro conferem ao material um tom violeta.

O professor Mezzenga ressalta que, embora o ouro plástico seja particularmente adequado para a fabricação de relógios e joias, ele também é adequado para catálise química, aplicações eletrônicas ou proteção contra radiação. Fonte: Revista: Advanced Functional Materials


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O Bastão Atlante o uso da potência da energia vinda dos cristais


O Bastão Atlante, pelo seu próprio nome, remonta das origens de uma civilização que existiu antes do nascimento da civilização Egípcia. Esta civilização utilizava-se amplamente da energia que provinha dos cristais e metais. Uma grande combinação desses elementos foi sem dúvida os bastões nas suas mais diversas variações. Trata-se de um dispositivo radiônico cuja função é acomular, ampliar e emitir energia de partículas sub-atômicas. O BASTÃO DE PODER ATLANTE é um aparelho fisicamente muito simples, mas que representa mental e emocionalmente uma super ciência que foi perdida a milhares de anos. Basicamente é composto de um tubo que pode ser feito de cobre, PVC ou madeira com uma tampa em uma das extremidades e uma ponta de cristal na outra.

O tubo deve ter aproximadamente 1" de diâmentro. A ponta de cristal de ter aproximadamente a mesma medida de diâmetro e umas 3"de comprimento. Deve ser uma ponta de cristal com faces transparentes ou lapidadas. A cobertura exterior (isolação) pode ser feita de couro ou papel enrolado em espiral ao longo do tubo, devendo cobri-lo totalmente. O material isolante pode ser feito de qualquer cor, sendo que azul, verde, vermelho e lilás são ótimas cores para os bastões curativos. Existe um BASTÃO DE COMBATE, que é feito com isolamento preto. Esse bastão só pode ser usado por pessoas com muita prática que tenham um extremo controle emocional, podendo ser usado também na cura para eliminação de tumores, vírus e bactérias, porém, esse sistema é bastante perigoso. Existem bastões curativos que tem cristais em ambas as extremidades, e alguns terapeutas afirmam que eles tem melhores resultados, pois enquanto a energia entra por uma das extremidades a negatividade é eliminada pela outra, mas a experiência não mostra que ele tenha melhores resultados que um bastão comum. Como acontece com todos os instrumentos psicotrônicos, o resultado parece depender muito mais do poder de concentração da pessoa que opera o bastão.

Ao utilizar o bastão é importante que se esteja com a mente em equilíbrio, pois somente pensamentos e sentimentos positivos e harmônicos devem ser passados para ele. Para atingir esse equilíbrio são recomendados exercícios de relaxamento. Lembramos que pode ser utilizada qualquer técnica que você conheça. É recomendável que o cristal de quatzo não seja tocado durante a utilização do bastão e nem permita que outra pessoa o faça a não ser você. O bastão sempre deve estar em consonância com a biopsicoenergia do terapeuta ou operador. 

Funcionamento

O funcionamento do bastão atlante basea-se na teoria do qual o pensamento é composto por particulas chamadas "psions", ou seja, particulas subatômicas não detectáveis pelos aparelhos convencionais. O tubo funciona como um acumulador de energias, acumulando a energia telúrica, a energia cósmica e a energia do pensamento do próprio operador. O revestimento do tubo funcionaria como um isolante para que essa energia não escapasse do aparelho.

O cristal de quartzo funciona como um transdutor que vai moldar essas energias de acordo com a vontade do operador, operando também como um foco para transmissão dessas particulas de pensamento.

Quando se segura o bastão pode acontecer uma sensação de formigamento nas mãos, devido a passagem de energia, em especial naqueles que tem uma origem atlante e em outra vida já podem ter trabalhado com esse tipo de aparelho, ocorrendo então uma sensação de familiaridade. Esse tipo de máquina psicotrônica não apresenta mau funcionamento. Ele irradia energia em todas as direções de modo passivo, mesmo quando não está sendo usado, quando o operador se concentra nele criando uma visualização, um raio de energia branco azulado é liberado pela extremidade do cristal.

O pensamento transforma a irradiação passiva do aparelho numa transmissão de energia ativa. A intensidade da transmissão é determinada por uma combinação dos pensamentos amplificados pelas emoções do operador. O suprimento de energia é ilimitado, pois, trabalhamos com energia cósmica e telúrica, sendo a energia do pensamento usada apenas para direcioná-las. Sendo assim, o operador não deve apresentar desgaste físico, mental ou emocional ao usar o bastão, a não ser no caso do BASTAO DE COMBATE , onde pode ocorrer um grande desgaste, especialmente na área emocional. A distância do objetivo não tem a mínima importância, pois ele funciona tão bem com alguem que está ao nosso lado, como do outro lado do planeta e até em outras dimensões.

Utilização

O Bastão Atlante pode ser usado em diversas áreas,por exemplo:

*Botânica: energizando as sementes obtem-se melhor e maior desenvolvimento da planta.
*Veterinária: cura de animais.
*Ortopedia: forte auxílio na ortopedia
*Medicina: na profilaxia energética (enegização de chakra e aura), em cirurgias energéticas e na recuperação de células mortas ou danificadas, em ferimentos de qualquer natureza.
*Cromoterapia: o Bastão de Atlante associado a Cromoterapia passa a ser um instrumento altamente potencializado e de resultados eficientes, para tanto existe um Bastão Atlante elétrico,com projeção de luz em palhetas coloridas direcionadas para o cristal.
*Acumputura e acupressura: utiliza-se o bastão nos mesmos pontos da acumputura evitando-se agulhas.
*Psicologia: promove o equilíbrio energético, dissolução de formas pensamento obsessoras e imposição de um padrão vibratório adequado, resultando no tratamento de doenças psicossomáticas com maior sucesso.

