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sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

As viaturas policiais do passado brasileiro






Reportagem originalmente publicada no Caderno Paulista em março de 2012
Ao longo dos anos, a população se acostumou a ver diferentes visuais das viaturas de polícia na cidade de São Paulo, com variações de modelos, cores e estilos. E certos modelos marcaram de maneira particular algumas épocas e tornaram-se ícones das forças públicas. Esses foram preservados tanto pela Polícia Militar como pela Civil e hoje são motivo de orgulho por ajudar a contar a história das corporações em museus.



 Na década de 50, a Polícia Militar usou até Jeep Willys com motor quatro-cilindros e tração 4×4 para o transporte de oficiais. A mudança mais significativa na imagem dos veículos militares, entretanto, ocorreu nas décadas de 60 e 70, quando as viaturas ganharam as cores laranja solar e preta, tradicionais durante o regime militar.


Entre os modelos mais característicos da época está o Corcel, que atuava nas rondas ostensivas especiais e que fazia o policiamento do sistema tático móvel, assim como a Veraneio, modelo que acabou por se tornar um dos símbolos da repressão nos anos da ditadura.



Era comum também o emprego descaracterizado do utilitário da GM, sem pintura policial e com placas que então eram amarelas. Mas ninguém tinha dúvida sobre a atividade dos quatro homens à paisana a bordo de uma versão geralmente standard do utilitário.

 Com 2 toneladas e 5,16 metros, ela nunca foi campeã de estabilidade e exigia doses iguais de perícia e coragem por parte de seus motoristas. “O modelo da Chevrolet também foi muito usado pela Rota, devido ao amplo espaço interno e à versatilidade”, diz o capitão Cássio Araújo de Freitas.



Outro automóvel utilizado em larga escala foi o Fusca. Por ser econômico e fácil de ser conduzido, a “baratinha”, como ficou conhecido, predominava na frota da Polícia Militar. Um dos últimos modelos a ser incorporados às garagens da PM foi o de ano 1986 movido a álcool, devidamente pintado de cinza e branco, que eram as cores padrão daquela força.



O carro foi utilizado desde a década de 60, inclusive na Guarda Civil. “A corporação dava preferência ao Fusca, pois sua manutenção era simples e barata”, afirma o capitão Freitas. “Quando um Fusca quebrava no meio da estrada, era fácil encontrar alguém que soubesse consertá-lo, pois tinha mecânica simplificada.”



Se o Ford Corcel representou uma evolução em relação ao Fusca, o Opala pode ser considerado um ícone. Ele trazia porta-munição e porta-arma no console central, além do porta-cassetete bem embaixo do cinto de segurança. Também podia transportar presos ou vítimas, já que a grade divisora podia ser aberta.


 Na frota atual, a Chevrolet Blazer pode ser considerada o modelo mais utilizado. Ela conta com motor quatro-cilindros, porta-metralhadora na parte traseira e sinalizador com leds. Mas, com o aumento da oferta de utilitários esportivos no mercado, ela já começa a perder terreno. “A Toyota ganhou a licitação mais recente e nossa frota já conta com 40 Hilux”, diz o capitão Freitas, ressaltando que essa é primeira vez que a Rota adota um veículo de outra marca. Segundo ele, são ao todo sete programas de policiamento, como o escolar e o ostensivo, e as demandas são diferenciadas. Essa é a explicação para o uso de Fusca e a frota atual escolar composta de Chevrolet Classic.

Nem todas as viaturas mostradas nesta reportagem estão expostas, o que deve acontecer futuramente, segundo o capitão Sérgio Marques, porta-voz da Polícia Militar paulistana.
A Polícia Civil também conserva seu acervo de viaturas, e tem em comum com a PM a Veraneio e o Fusca. “Eles eram mais utilizados na década de 70, mas havia ainda Rural, Jeep Willys e VW Variant”, diz o delegado Miguel Affonso de Castilho, professor da Academia de Polícia. Já o sedã Dodge Dart, com seu motorzão V8, era privilégio da diretoria.


 Na década de 80, a frota foi substituída pela primeira geração de Gol, Voyage e Santana.


Fonte: quatrorodas.com.br
Tecnologia da dos carros antigos usados pela nossa polícia, é bom relembrar que essas viaturas eram eficientes em sua época. Iron Tec


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15 equipamentos de espionagem dos russos








 Durante a Guerra Fria, no auge do embate entre capitalismo e socialismo, haviam agências de espionagens que representavam os Estados Unidos – caso da CIA -, e agências que representavam a União Soviética – caso da KGB. A lista abaixo vai mostrar equipamentos de espionagem soviéticos que inspiraram personagens espiões, como James Bond, Inspetor Bugiganga, Michael Corben, Agente 00-Zero, entre outros.


1. Arma de pulso



  Arma de pulso que é anexada a uma luva, podendo ser escondida sob uma manga

 2. Caneta espiã



 Uma câmera escondida dentro de uma caneta.


 3. Guarda-chuva assassino



 4. Equipamento de escuta




Um equipamento de escuta especial.


 5. Batom assassino



 Uma pistola 4.5 mm escondida dentro de um batom.


 6. Cachimbo assassino



7. Arma de cianeto



 Esta arma dispara uma carga dupla de cianeto que pode matar quase que instantaneamente.

 8. Abotoaduras para ocultar


Abotoaduras com espaço para esconder coisas.


 9. Moedas para ocultar




Uma moeda antiga que tem um espaço nele para esconder as coisas.


10. Botões-Bússola


11. Mala para AK-47




Uma mala para transportar, de forma segura, um fuzil AK-74.


12. Sapato espião



Um dispositivo de transmissão dentro da sola, usado para o rastreamento.


13. Relógio com câmera



Um relógio de pulso com uma câmera escondida dentro.


14. Botas Militares


 Botas militares que se transformam em sapatos civis.


15. Casaco com câmera


 Uma câmera escondida dentro de um casaco, controlada por um mecanismo de mão.
Fonte: historiadigital.org


Assim foi o império soviético no período da guerra fria, isso foi passado o que nós sabemos, imagina hoje o que temos de artefatos para espionagem? Você tem dúvidas de que todas as potências espionam o que eles acharem importante pelo mundo? Pois é não duvide não pois é além de nossa imaginação. Iron Tec


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Primeiro disco voador criado no planeta Terra




A NASA, Agência Espacial Americana, tem o projeto do primeiro disco voador construído no planeta Terra. Os pesquisadores e cientistas envolvidos no projeto construíram a nave num centro de pesquisas em Troy, Nova York, nos Estados Unidos.




O primeiro disco voador tem um sistema de propulsão inédito, que utiliza microondas. O sistema foi desenvolvido pelo Instituto Politécnico Rensselaer. O protótipo do disco voador foi chamado de “Lightcraft”.


Os engenheiros responsáveis fizeram questão de conferir à nave o formato de um disco voador, ou um prato. A nave voa a 150 km/h e se mantém no ar como um helicóptero. A aeronave é bem parecida com um ovni, o objeto voador não-identificado.

Diagrama de 1950

O projeto consiste na criação de uma nave que mantenha o equilíbrio e a estabilidade em qualquer dimensão. Pesquisadores acreditam que esta será a aeronave do futuro para transportar pessoas.


O disco voador deve ser produzido em material isolante e com eletrodos. A fonte de energia deve ser um ponto crucial para garantir a viabilidade do projeto.

O disco voador dos seres humanos deve produzir sustentação em qualquer direção e poderá se movimentar rapidamente, aumentando a velocidade com uma corrente de eletrodos. Fonte: www.sitedecuriosidade




   Atualmente.


Ainda segundo o ex-agente do Pentágono, os estudos nessa área estão muito adiantados e logo teremos boas notícias a esse respeito. Aparentemente não estamos mais no se, mas no quando em relação a desvendar os segredos dos UFOs. Porém, a questão, sabemos todos, vai muito além de descobrir como eles fazem o que fazem. A questão é como nós também poderemos fazer. Os Estados Unidos não são o único país a pesquisar esse assunto ou a buscar esse salto tecnológico. Rússia, Japão e China estão na corrida e é muito difícil dizer quem está liderando. Elizondo parece acreditar que os norte-americanos estão um pouco à frente, mas é muito difícil dizer.