Radiônica: na aplicação de remédios cujos efeitos colaterais são intoleráveis, neste método que eu utilizo é necessário técnicas de radiestesia para se fazer as medições quantitativas do remédio a ser aplicado, sem ingestão do mesmo, mas com aplicações energéticas do mesmo em nível sub-atômico. Os efeitos são os mesmos obtidos pelo remédio ingerido, evitando-se os efeitos colaterais intolerantes.

No que diz respeito ao campo espiritual, atua na destruição de energias negativas e intrusas, desenvolve a intuiçao, auxilia nas meditações e promove a liberação da Kundalini por meio da energização da água e de tudo o mais que você desejar.

Por ser um instrumento tão valioso, é importante ao ser utilizado, que o amor-vontade-sabedoria impere em seu ser.

Observação, não utilize o Bastão Atlante, se você não estiver bem de saúde, peça para que outra pessoa de sua confiança, que esteja bem de saúde, para fazer a aplicação.

Quanto ao tempo de aplicação recomenda-se aos aniciantes que utilizem o tempo conforme a sua capacidade de concentração, sentindo fadiga pare, repouse e logo que se achar recuperado retorne se possível, cada aplicação deve ter no mínimo dez minutos. Fonte: www.geocities.com/_mistico_/basto.htm
www.stratusscorpion.com.br/bastao_atlante.html


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O Caça Chinês J-20 superará os caças dos EUA de quarta geração - A China tornou-se um gigante bélico


Ele diz também que o avião ameaça os grupos de ataque de porta-aviões dos EUA à medida que a China estreita a lacuna tecnológica furtiva. Nate “Buster” Jaros é um piloto de caça da USAF aposentado com mais de 2.000 horas em F-16C/D/CM e T-38A/C e mais de 500 horas em aeronaves da aviação geral. Atualmente, ele é um piloto de testes, piloto instrutor e LO SME na Lockheed Martin Skunkworks. Nate fornece uma análise detalhada do caça stealth J-20 da China. embora vários outros analistas tenham dito que ...


Os 10 maiores caças matadores da 2ª Guerra Mundial

o J-20 não é um caça de quinta geração. Nate diz que a China terá um caça de quinta geração, e seu desenvolvimento do J-20 (entre outras plataformas de quinta geração) é significativo.


O J-20 também é chamado de Águia Negra (Black Eagle);
O J-20 parece uma espécie de F-22 Raptor;

Ele é basicamente uma cópia de terabytes de dados do F-35 que foram roubados pela China, que reuniu os princípios básicos da tecnologia stealth e aplicou aos seus projetos de aeronaves modernas;


O J-20 é monoposto, bimotor, com canard e asas em delta, em uma plataforma furtiva de caça. Existem apenas quatro protótipos que estão sendo testados agora, com caças plenamente operacionais previstos para estar prontos em 2018. O Águia Negra tem dois motores Saturn AL-31 que produzem cerca de 30.000 libras (13.620 kg) de empuxo cada. Com a possibilidade de receber motores Xian WS-15 mais potentes atualmente em desenvolvimento, que especula-se possam produzir 44.000 libras (19.976 kg) de empuxo cada. O F-22 tem cerca de 35.000 libras (15.890 kg) de empuxo por motor. Novos motores farão com que o J-20 se sai melhor em um “dogfight”.



O Águia Negra é grande. Estima-se que o peso vazio seja de 43.000 lbs (19.522 kg) vazio e o MTOW (Max Takeoff Weight) de 80.000 lbs (36.320 kg). O Raptor pesa 43.000 lbs (19.522 kg) vazio / 83.000 lbs (37.682 kg) MTOW. Nate acredita que o J-20 será um pouco mais pesado do que isso, com base apenas no tamanho. Prevê-se que o J-20 vai levar de quatro a seis mísseis de longo alcance e, possivelmente, dois mísseis de curto alcance guiados por calor, todos dentro de baias internas. Muito parecido com o Raptor. O F-22 transporta seis mísseis de longo alcance e dois mísseis guiados por calor, e tem opções ar-terra também. O Raptor também tem um canhão interno, o J-20 provavelmente não.

O Futuro assassino de combate nos céus

Analistas especulam que o J-20 terá desempenho semelhante e agilidade como o Raptor, outros acham que vai ser somente um caça-bombardeiro. Nate acredita que o J-20 será mais uma plataforma de ataque noturno, com a capacidade de penetrar rapidamente nas defesas inimigas, lançar as armas e escapar com segurança. Não vai ser um dogfighter excessivamente capaz. O Águia Negra será o melhor avião da China. Ele será capaz de entrar e lançar suas armas incapacitantes contra qualquer adversário nas proximidades. Armado com mísseis ar-ar e pilotos treinados em táticas furtivas, é suficiente para superar qualquer caça americano de quarta geração no combate BVR (Beyond Visual Range) ou capaz de realizar ataques à distância para os líderes da China.