É importante salientar que mesmo com as novas descobertas e progressos alcançados, ainda temos um longo caminho a nossa espera até conseguirmos utilizar de maneira objetiva e prática a velocidade de dobra, e é bom que seja assim. Nós não conhecemos as intenções dos extraterrestres, mas, a julgar pelo tempo em que estão por aqui, nos explodir ou destruir não está em sua lista de prioridades — mas será que podemos dizer o mesmo sobre nós? Resta saber o que nós vamos fazer quando dominarmos a tecnologia de dobra. Fonte: ufo.com.br


Como os UFOs viajam, vencendo as enormes distâncias do cosmos e todos os perigos do espaço? A resposta a esta e a muitas outras perguntas sobre a tecnologia utilizada pelos extraterrestres talvez esteja mais próxima dos que imaginamos. Pelo menos é o que parece pensar o Departamento de Defesa dos Estados Unidos atualmente.

Até que tentamos mas criar uma nave discoide qualquer nação da terra desenvolvida tecnologicamente pode fazer, quero ver o pulo gato usar a mesma energia de transporte que as naves avançadas provenientes de outros mundos usam, eles usam a mesma energia que sustenta um planeta no universo, a mesma energia que faz a Terra girar, ainda falta ou talvez nunca poderemos obter, imagina essa tenologia nas mãos das nações poderosas? Seria guerras e mais guerras. Iron Tec


Seja mestre do porcelanato e fature alto






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Cientista brasileiro Rex Nazaré descobre como é feito a bomba nuclear





Quem é e o que fez o físico do Instituto Militar de Engenharia para, segundo o WikiLeaks, preocupar os Estados Unidos e levar a ONU a investigar se o Brasil tentava produzir armas nucleares
De uma nova batelada de vazamentos do WikiLeaks, a fome na internet de milhares de telegramas diplomáticos roubados do governo americano, veio uma revelação sobre o Brasil que soou ao mesmo tempo anacrônica e curiosa. 

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A embaixada americana em Brasília notificou Washington da existência de um cientista brasileiro que parecia estar de posse de segredos nucleares americanos. O personagem dos telegramas era um físico cearense chamado Dalton Girão Ellery Barroso, de 59 anos, pesquisador do Centro Tecnológico do Exército, no Rio de Janeiro. Seu livro A Física dos Explosivos Nucleares, publicado há dois anos, chamou a atenção dos diplomatas americanos, que registraram sua apreensão nos telegramas que acabaram sendo vazados pela internet. Washington quis, então, saber como Barroso conseguiu estimar com enorme precisão a arquitetura interna, o peso e os materiais que compõem uma das mais letais e secretas ogivas atômicas do arsenal americano, a W87. Também não parecia crível que Barroso tivesse conseguido pelos próprios meios, conforme demonstrado em um capítulo do livro, simular em computador o complexo e delicado processo de explosões atômicas secundárias que fazem detonar o núcleo da W87, liberando um poder destruidor dezessete vezes maior que o da bomba jogada sobre Hiroshima, em 1945.




Os americanos suspeitaram, claro, de espionagem e de que Barroso pudesse ter tido acesso a algum dos poucos supercomputadores do mundo capazes de fazer os cálculos e chegar aos resultados apresentados por ele na obra. O terreno dessa discussão não é acessível às pessoas sem formação matemática, física e computacional do mais alto nível. As interações descritas pelas equações de Barroso detalham eventos que ocorrem em uma ordem precisa dentro de uma bomba do tamanho de uma bola de basquete em períodos de tempo quase impossíveis de compreender: trilionésimos de segundo. Isso seria visto como instantâneo pela imensa maioria das pessoas. Mas uma das belezas fundamentais da física é a noção de que não existem interações instantâneas na natureza – noção contestada teoricamente pelos físicos quânticos, sem interesse, porém, para os experimentos aqui narrados. Na natureza, portanto, tudo exige um tempo para se processar.
Como um físico brasileiro poderia ter feito a engenharia reversa de tão complexo sistema sem um supercomputador? Era o que tentavam descobrir os técnicos da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) que vieram ao Brasil para entrevistar Dalton Barroso. A precisão dos cálculos de Barroso sugeria à AIEA que poderia existir no Brasil um programa nuclear secreto. Seria uma violação do Tratado Internacional de Não Proliferação de Armas Nucleares, assinado pelo Brasil em 1998. Para reforçar as suspeitas, o cientista era ligado a uma instituição militar. 