Caça stealth chinês J-20 entra em serviço




A China colocou em serviço seu caça furtivo de nova geração J-20, um avião de combate que espera reduzir o “gap” militar com os Estados Unidos, disseram oficiais navais seniores, ao mesmo tempo em que os chineses constroem uma Marinha de “primeira classe” e desenvolvem um Corpo de Fuzileiros Navais.

O avião matador da Rússia Sukhoi PAK FA

O presidente chinês, Xi Jinping, supervisiona uma ampla modernização das forças armadas do país, a maior do mundo, incluindo mísseis anti-satélites e submarinos modernos, buscando projetar poder longe de suas fronteiras.




A China colocou em serviço seu caça furtivo de nova geração J-20, um avião de combate que espera reduzir o “gap” militar com os Estados Unidos, disseram oficiais navais seniores, ao mesmo tempo em que os chineses constroem uma Marinha de “primeira classe” e desenvolvem um Corpo de Fuzileiros Navais.

O presidente chinês, Xi Jinping, supervisiona uma ampla modernização das forças armadas do país, a maior do mundo, incluindo mísseis anti-satélites e submarinos modernos, buscando projetar poder longe de suas fronteiras.


Os aviões que Alemanha Nazista desenvolveu

Em um relatório divulgado na semana passada, o canal militar da televisão estatal chinesa confirmou que o caça J-20 havia entrado em serviço, embora não desse outros detalhes. A aeronave foi exibida em público pela primeira vez em novembro no Airshow de Zhuhai e foi revelada pelos spotters chineses em 2010. No entanto, questões permanecem se o novo caca chinês pode igualar as propriedades de evasão de radar do avião de combate Lockheed Martin F-22 Raptor, ou o último jato de ataque no arsenal americano, o Lockheed F-35. O F-22, desenvolvido para a Força Aérea dos EUA, é o mais parecido com o J-20.

A China revelou outro caça furtivo que está desenvolvendo, o J-31, no último show aéreo de Zhuhai em 2014, uma exibição de força que coincidiu com a visita do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para uma cúpula da Ásia-Pacífico. A China espera que o J-31, ainda em desenvolvimento, venha a competir com os aviões stealth F-35 fabricados nos EUA no mercado internacional, de acordo com reportagens da mídia estatal.

A Marinha é outro foco-chave para a China. A Marinha Chinesa tem assumido um papel cada vez mais importante nos últimos meses, com um almirante em ascensão assumindo o comando, seu primeiro porta-aviões navegando em torno do auto-governado Taiwan e novos navios de guerra chineses aparecendo em lugares distantes.




Com o presidente Donald Trump prometendo uma onda de construção naval nos Estados Unidos e enfurecendo Pequim com sua abordagem imprevisível em questões de “hot buttons”, incluindo Taiwan e os Mares do Sul e do Leste da China, a China está se esforçando para diminuir a distância com a Marinha dos EUA. Fonte:Next Big Future


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Águas de ‘rio fervente’ na Amazônia podem chegar a 80 graus


Labirintos de gelo e de folhas. Mistérios guardados em pontos secretos dos penhascos e das selvas. Como nasceram estes extremos? Quando a Cordilheira dos Andes se formou, há milhões de anos, moldou e mudou a América do Sul. As diferenças de altitude agitaram o clima: fizeram primavera, verão, outono e inverno tudo ao mesmo tempo, separados às vezes por poucos quilômetros.

Na fascinante viagem das espécies, um elemento incansável torna a existência possível: a água. Um viajante que se transforma para chegar aonde ninguém mais chega. E nós vamos com ela. A equipe do Globo Repórter vai até o Peru, onde a Cordilheira dos Andes divide o país em três regiões e viajou mais de dois mil quilômetros da costa até a Amazônia, enfrentando um imenso complicador: as maiores altitudes das Américas.

A aventura começa na altitude zero, no Oceano Pacífico. A porta de entrada, ou degrau de subida para os Andes gelados é Huaraz. Uma cidade simpática e calma. Logo depois, seguindo a aventura, a equipe do programa para no único povoado da região. Ali mora o Cristian. A família recebe a equipe com a Pachamanca, uma comida antiga do Peru, do tempo em que não existia panelas. Eles esquentam as pedras e põem tudo em cima: carnes, legumes, milho, batata. A receita da terra é fartura na mesa e união na família.

No dia seguinte, chegam reforços. O guia Wilfredo Morales alerta que vai faltar fôlego. O trecho da Cordilheira por onde a equipe vai atravessar é a segunda maior rede de montanhas do mundo. Só perde para o Himalaia. São mais de 20 picos que passam dos seis mil metros. O esforço físico e o frio consomem a energia, mas a paisagem cura. Sempre com uma beleza diferente.



A equipe passa a noite à beira da lagoa Jahuacocha e tem o privilégio de observar as aves das altitudes e um morador majestoso: o ganso selvagem andino. Tudo isso acontece no quintal da dona Alba. Ela mora em uma casinha simples desde que casou, há 49 anos. Diz que, longe de tudo, sempre teve que se virar e aprendeu a fiar a lã e fazer roupas.

O caminho ainda é de flores e animais de criação. O perigo aumenta na encosta íngreme. Nos trechos mais complicados, o cuidado é redobrado. Árvores, animais, até os pássaros desaparecem. Do céu caem bolinhas de gelo. O patamar dos 4.900 metros foi quase impossível. À noite, menos 18 graus. No céu limpo e frio, a Cordilheira dos Andes é um reflexo das estrelas. As únicas testemunhas da aventura do Globo Repórter.

No último trecho, capacetes e sapatos com grampos de metal. Os passos agora são sobre o gelo. Tudo fica mais difícil. As pernas pesam, o fôlego aperta e o coração dispara, a 5.200 metros de altitude. Por fim, a equipe chega ao objetivo da escalada: a geleira de Jerupajá, uma das mais altas do mundo.

Da crista da Cordilheira, a equipe do Globo Repórter passa para o outro lado dos Andes. As correntes mudaram: agora a água corre para o interior do continente, na direção do Brasil. Depois de uma semana longe da civilização, a estrada é um alívio.

A equipe chega em Pucallpa, na província amazônica de Ucayali. E não é só a paisagem que muda. Ali começa a imensa bacia amazônica. E de alguma forma, todos os rios vão acabar desaguando no rio Amazonas. Só que até lá eles têm um longo caminho pela frente, cheio de maravilhas e mistérios. E é por causa de um deles que o Globo Repórter foi até ali. Uma história que acabou virando lenda: a de um rio, perdido na selva peruana, onde dizem que a água ferve.

Com um termômetro digital que mede a temperatura por laser, dá para ver que a temperatura da água no meio do caminho já está acima de 20 graus. Medindo em outro lugar, mais a frente, a água já esquentou: o termômetro mede 34 graus. O rio misterioso também vai ficando mais estreito. A profundidade diminui e a mata vai fechando. Nos últimos quilômetros no meio da mata, finalmente o rio Xanaya Tipisca é encontrado. A equipe do Globo Repórter mede a temperatura da água: 65.8 graus. Subindo pela margem os aventureiros procuram saber se ainda existe algum lugar onde a água é mais quente ainda. Usando o termômetro, a água passa dos 80 graus. Fonte: G1.Globo



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terça-feira, 14 de janeiro de 2020

A criação do primeiro embrião híbrido humano com porco a quimera ou Human-pig!


A Criação do Primeiro Embrião Híbrido Humano-Porco


O embrião híbrido foi criado em laboratório e vem sendo chamado de quimera ou Human-pig!

Pela primeira vez, pesquisadores conseguiram desenvolver células humanas dentro de embriões de porcos no laboratório, criando híbridos descritos como quimeras pelos pesquisadores.

O Human-Pig, ou Porco-Humano, é uma prova de que através da evolução científica será possível sanar um grave problema atual, a falta de órgãos para quem precisa de um transplante.

Mais de 150 dos embriões viraram quimeras, o que significava que haviam desenvolvido precursores de órgãos, incluindo o coração e o fígado.

Mas continham uma pequena quantidade de células humanas – cerca de uma em cada 10.000 das células dos híbridos eram humanas.




O objetivo é encontrar uma maneira de usar essas peças cultivadas em laboratório para transplantes.

Desta forma foi provado que células humanas podem ser introduzidas num organismo não-humano, sobrevivendo e até crescendo dentro do animal hospedeiro, neste caso, o porco.
A Criação

Para criar esta quimera, células-tronco humanas foram injetadas em um embrião suíno que já havia sido preparado anteriormente.

Essas células-tronco podem se desenvolver e dar origem a qualquer tipo de tecido.

Ainda de acordo com os cientistas, dos 2.075 embriões implantados apenas 186 continuaram a desenvolver até o estágio de 28 dias.


Apesar da pequena parcela que continuou ‘firme e forte’ o Porco-Humano é um marco na história da ciência.

“Esta é a primeira vez que as células humanas são vistas crescendo dentro de um grande animal”, disse o professor Juan Carlos Izpisua Belmonte, do Instituto Salk, ao site da BBC News.


Benefícios da Experiência

Segundo o explicado pelo professor Belmonte, o maior benefício é para doação de órgãos.

Como o desenvolvimento uterino dos porcos é rápido – a gestação é de apenas quatro meses – isso podia fim a espera por doações.

No entanto, o pesquisador foi categórico em afirmar que ainda será preciso esperar algum tempo para que humanos possam receber os órgãos da quimera.

Apesar da grande esperança que esta experiência traz à área da medicina da transplantação, ainda existem algumas arestas que precisam ser limadas.

Segundo Ke Cheng, especialista em células estaminais na Universidade de Carolina do Norte, o tecido humano parece atrasar o crescimento do embrião.


E, para além disso, os órgãos criados nestes embriões ainda possuem uma quantidade significativamente grande de tecido porcino.

Que, provavelmente, levaria à rejeição dos mesmos por parte de humanos.

Que, provavelmente, levaria à rejeição dos mesmos por parte de humanos.

No entanto, esta não é a única aplicação para o Porco-Humano.
De acordo com o cientista, os híbridos podem ser de grande ajuda para testar medicamentos e tratamentos antes de testes com humanos.




E estudar o surgimento e evolução de doenças e também para estudar melhor os primeiros estágios do desenvolvimento do embrião humano.

O método actual é o iniciar desta nova era.