A AIEA exigiu informações mais detalhadas sobre os métodos utilizados por Barroso e, sob o argumento de que as fórmulas divulgadas poderiam ser usadas por terroristas, pediu que seu livro fosse recolhido. O pleito provocou uma crise entre o então ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, que queria atender ao pedido, e o ministro da Defesa, Nelson Jobim, que considerou uma intromissão indevida a interferência da AIEA em atividades acadêmicas de uma instituição subordinada ao Exército brasileiro.
A questão foi discutida com franqueza em um almoço no centro do Rio de Janeiro, no ano passado, reunindo Barroso, um técnico e um diretor da AIEA, um assessor da presidência da Eletrobras Eletronuclear e Santiago Mourão, chefe da Divisão de Desarmamento e Tecnologias Sensíveis do Itamaraty. Dalton Barroso tem boas recordações do almoço, a que ele compareceu por vontade própria e que, na visão dele, encerrou todas as suspeitas. Disse Barroso a VEJA: “Não tinha nada a esconder. Cheguei aos cálculos publicados no livro usando teorias conhecidas da física e da matemática e um programa de computador desenvolvido por mim. Expliquei matematicamente como tinha chegado a esse nível de conhecimento e deixei claro que não fiz testes nem mantive contato com cientistas estrangeiros”.

O episódio envolvendo o físico brasileiro contém diversos ensinamentos. O primeiro é que os países que não possuem arsenais atômicos ficarão cada vez mais perto de tê-los em virtude da disseminação veloz do conhecimento e da capacidade de processamento via internet. 

O segundo ensinamento é que, mesmo que oficialmente assine tratados internacionais, a maioria dos países que atingiram graus de desenvolvimento técnico-científico compatível deixará que seus cientistas e militares pelo menos estudem os meios de produzir artefatos atômicos.

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O Brasil quer a bomba? A resposta é que o Brasil se encaixa na categoria de país em estágio tecnológico compatível com o domínio do ciclo atômico para fins pacíficos e militares. Isso não significa que o Brasil está fazendo uma bomba atômica. O físico José Goldemberg, respeitado mundialmente na área de energia nuclear, avalia que; se fosse esse o· interesse nacional, o Brasil teria condições de desenvolver· uma bomba nuclear no prazo de cinco anos. Para ele, o mais difícil o Brasil já conseguiu, que é dominar o ciclo de enriquecimento de urânio. “Quem enriquece urânio a 3%, como fazemos hoje, pode enriquecer a mais de 80%, que é o mínimo necessário para a bomba. 

Dessa forma, a rigor, em pouco tempo poderíamos ter urânio enriquecido o suficiente para um artefato”, explica. Goldemberg afirma que, realisticamente, acha quase impossível que o estado brasileiro não tenha em andamento algum projeto que poderia facilmente ser direcionado para a produção de uma bomba atômica.
José Alencar, vice-presidente do governo passado, declarou sem rodeios que o Brasil deveria desenvolver a bomba. Samuel Pinheiro Guimarães, número 2 do Itamaraty, que depois se tomou ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos, é conhecido pela defesa que faz do direito brasileiro de ter um arsenal nuclear. O antigo e atual ministro Nelson Jobim defende a tese de que o Brasil não deve assinar o protocolo adicional do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNP) que daria à Agência Internacional de Energia Atômica acesso irrestrito às instalações nucleares brasileiras. Ter a bomba é aspiração natural dos militares e de muitos estrategistas civis brasileiros. Tancredo Neves, mono por doença antes de assumir o cargo como primeiro presidente da República depois da ditadura militar, teve uma conversa reveladora com o físico carioca Rex Nazaré Alves, que chefiava a Comissão Nacional de Energia Nuclear. Sob os generais, Rex Nazaré fora encarregado do programa atômico brasileiro que tinha um mal disfarçado viés bélico – incluindo-se o projeto do míssil, o veículo lançador. 

Nazaré entregou a Tancredo Neves a papelada ultrassecreta e registrou ter ouvido dele: “Vamos fazer isso aí”. Tancredo autorizou os militares a fazer a bomba? Provavelmente um falou o que quis e o outro também ouviu o que quis. Segundo o coronel reformado Ariel De Cunto, ex-chefe do serviço secreto brasileiro e, na ocasião, braço-direito de Rex Nazaré, o chefe saiu convencido de que o presidente eleito dera sinal verde às pesquisas nucleares no mesmo formato em que os militares a vinham tocando.