Mas ainda não é claro se o objectivo final de transplantação em humanos será alcançado ou não.


Izpisua Belmonte concorda que serão necessários vários anos até que este processo seja capaz de criar órgãos humanos funcionantes

A Ética

Este tipo de pesquisa traz diversas questões de segurança e ética.

Uma objeção significativa é a possibilidade de vírus ultrapassarem mais facilmente a barreira entre as espécies.


Quimeras humanas feitas em laboratórios



Quimeras humanas feitas em laboratórios

Há também o fator ético de uma mistura tão intrincada de tecidos humanos e animais, bem como a preocupação de que esses híbridos possam desenvolver um cérebro humano. Fonte: www.projetomedicina.com.br


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A revolução industrial a causa do declínio e extinção dos humanos e toda biodiversidade


A Revolução industrial foi um conjunto de mudanças que aconteceram na Europa nos séculos XVIII e XIX. A principal particularidade dessa revolução foi a substituição do trabalho artesanal pelo assalariado e com o uso das máquinas.


Quimeras humanas criadas em laboratórios

IRON TECNO: Sim ai que foi o total declínio da civilização, os valores humanos já estavam por se desfazer, e teve seu grande início que eu chamo de desumanização quando o homem começou a perder suas dons naturais de criar e começou a se robotizar tornando mecânico, frustado, estressado, doente e limitado devido a exploração do trabalho moderno.

A era dos robôs sexuais

Até o final do século XVIII a maioria da população europeia vivia no campo e produzia o que consumia. De maneira artesanal o produtor dominava todo o processo produtivo.

O Homem dependente da Terra ainda com valores espirituais



IRON TECNO: Nesse modelo de vida com suas limitações o homem vivia em pequenas comunidades no qual se mantinha unido, preservando valores morais, valorizando a vida em família, tendo uma vida limitada mas feliz, mesmo sendo explorado ainda tinha o campo para seu sustento e qualidade de vida.

Por quê os EUA participa de tantas guerras?

Apesar de a produção ser predominantemente artesanal, países como a França e a Inglaterra, possuíam manufaturas. As manufaturas eram grandes oficinas onde diversos artesãos realizavam as tarefas manualmente, entretanto subordinados ao proprietário da manufatura.

IRON TECNO: Enquanto a produção ainda estava sob o domínio de povo com seu talento, o valor do trabalho era valorizado, quando isso se perdeu a escravidão disfarçada tomou conta como modelo do dito homem moderno e evoluído, assim as família perderam o campo e foram obrigado a migrar em busca de trabalho nas grandes cidades, começa a queda da civilização, onde exploradores e explorados tornam-se vítimas.

Raças estelares presentes em nosso planeta

A Inglaterra foi precursora na Revolução Industrial devido a diversos fatores, entre eles: possuir uma rica burguesia, o fato do país possuir a mais importante zona de livre comércio da Europa, o êxodo rural e a localização privilegiada junto ao mar o que facilitava a exploração dos mercados ultramarinos.

A Inglaterra e sua revolução industrial

Como muitos empresários ambicionavam lucrar mais, o operário era explorado sendo forçado a trabalhar até 15 horas por dia em troca de um salário baixo. Além disso, mulheres e crianças também eram obrigadas a trabalhar para sustentarem suas famílias.

A inteligência artificial implantada no cérebro humano

IRON TECNO: Aqui começa a mentalidade de exploração legalizada as pessoas sem recursos não tinha alternativas a não ser serem exploradas para sobreviver, o início do forte declínio da civilização, o egoísmo mazela humana tem seu ápice com total força.

Diante disso, alguns trabalhadores se revoltaram com as péssimas condições de trabalho oferecidas, e começaram a sabotar as máquinas, ficando conhecidos como “os quebradores de máquinas“. Outros movimentos também surgiram nessa época com o objetivo de defender o trabalhador.
O trabalhador em razão deste processo perdeu o conhecimento de todo a técnica de fabricação passando a executar apenas uma etapa.


Rússia constrói o seu exterminador do futuro

A Primeira etapa da Revolução Industrial

Entre 1760 a 1860, a Revolução Industrial ficou limitada, primeiramente, à Inglaterra. Houve o aparecimento de indústrias de tecidos de algodão, com o uso do tear mecânico. Nessa época o aprimoramento das máquinas a vapor contribuiu para a continuação da Revolução.



IRON TECNO: Com o surgimento das máquinas a vapor deu origem as ilustres locomotivas e etc, transporte maravilhoso para época que ajudou muito o progressos em diversos países, mas com isso também possibilitou o transporte de novas armas de guerra, assim se deu a partida dos avanços e sofisticação de armas com grande capacidade, com esse tipo de transporte rápido ficou fácil, as guerras foram bem facilitadas, assim o declínio da civilização começa a ser mais forte.

Insetos como arma biológica

A Segunda Etapa da Revolução Industrial

A segunda etapa ocorreu no período de 1860 a 1900, ao contrário da primeira fase, países como Alemanha, França, Rússia e Itália também se industrializaram. O emprego do aço, a utilização da energia elétrica e dos combustíveis derivados do petróleo, a invenção do motor a explosão, da locomotiva a vapor e o desenvolvimento de produtos químicos foram as principais inovações desse período.


Guerra contra extraterrestres reptilianos na África

IRON TECNO: 28 de julho de 1914 – 11 de novembro de 1918, começou a primeira grande guerra, não que no passado antes da revolução da indústria não surgiu guerras, na verdade a guerra sempre houve, mas agora o homem com tecnologia começa a desenvolver guerras cada vez mais genocidas, o homem se afasta totalmente do culto a natureza e a dependência dela, passa a ser o explorado da Terra, o senhor absoluto o senhor da guerra, o homem já com seu super ego se fortalece com o uso de novas sofisticações bélicas, o declínio civilizatório avança a passos largos, pois além de exterminar sua própria espécie e os animais, o homem passa a gerar desequilíbrio ambiental utilizando da energia elétrica e dos combustíveis derivados do petróleo, a invenção do motor a explosão, da locomotiva a vapor e o desenvolvimento de produtos químicos foram as principais inovações desse período.
Assim foi dado partida para as grandes guerras até nossos dias, como também todo tipo de avanço tecnológico que destrói o meio ambiente onde todos dependemos para viver.

Primeira guerra mundial o homem seu próprio algoz


Terceira Etapa da Revolução Industrial

Alguns historiadores têm considerado os avanços tecnológicos do século XX e XXI como a terceira etapa da Revolução Industrial. O computador, o fax, a engenharia genética, o celular seriam algumas das inovações dessa época.


TV espiã monitora milhões de famílias




IRON TECNO: Nessa etapa o ser humano perde completamente sua identidade, não que a tecnologia seja ruim e nefasta, mas a escravização oriunda dela é o que fez a desumanização, o homem torna-se não sustentável, gerando desequilíbrio para si, para seu semelhante e toda a Terra, chegamos ao ápice e ponto decisivo do fim da civilização, que tanto os exploradores ou explorados não sairão ganhando, todos no mesmo barco, governos, milionários, pobres, animais, plantas, minerais, ou seja chegamos no final de tudo decretamos nosso próprio fim, criamos um sistema de coisas e coisas, onde nós nos tornamos dependente dele, sem a chance de parar, sabendo como parar mas sendo quase impossível a sua parada, criamos a besta não um ser como falam por ai, alimentamos a besta interna a falta de amor, e projetamos no nosso atual modelo de mundo, hoje o clima é incoerente, fortes chuvas, calores insuportáveis, tornados incontroláveis, vulcões em erupção, cidades sendo invadida pela mar, enchentes, escassez de seres vivos, extermínios diários de diversas espécies, destruição das árvores pelo desmatamento provacado pelo homem, poluição do ar, dos rios, mares e oceanos, doenças se espalhando cada vez mais, então?? A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL valeu a pena? A tecnologia em desajustes com o meio ambiente é nefasto, a ganancia sem proposito é nefasta, não conseguimos nada, decretamos o nosso fim, a nossa extinção, e agora? Quem vai parar o monstro que criamos e alimentamos todos os dias? Quem vai parar o sistema destrutivo que a tudo devora e nunca está satisfeito, Quem? Valeu a pena? Fonte: www.sohistoria.com.br - Comentários IRON TECNO

Não é culpado a tecnologia é culpado o mau uso dela.
O poder foi dado a civilização e o poder revelou os homens..



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quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

Uma nova bateria que mantém um celular carregado por cinco dias



Baterias com mais carga


Pesquisadores da Universidade Monash, na Austrália, desenvolveram uma bateria de lítio-enxofre com uma capacidade cinco vezes maior do que as melhores baterias de íons de lítio que equipam celulares e carros elétricos.

O protótipo manteve uma eficiência de 99% por mais de 200 ciclos, e uma versão do tamanho de uma bateria comercial poderia alimentar os telefones celulares mais modernos por cinco dias.


Tv´s espiã observam milhões de famílias desde 2014

Até o momento, o problema das baterias de lítio-enxofre é que a capacidade do eletrodo de enxofre para armazenar energia é tão grande que ele se esfarela com os repetidos ciclos de carga e descarga. É preciso reduzir a capacidade de carga para fazer a bateria durar mais, fazendo as vantagens da tecnologia irem ralo abaixo.

Isso acontece porque o eletrodo de enxofre se expande e se contrai conforme se recarrega e disponibiliza a energia, com uma variação de volume de cerca de 78%. A mudança de volume também ocorre nos eletrodos das baterias de íons de lítio, mas numa proporção cerca de oito vezes menor.

Baterias mais baratas


Para lidar com este problema, Mahdokht Shaibani e seus colegas deram mais espaço para que as partículas de enxofre possam se expandir e contrair usando uma quantidade menor do material que as mantém coesas.

Usando um polímero de ligação, eles criaram uma série de pontes entre as partículas de enxofre - em vez de uma rede densa -, equilibrando a resistência da bateria ao esfarelamento com sua capacidade de armazenar e disponibilizar uma grande quantidade de energia.

A equipe destaca que as baterias de lítio-enxofre podem reduzir drasticamente o custo das baterias para celulares e carros elétricos e armazenamento de energia das fontes renováveis e variáveis - como solar e eólica - porque o enxofre é abundante e barato.