O Brasil precisa de uma bomba? “Não havendo inimigos externos nuclearizados, nem o Brasil pretendendo assumir uma política regional belicosa, para que a bomba?”, pergunta o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Essa questão é tratada sempre de modo cifrado. Isso torna ainda mais enigmática a frase dita a VEJA pelo ex-presidente José Sarney: “Toda a aspiração que existia de chegarmos a ter armas nucleares terminou no meu governo”. Isso pode ser lido de duas maneiras. 

A primeira: havia um programa nuclear paralelo, e Sarney deu-lhe oficialmente um fim. A segunda: as aspirações oficialmente admitidas terminaram, mas isso não impede que as armas continuem sendo minuciosamente estudadas – como mostra o trabalho do físico Dalton Barroso. Fonte: http://planobrasil.com/


Essa é minha opinião, ainda bem que tal projeto de construir artefatos bélicos nucleares não foi a frente, não que eu apoie e intervenção de uma nação estrangeira em nossa soberania, mas usar energia nuclear é atraso demais, mesmo usinas nucleares são danosas, observe os acidentes em Chernobil na Rússia, as bombas nucleares lançadas covardemente em Ierochima e Nagasaki no Japão, então não temos como nos orgulhar de avanços na área nuclear, essa tecnologia melhor é ser esquecida pois não temos como controlar tal energia. Eu digo que o mundo deve esquecer essa energia. Iron Tecno


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Metas de ciência e tecnologia do governo Jair Bolsonaro para o Brasil






O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni apresentou nesta quarta-feira (23) as 35 metas prioritárias para os 100 primeiros dias do presidente Jair Bolsonaro (PSL). Marcos Pontes, que comanda a pasta de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MTCIC), já havia falado sobre a ampliação da divulgação de iniciativas e agora outros pontos se juntam ao que ele adiantou durante a posse.
Um dos mais importantes é a implantação de um Centro de Testes de Tecnologia, que poderão mapear tecnologias em sistemas de dessalinização nas condições de operação do semiárido. Isso significa que em breve poderemos ter inovações para melhorar o abastecimento de água potável no Nordeste — onde já há vários dessalinizadores no sertão.
O documento também aponta um programa de modernização do Estado em estruturas e processos ministeriais, digitalização de serviços relacionados aos concursos públicos e ações administrativas e facilitar o comércio internacional com a redução dos custos de bens de informática.

Outras propostas preveem o Ciência na Escola, que busca promover a interação entre universidades e a rede de escolas públicas para o ensino de ciências; e o atendimento eletrônico de devedores dos órgãos federais, que pretende ampliar a arrecadação da Advocacia Geral da União (AGU) ao implementar instrumentos facilitadores de quitação de débitos com a União.
“Não são todas (as metas), nem necessariamente as mais importantes. São metas que o governo vai se empenhar para ter a condição de apresentar após 100 dias de governo. Estamos apresentando metas finalísticas escolhidas pelos ministérios, marcando o compromisso dos ministérios com essa meta”, comentou Lorenzoni. Fonte:megacuriososo.com

38º Presidente eleito no Brasil, uma excelente medida para melhoria tenológica, mas sabemos que o presidente não manda sozinho, é um jogo de interesses nacionais do poder, e interesses internacionais também dos poderosos, então o presidente está no poder mas não é o poder, vamos torcer para que de fato tudo venha a acontecer, e o país cresça e saia da estagnação e escape do ralo da corrupção e falta de desenolvimento. Iron Tec



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quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

5 aviões a jato tecnologia que a Alemanha nazista desenvolveu na 2ª guerra mundial







Sem duvida os técnicos alemães estavam na vanguarda tecnológica durante a segunda guerra mundial. Durante esses anos criaram a base das tecnologias que usamos hoje em dia. Uma delas o avião a jato. Neste artigo falo sobre 5 aviões a jato nazistas desenvolvidos durante a segunda guerra mundial.



HE 178


Foi um marco da aviação mundial. Voou pela primeira vez em 1939 apenas dias antes da invasão da Polônia e do começo da segunda guerra. Criado como prova de conceito apenas, o He 178 era um protótipo bem simples, desarmado e com pouca autonomia, porem, funcional ao que se propunha demonstrar.
Durante seu primeiro teste com sucesso voou com o trem de pouso abaixado por segurança. Mais tarde faria um novo voo atingindo a velocidade de 650kms/h. Lembrando que essa velocidade não seria atingida por um avião qualquer que seja ate o ano 1944.
Heinkel ligou rapidamente para o governo para anunciar o que tinha em mãos. Chegou a mostrar o protótipo a altas autoridades da Luftwaffe, porem uma mistura de falta de compreensão e conservadorismo engavetou este projeto revolucionário.
Heinkel continuou mesmo assim com o desenvolvimento de aviões a jato em privado e chegaria mais tarde ao He 280, competidor direto do Me 262.