O implante em humanos e a inteligência artificial

"Esta abordagem não apenas favorece métricas de alto desempenho e longa vida útil, mas também é simples e de custo extremamente baixo para fabricar, usando processos à base de água, e pode levar a reduções significativas nos resíduos perigosos para o meio ambiente," disse o professor Matthew Hill, um dos coordenadores da equipe. Fonte: Revista: Science Advances




 
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Telescópio espacial dos EUA será distribuído e formado por nanossatélites



Telescópio distribuído


A Fundação Nacional de Ciências dos EUA (NSF) deu o sinal verde - e o dinheiro - para o desenvolvimento de um telescópio espacial inovador, diferente de qualquer outro observatório já lançado.

Em vez de um grande telescópio único, o VISORS será formado por uma frota de nanossatélites - também conhecidos como cubesats - trabalhando em conjunto, o que permitirá demonstrar a viabilidade de se alcançar resoluções superiores a qualquer observatório já construído

O Centro de Voos Espaciais Goddard, da NASA, se juntará a 10 universidades para detalhar o projeto e construir o VISORS - a propósito, o nome é uma sigla para "óptica virtual de super-resolução com enxames reconfiguráveis", com os enxames referindo-se a grupos de naves voando em formação autônoma.


O espaço será futuramente uma zona de guerra

"Desvendar os mistérios do Universo geralmente requer descobrir coisas invisíveis ao olho humano por meio de novas tecnologias de detecção e imagem," disse o professor Farzad Kamalabadi, um dos idealizadores do projeto.

O telescópio demonstrará várias tecnologias inovadoras, incluindo voo de naves em formação de precisão, novas ópticas difrativas (dividindo um único feixe de luz em múltiplos feixes que podem ser focados em diferentes pontos do mesmo eixo), imagens computacionais e alta taxa de transferência de dados, inspirada na 5G da comunicação entre satélites.

A estrutura resultante deverá inaugurar uma nova classe de telescópios espaciais com resolução inédita, permitindo que os pesquisadores investiguem processos astrofísicos em detalhes sem precedentes e, de acordo com Kamalabadi, possibilitem novas descobertas científicas.


Segredos do Sol



Um dos focos deste observatório espacial distribuído será nossa própria estrela, uma vez que o telescópio terá resolução suficiente para revelar estruturas filamentosas na atmosfera do Sol, conhecida como corona, uma aura de plasma que envolve o Sol e outras estrelas.

O objetivo é coletar informações sobre as origens do aquecimento coronal - Por que a corona é mais quente do que a superfície do Sol? -, uma questão fundamental, porém sem resposta, na ciência espacial e na astrofísica estelar.

Uma das novidades do projeto é a disseminação do conhecimento e sua utilização, desde o princípio, para a formação de novos pesquisadores.


A Força Espacial transportará qualquer pessoa 

Para isso, estudantes de graduação e pós-graduação participarão de todas as etapas do desenvolvimento, e as novas tecnologias serão demonstradas nas salas de aula das instituições parceiras por meio de um kit de ferramentas de software de código aberto a ser desenvolvido pela equipe. Para o público mais jovem, há um plano para uma demonstração prática do telescópio virtual para uma exibição em museus de ciências.

"Pequenos satélites sempre tiveram um componente de participação estudantil muito forte," disse Kamalabadi. "Esse aspecto da capacidade de desenvolvimento de pequenos satélites foi planejado pela NSF para oferecer oportunidades para capturar a imaginação dos estudantes em atividades que vão além do que é comum na maioria dos campi e para preparar a próxima geração com as habilidades necessárias para inovar na arena sempre em expansão das tecnologias espaciais."

Fonte: www.inovacaotecnologica.com.br


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A era dos robôs sexuais ou trarão freio a atividade sexual sem responsabilidade ou levará o fim da civilização?


Imagine this: Um robô totalmente realista de seu próprio projeto, capaz de realizar totalmente qualquer ato sexual que você possa imaginar. Parece, cheira e soa incrivelmente realista. E seu seguro patrocinado pelo estado pagou por ela integralmente. Na verdade, ela era livre - prescrita pelo seu médico para ajudar com seu status de oficialmente "sexualmente disfuncional". A legislação federal recente, apoiada esmagadoramente por uma maioria masculina na Câmara e no Senado, tornou esse tipo de receita médica perfeitamente legal.

Robin, o robô, nunca tem dor de cabeça. Nunca fica resfriado. Nunca rejeita um avanço. É, talvez estranhamente, bonito em muitos aspectos. E, surpreendentemente, é até aparentemente inteligente e espirituoso.

Claro, parece ótimo na superfície.

E entenda: de acordo com a psicóloga clínica especialista e terapeuta sexual Marianne Brandon, o que eu descrevi acima é, de fato, um retrato provável do nosso futuro próximo.

Bem-vindo ao novo mundo.
Robôs sexuais como estímulos supernormais

No início deste mês, tive a sorte de participar de um simpósio especial sobre como entender a saúde mental a partir de uma perspectiva evolutiva. Este evento, formalmente patrocinado pela Sociedade de Psicologia Evolucionária Aplicada (AEPS) e afiliado à Sociedade de Psicologia Evolutiva do Nordeste (NEEPS), foi uma grande surpresa para muitos estudiosos, profissionais e estudantes que estavam presentes. E embora todas as palestras tenham sido provocativas e envolventes, devo dizer que a apresentação de Brandon foi uma espécie de estraga-prazeres.