HE 280


 Foi o primeiro caça com motor a jato do mundo (não o primeiro a entrar em operação). Baseado na experiencia do He 178, Heinkel criou um novo protótipo porem agora com aplicação pratica. O novo avião de caça com motor turbo jato tinha como missão demonstrar as autoridades da Alemanha nazista que seu protótipo inicial não era apenas um brinquedo mas o futuro da aviação.


Heinkel começa os trabalhos no novo caça logo apos a apresentação do He 178 as autoridades do ministério do ar alemão. O novo protótipo teria inovações e elementos pouco comuns em designs da época como o uso de um trem de pouso triciclo. A grande inovação foi a introdução por primeira vez na historia de um assento ejetor do piloto que funcionava com um mecanismo a ar comprimido (os modernos usam foguetes) e que também fora usado por primeira vez neste aparelho em situação real de emergência.
Depois de alguns atrasos por conta dos novos motores, o He 280 voou pela primeira vez no final de 1941. Novamente não impressionaria aos burocratas do ministério do ar. Apenas um aspecto foi destacado pelos políticos, o fato dos motores a jato utilizarem querosene em lugar de gasolina de alta octanagem. O querosene é mais barato e mais fácil de produzir que a gasolina.
Para o ano 1943 Heinkel tinha uma ordem para entregar 20 unidades iniciais seguidas de mais 300. Uma combinação de atrasos e de problemas técnicos nos motores obrigou a empresa a adaptar um outro motor (Junkers Jumo 004) para o qual não estava desenhado. Problemas de performance, problemas técnicos e de produção acabaram por inclinar a decisão do ministério do ar em favor do Me 262 o qual sim era desenhado desde o começo para usar os motores Junkers Jumo. Sem uma característica especial que desse vantagem ao He 280, o projeto acabou sendo cancelado.




ME 262

 O Me-262 foi o primeiro avião caça a jato operacional do mundo. Mesmo tendo voado cedo durante a segunda guerra mundial, o primeiro voo foi em 1942, somente entrou em operação para o final de 1944.


Com um design revolucionário, excelente desempenho (900 kms/h) e colocando em prática características muito relevantes como as “asas em flecha” que seriam fundamentais no design de caças no futuro, o Me-262 colocaria a aeronáutica em outro patamar.
Nunca produzido em números suficientes (em março de 1945, 37 Me-262 seriam lançados contra 1.211 bombardeiros e 632 caças de escolta) e tendo o projeto atrasado por demandas do Hitler para que o novo caça fosse também bombardeiro, o Me-262 não teve peso decisivo no final da guerra, porém os especialistas concordam que se construído em número suficiente teria barrido os aliados dos céus da Alemanha.
Conforme se observa num relatório aliado sobre a situação em 1945: “Os relatórios de combate afirmam que a velocidade de aproximação desses caças era tão grande que eles frequentemente não tinham tempo para disparar mais de uma rajada. Mais de um artilheiro da traseira reportou que embora tivesse aberto fogo a 1.600 metros teve somente tempo para disparar 200 tiros antes do caça se afastar 3-4 segundos depois a 64 metros, e um reportou que foi incapaz de rodar a sua torre suficientemente rápido para atacar o caça apesar de ter aberto fogo a 1.600 metros…”
O general Adolf Galland diria mais tarde que entre 200 e 300 destes aparelhos disponíveis teriam feito grande diferença em 1944. O fato é que mais uma vez quando o caça foi apresentado as autoridades em 1942 a Alemanha estava no pico de poder e não havia uma necessidade de um novo caça. As campanhas de bombardeio massivo dos aliados começariam só no ano seguinte, em 1943. Quando a Alemanha precisou do Me 262 já era tarde de mais.