Quando você pensa sobre as coisas de uma perspectiva evolutiva, a história da tecnologia humana se torna amplamente a história do desenvolvimento de estímulos sobrenaturais para o lucro.

Nos anos 50, o renomado biólogo comportamental Niko Tinbergen articulou a idéia de um estímulo sobrenatural. Um estímulo sobrenatural é essencialmente uma versão exagerada, geralmente feita pelo homem, de alguns estímulos aos quais os organismos evoluíram para responder de determinadas maneiras.

Por exemplo, os seres humanos evoluíram as preferências de sabor, de modo a desejar alimentos ricos em gordura, porque nossos ancestrais experimentavam seca e fome regularmente. Um Big Mac é um produto criado pelo homem que inclui uma amplificação de alimentos com alto teor de gordura que estariam além do conteúdo de gordura e calorias de quase todos os alimentos que existiriam sob condições humanas ancestrais. O Big Mac é um estímulo supernormal clássico.

O mesmo acontece com a pornografia. E videogames. E tantos produtos cosméticos que amplificam atributos de rostos e corpos que afetam a linha de fundo do sucesso reprodutivo de Darwin. Coloração de cabelo vibrante e brilho labial são estímulos supernormais.

É importante ressaltar que, como você pode ver, estímulos supernormais podem muito bem ser enganosos. No mundo moderno dos seres humanos, estímulos supernormais são essencialmente seqüestradores. São produtos tecnológicos criados pelo homem que sequestram nossa psicologia evoluída de uma maneira que leva a benefícios emocionais e / ou fisiológicos a curto prazo. No entanto, como esses produtos são, no final das contas, evolutivamente não naturais, muitas vezes não levam a benefícios evolutivos a longo prazo (como fortes conexões com outras pessoas e / ou ganhos reprodutivos a longo prazo) que dizem respeito ao porquê esses estímulos evoluíram para serem desejados pelos humanos em primeiro lugar. Podemos chamar isso de ironia evolucionária.

Em sua apresentação, Brandon apontou, com razão, que os robôs sexuais, quando eles chegarem - e serão - serão o máximo em estímulos sobrenaturais criados pelo homem.

Isto poderia ser um problema.

Problemas potenciais associados à revolução do robô sexual

Existe uma revolução de robôs sexuais no horizonte? Em algumas semanas, a cidade de Bruxelas sediará a 4ª Conferência Internacional sobre Amor e Sexo com Robôs, então você me diz.

Em sua apresentação no simpósio da AEPS, Brandon fez um forte argumento sugerindo que os robôs sexuais estão realmente em desenvolvimento e a caminho, talvez em uma década ou duas.

Brandon apontou vários problemas em potencial que podem vir com os robôs para o passeio. Todos esses problemas fazem sentido quando pensamos em nossa psicologia de relacionamento evoluída:

- Homens, já desproporcionalmente representados como consumidores de pornografia, provavelmente estarão super-representados como consumidores de robôs sexuais.

- Nos relacionamentos comprometidos, as interações sexuais, que aparentemente já estão em declínio em todo o país, provavelmente cairão ainda mais.
A intimidade nos relacionamentos, que mapeia fortemente tanto a quantidade quanto a qualidade das interações sexuais dentro dos relacionamentos, provavelmente também cairá na qualidade.

- A prevalência de taxas de casamento e nascimento pode muito bem ver números em declínio.



A motivação para que as pessoas trabalhem em problemas de relacionamento dentro de companheiras será naturalmente reduzida.

Em suma, o advento da tecnologia de robôs sexuais pode muito bem prenunciar, de muitas maneiras, o fim das relações íntimas no mundo moderno.

À medida que a biotecnologia, a inteligência artificial e as tecnologias de software avançam, os robôs sexuais estão quase certamente a caminho. E eles podem parecer uma ótima idéia para alguns. Mas uma vez que pensamos sobre essa tecnologia de uma perspectiva evolutiva, podemos ver rapidamente que os robôs sexuais representam uma forma sem precedentes de estímulo sobrenatural - que pode muito bem ter benefícios fisiológicos extraordinários a curto prazo, juntamente com custos igualmente extraordinários a longo prazo. tributar indivíduos, díades, famílias e comunidades em geral.

Em nosso próximo livro, Psicologia Evolutiva Positiva: Guia de Darwin para uma Vida Mais Rica, Nicole Wedberg e eu (2020) defendem que toda e qualquer tecnologia recém-desenvolvida precisa ser considerada em relação à nossa psicologia evoluída. As empresas estão tão presas aos lucros de curto prazo que podem, muitas vezes, deixar de considerar as conseqüências humanas e comunitárias de longo prazo. Vamos torcer para que as pessoas que estão aprendendo sobre a próxima revolução dos robôs sexuais aproveitem o tempo para aprender e entender a psicologia da evolução humana, além de como as tecnologias precisam ser consideradas com cuidado em relação aos nossos processos comportamentais e mentais evoluídos. Se os robôs sexuais estiverem realmente a caminho, eu diria que o setor precisará de uma forte supervisão evolucionária e informada.
Fonte: www.psychologytoday.com


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Coronavírus - A Origem - Documentário - 2020

Título Original: My Octopus Teacher Lançamento: 2020 Gêneros: Documentário Idioma: Inglês Qualidade: 1080p / Full HD / WEB-DL Duração: 1h 25...

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