AR 234

 O segundo avião a jato operacional do mundo foi o Ar-234, porém foi o primeiro bombardeiro a jato a entrar em operação do mundo. Foi o primeiro a usar paraquedas para frear e foguetes para decolar.
A pesar de ser bombardeiro, o maior sucesso deste modelo foi como avião de reconhecimento aproveitando a velocidade de quase 900kms/h. A esta velocidade era virtualmente impossível de detectar ou interceptar. Prova disso foi as toneladas de fotos e informação que um Ar-234 recolheu em agosto de 1944 da cabeça de ponte aliada em Normandia. Os aliados não tem registro destas missões o que demonstra a furtividade do avião.
Como escreveria mais tarde o Leutnant Sommer anos depois: “Depois desta primeira saída, muitos oficiais de alta patente vieram a Juvincourt conhecer o avião, mas era tudo muito secreto e eles não foram autorizados a vê-lo.”
Mais uma vez os alemães demoraram em avaliar o revolucionário deste tipo de aeronave. Visões conservadoras dentro dos altos mandos não deram a devida atenção e nem consideraram o projeto como prioritário ate ser demasiado tarde.



HE 162

 Fruto de necessidades variadas, o He162 era um caça que ainda que chegou a ser produzido em um numero respeitável de unidades em curto prazo de tempo, chegou muito tarde como para fazer alguma diferença. Produzido em madeira (para economizar matérias primas), barato e fácil de voar, foi chamado de “caça do povo” devido a que seria voado basicamente por pilotos novos e com pouco ou nada de treinamento.
O design era pouco comum. Cauda em “V” e pontas das asas dobradas para baixo. Deve ser o único caça do seu tipo com o motor instalado encima da fuselagem. Algumas fontes dizem que isto era para facilitar a tomada de ar do motor e a saída dos gases. Outras dizem que era para facilitar a troca do motor ja que os motores a jato da época eram construídos com materiais mais “brandos” por economia, o que reduzia a durabilidade a apenas algumas horas de voo. Logo, era importante ser fácil de substituir. Vinha ainda equipado com assento ejetor e alcançava os 840 kms/h.
Sendo um projeto muito tardio na guerra, o primeiro protótipo voou em dezembro de 1944, sofreu fortes criticas do general e “experten” Adolf Galland, que era favorável a concentração da produção em um único aparelho que já estava sendo produzido na época, o Me262.
Para o final da guerra 300 unidades estavam disponíveis e outras 800 estavam em diferentes etapas de construção. Era muito tarde, já não havia pilotos. De fato, apos a reorganização da industria alemã por parte de Milch, a construção de aeronaves em 1944 superava a produção total de aviões de todos os tipos somados os anos de 41 a 43. A falta de pilotos e de combustível deixou esta força área sem asas.
O He162 chegou a entrar em combate e ha pelo menos dois abates confirmados inclusive pelos registros dos aliados



GO 229

Este é o avião mais avançado e mais a frente do seu tempo que fora projetado e construído pelos alemães. Se o Me-262 já era muito revolucionário, este projeto era de outro planeta. Não somente isso, chegou ate a ser construído!
Alguns protótipos estavam prontos antes do final da guerra e voaram em testes. Algumas fontes indicam ate que fora testado em combate. Vários destes aviões estavam prontos quando os americanos capturaram a fabrica da Gotha em abril de 1945. O protótipo Ho-229V3 foi prontamente desmantelado e levado para os Estados Unidos onde forma parte da coleção do Smithsonian. Engenheiros da Northrop visitaram o museu e fizeram diversos testes no modelo para logo utilizar os conceitos no famoso bombardeiro B2 Spirit.
O Ho-229 podia alcançar a velocidade de quase 1000 km/h, ter alcance de 2800 km e ainda voar a mais de 15k de altura o que o fazia inalcançável para qualquer avião aliado da época. Alguns dizem ainda que tinha características Stealth de invisibilidade aos radares. Estudos posteriores realizados por engenheiros da Northrop demonstraram que o cone do nariz do avião feito em madeira compensada tinha um componente a base de carbono na cola da madeira que absorvia radiações de radar nas frequências usadas na época. Fonte: www.instigatorium.com

Sim com toda certeza as contribuições da Alemanha nazista no lado positivo foram muitas, mas é lamentável observar tanto empenho tecnológico visando unicamente a guerra, se houvesse esforços para promover o espírito de união em vez de guerras e mais guerras, com toda certeza o civilização estaria mais adiantada, isso foi a décadas atrás, mas e hoje? As super potências que desenvolvem tecnologia destrutivas eu lhe pergunto qual o proposito de tanta guerra? 
Iron Tec

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Coronavírus - A Origem - Documentário - 2020

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